sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Assassinos


Serial killers

Matador de Massa:- Mata quatro ou mais vítimas em um só local, num só evento. Em geral, sua explosão de violência é dirigida para o grupo que supostamente o oprimiu, ameaçou ou rejeitou.Serial killer:- são indivíduos que cometem uma série de homicídios com um intervalo entre eles, durante meses ou anos, até que seja preso ou morto. As vítimas têm o mesmo perfil (prostitutas, mochileiros, crianças, idosos) e mesma faixa etária, sexo, raça etc. As vítimas são escolhidas ao acaso dentro deste perfil e mortas sem razão aparente; ela é objeto da fantasia do serial killer.Spree Killer:- (Matador Impulsivo) As vítimas dele estão no lugar errado, na hora errada. O criminoso mata várias pessoas num período de horas, dias ou semanas, e não passa por fases e se acalma até precisar matar novamente. Ele pode parar de matar tão rápido quanto começou.

RICHARD SPECK
Richard Franklin Speck, 24 anos, lixeiro semi-analfabeto de Chicago, era fanático por quadrinhos e viciado em drogras e álcool. Tinha a frase "Born to Raise Hell" ("Nascido pra zuar", em tradução anos 90) tatuada no antebraço. Na noite de 14 de julho de 1966, completamente bêbado e armado com um revólver e uma faca, invadiu a casa de nove enfermeiras que moravam juntas. Após amarrá-las, matou-as uma a uma. A única sobrevivente foi Cotazón Amurao, de 23 anos, que se arrastou para baixo de uma cama e ficou escondida durante o massacre.

Identificado por suas digitais e reconhecido por Corazón, Speck foi acusado de assassinato em primeiro grau e setenciado à cadeira elétrica em julho de 1967. Quando a Suprema Corte aboliu a pena de morte, Speck foi novamente a julgamento e condenado a 400 anos de prisão. Alegou inocência até 1978, quando finalmente confessou o crime a um repórter. Em 5 de dezembro de 1991, teve um ataque cardiaco fatal. E em maio de1996, uma emissora de Chicago pôs no ar um vídeo de duas horas contradandeado da prisão de Stateville. Na fita, Speck aparece com implantes de silicone e usando calcinhas!. Em tom cínico e recheado de gargalhadas, ele falava sobre seus crimes aberta e livremente, comentava sobre relacionamentos homossexuais que tinha na prisão e cheirava enormes carreiras de cocaína.

Em certo momento, ele afirma: "Se esses caras soubessem o quanto eu me diverti, teriam me soltado! Matar não é como na TV, onde em três segundos a vítima já era. A coisa toda leva três, quatro minutos... você tem que usar muita força!"



   O Texto é longo, muito longo.






TED BUNDY
O Picasso da comunidade dos serial killers. Ted era bonito e charmoso, inteligente, seguro de si, com um futuro brilhante, e mais mortal que uma cascavel. Usando sua boa aparência, ele era capaz de seqüestrar e matar suas vítimas sem que ninguém notasse e depois continuar com sua vida. Este estudante de direito e Jovem Republicano gostava de usar um torniquete no braço para parecer vulnerável e conseguir com que as mulheres o ajudassem com as compras. Uma vez que ele atraía suas vítimas para a porta do carro, ele batia e as levava embora para reservadamente desfrutar de suas mortes. Ele preferia matar garotas bonitas de cabelo escuro do tipo chefe de torcida. Ele atacava suas presa com objetos rombudos e era fã de estuprar e morder suas vítimas. A marca da mordida em uma de suas vítimas foi usada como evidência contra ele no seu julgamento na Flórida.
Em 30 de dezembro de 1977, depois de uma tentativa que falhou,Ted escapou, enquanto esperava seu julgamento, por uma janela do tribunal e se mudou para Tallahassee, Flórida, perto da Universidade Estadual da Florida. Lá ele escreveu sua história de sangue, o "Guernica". Em 15 de janeiro de 1978, ele partiu em uma noite de chacina e matou duas meninas e feriu duas outras ao redor do Chi Omega uma casa de república de mulheres em Tallahassee. Duas semanas depois ele roubou um furgão e matou Kimberly Leach, de 12 anos, em Lake City, Flórida, estado no qual passou a ser perseguido. O corpo da pobre Kimberly foi achado em um chiqueiro de porcos próximo a uma jaqueta xadrez que não era de Ted. Ela foi enterrada em um cemitério perto de uma planta de Purina debaixo de uma lápide em forma de coração com sua foto nela.Ted se defendeu em julgamentos em Utah, Colorado e Flórida enquanto a polícia tentava reunir um rastro de meninas mortas que conduzissem a ele. Durante seus vários julgamentos, um Ted Bundy muito seguro de si se defendeu, recebendo elogios e uma legião de admiradoras. Depois de várias apelações Bundy foi eletrocutado pelo estado da Flórida em 1989
ALBERT FISH , O VAMPIRO DO BROOKLYN
Albert Fish nasceu em Washington em 1870. Aos 5 anos ele foi para um orfanato. No orfanato ele tomou um prazer imenso ao ser abusado, o que influenciou sua mente a gostar do sado-masoquismo. Aos 7 anos sua mãe o tirou de lá porque havia conseguido um emprego.

Aos 9 ele caiu de uma cerejeira e machucou-se seriamente na cabeça, o que mais tarde causara dores de cabeça e pequenos problemas mentais (é muito comum acontecer isso entre os serial killers na infância). Aos vinte anos ele se mudou para Nova York, onde começou a ter relações sado-masoquistas homossexuais. Em Nova York ele começou a estuprar crianças e participar de "atividades bizarras". Cometeu seu primeiro assassinato em 1910, onde ele mutilou e torturou sua vítima. Daí então ele começou a ter preferência por crianças e começou a assassiná-las.

Por volta de 1920 Fish viajou por 23 estados americanos pintando casas, ele via esse trabalho como a perfeita oportunidade para cometer suas atrocidades às criançinhas.

Fish lia frequentemente a bíblia e dizia que a voz de Deus o mandava matar. Ele também gostava de inserir agulhas no corpo perto da genitália, atos de dor o excitavam.

Em maio de 1928 um homem chamado Frank Howard fez amizade com a família Budd. Um dia o Sr. Howard perguntou se ele podia levar Grace, a filha de 10 anos, para uma festa. A família Budd permitiu... e nunca mais viu sua filha ou o velho homem novamente.

O Sr. Howard era de fato Albert Fish, aos 58 anos. Ele teve a idéia de matar Grace Budd para depois usar seu corpo para atos de canibalismo. Seis meses depois, a família Budd recebeu uma carta anônima do assassino que admitiu ter matado Grace, cozido seu corpo e depois comê-lo.

A polícia procurou por alguns apartamentos onde achavam que as letras tanto da carta quanto da pessoa eram parecidas. Até que encontraram Albert Fish.
Ele ficou conhecido como "O Vampiro do Brooklyn" que tirou a vida de 4 crianças em 1932-34.

Fish foi acusado pelo assassinato de Grace Budd, sua defesa foi a insanidade. O juri não concordou com a idéia e Fish foi setenciado à morte. Em Sing Sing Prison em 16 de janeiro de 1936, Albert fish que descreveu a sentença à morte como "a maior emoção da minha vida", foi eletrecutado. A primeira carga elétrica falhou por baixo circuito, isso por causa das agulhas que Fish havia inserido em seu corpo por todos aqueles anos. Albert Fish cometeu centenas de abusos sexuais e 16 (ou mais) assassinatos.
JOHN WAYNE GACY
Em 1978, a polícia de Illinois, Chicago, efetuou uma busca na casa n° 8213 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amador e muito querido pelas crianças da cidade, dificilmente cometeria algum crime. Ledo engano. Antes de irem, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", explicou Gacy. Mas os policiais decidiram investigar mesmo assim. No porão, sob um alçapão oculto, foram encontrados os restos de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.

John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, também teve uma infância meio traumática: era espancado e chamado de "bichinha" pelo pai alcoólatra, sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas, todos homens. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram embebedados, amarrados numa cadeira e os estuprava.

Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Enquanto aguardava no Corredor da Morte do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - passava o tempo fazendo bellíssimos desenhos infantis, especialmente ... palhaços! Suas ilustrações são consideradas ítens de coleção, e alcançam altos preços no mercado.
Suas últimas palavras foram: "Kiss my ass", Beije minha bunda
DANIEL BARBOSA
Daniel Camargo Barbosa foi um assassino em série colombiano que ficou conhecido como a Besta dos Andes e é suspeito de ter assassinado 72 meninas.

Daniel Barbosa, foi condenado em seu país natal por estupro e assassinato de uma menina de 9 anos de idade. Em 1986 Barbosa fugiu do presídio em que cumpria pena, tendo escapado para o Equador, país no qual continuou a estuprar e matar.

Em junho de 1988 Daniel Barbosa foi preso pelo homicídio de uma menina de 12 anos de idade. Devido a impressões digitais numa embalagem de doces encontrada na cena do crime, conseguiu-se ligá-lo ao crime, tendo-se descoberto que os doces eram engodos para atrair as crianças. Ele confessou ter matado 71 garotas desde sua fuga da prisão, tendo, destarte, levado as autoridades às covas das vítimas.

Em 1989 Daniel Barbosa foi considerado culpado e sentenciado à pena de prisão perpétua. Correu a notícia de que foi assassinado na cadeia por um primo de uma das vítimas.
ANDREI CHIKATILO
Andrei Romanovic Chikatilo, foi o primeiro caso de serial-killer a se tornar conhecido na Rússia no século XX.


Andrei Romanovic Chikatilo, nascido na Ucrânia em 16 de outubro de 1936, tornou-se o primeiro serial-killer conhecido da Rússia no século XX. Quando criança era, juntamente com seus irmãos, atormentado pela história do seqüestro e assassinato de seu irmão mais velho, Stepan, que teria sido canibalizado durante a grande fome que assolou a Ucrânia na década de trinta. Apesar da veemência de sua mãe ao contar a história, nunca foi encontrado nada que comprovasse a existência de algum Stepan Chikatilo, não há registros de seu nascimento nem de sua morte.

Durante a juventude, Andrei sofreu muito com uma disfunção sexual que o tornou temporariamente impotente, causando-lhe certo abalo psicológico. Apesar do casamento, na década de sessenta, do qual nasceram seus dois filhos, Andrei sempre acreditou que havia sido cegado e castrado ao nascimento, o que o levou a ter comportamentos mórbidos de violência e vingança.

Formado, Andrei começou a trabalhar em uma escola para rapazes, situada em Rostov-on-Don, onde tornou-se alvo das brincadeiras dos alunos, que inicialmente o chamavam de "ganso" (devido a seu pescoço comprido e estranha postura), mas depois passaram a chamá-lo de "maricas", uma vez que passou a molestar estudantes no dormitório. Apesar de sua idade e tamanho, Andrei sentia-se intimidado pelos alunos, por isso passou a levar sempre consigo uma faca.

Sua verdadeira face foi descoberta quando seus crimes vieram à tona: durante anos Andrei Chikatilo matou e canibalizou dezenas de vítimas, na sua maioria crianças, que ele encontrava em estações de ônibus ou trens. A inaptidão das autoridades russas, associada a sua recusa em aceitar o fato de que existia um serial-killer agindo em sua sociedade perfeita, permitiram que Andrei agisse por vinte anos. Detido certa vez para averiguações, foi libertado logo depois quando ficou comprovada a incompatibilidade entre seu sangue e o sêmen encontrado nas vítimas (algo raro, mas possível de ocorrer). Isso só fez com que Andrei passasse a agir com mais despreocupação. Sua prisão só foi possível graças a determinação de dois investigadores, envolvidos com sua primeira detenção, que lembraram de seu nome depois que ele foi visto saindo de um bosque próximo a uma estação de trens, algo compatível com os locais onde as vítimas eram escolhidas e depois abandonadas.
CHICO PICADINHO
Chico Picadinho, alcunha de Francisco Costa Rocha, foi um assassino em série brasileiro que esquartejou várias mulheres entre 1966 e 1976.

Crimes
Foi detido e condenado pela primeira vez por ter matado e esquartejado uma bailarina. Para se livrar do corpo, colocou os pedaços dentro de uma caixa de papelão em um apartamento alugado em São Paulo, fugindo em seguida para o Rio de Janeiro, algumas semanas depois o proprietário do apartamento foi cobrar o aluguel e sentiu um forte odor, descobrindo então o corpo. Nessa primeira vez ficou preso até 1974.

Após ter sido liberado por bom comportamento, voltou a cometer um crime semelhante, porém dessa vez destrinchou sua vítima com um cuidado muito maior, para em seguida tentar despejá-la pela descarga do vaso sanitário. Essa tentativa não deu certo e o assassino foi preso novamente, dois anos depois de ter sido liberado por bom comportamento (no entretempo entre ter sido liberado e ter sido preso novamente houve uma outra tentativa de assassinato que falhou, pois sua vítima conseguiu fugir antes de Chico finalizar o ato).

Na época, a exibição pela imprensa das fotos de suas vítimas cortadas em pedaços sensibilizou bastante a opinião pública, fazendo com que o criminoso fosse condenado 30 anos de prisão.

(vergonha e falta de impunidade francamente)
JACK O ESTRIPADOR
Jack o Estripador (Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um serial killer não-identificado que agiu no miserável bairro de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta enviada por alguém que dizia ser o assassino, publicada nos jornais na época dos crimes. Embora diversas teorias tenham surgido desde então, a identidade de Jack o Estripador nunca pôde ser determinada.

As lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de verdadeiras pesquisas históricas, dando combustível a teorias conspiratórias e folclores duvidosos. A identidade não confirmada do assassino fez com que vários comentaristas, historiadores e leigos apontassem seus respectivos dedos na direção de vários suspeitos. Os jornais (cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época) deram ampla cobertura ao caso devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia de efetuar a captura do criminoso, que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.

Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Os assassinatos típicos do Estripador eram cometidos em locais públicos e semi-desertos; a garganta da vítima era cortada, e depois o cadáver submetido a mutilações no abdômen ou em outras partes corporais. Muitos acreditam que as vítimas eram primeiro estranguladas, para não provocar barulhos. Devido à natureza dos ferimentos em algumas dessas supostas vítimas, muitas delas com os órgãos internos removidos, especula-se que o assassino tinha algum conhecimento médico ou cirúrgico, ou que até mesmo fosse um açougueiro, embora este ponto, assim como na maioria das suposições sobre o criminoso e os fatos que o circundaram, seja uma questão de disputa.
MANIACO DO PARQUE
Francisco de Assis Pereira, o "Maníaco do Parque" é um criminoso brasileiro que estuprou, torturou e matou pelo menos seis mulheres e atacou outras nove. O referido Parque é o Parque do Estado, situado na região sul da cidade de São Paulo. Nesse local foram encontrados vários corpos das vítimas.

O Maníaco já havia sido detido como suspeito, mas liberado logo depois. Ao ver seu retrato falado nos jornais, descrito por algumas mulheres sobreviventes de seus ataques, ele fugiu para o sul do país. Ao desaparecer, deixou apenas o jornal na sua mesa, o que alertou seus patrões (ele trabalhava como motoboy) que comunicaram a polícia que assim descobriram sua identidade. Durante a fuga, causou desconfiança aos moradores das cidades por onde passou, até que foi denunciado e preso, sendo posteriormente enviado para São Paulo.

Após ser capturado pela polícia, o que mais impressionou as autoridades foi como alguém feio, pobre, sem muita instrução, não portando revólver ou faca, conseguiu convencer nove mulheres, algumas até de classe média-alta e nível universitário, a subir na garupa de uma moto e ir para o meio do mato com um homem que tinham acabado de conhecer.

O Maníaco do Parque, no interrogatório, relatou que era muito simples. Bastava falar aquilo que elas queriam ouvir. Francisco cobria todas de elogios, se identificava como um fotógrafo de moda de uma revista importante procurando novos talentos, oferecia um bom cachê e convidava as moças para uma sessão de fotos em um ambiente ecológico. Dizia que era uma oportunidade única, algo predestinado, que não poderia ser desperdiçado. Destarte, estuprava e matava as moças.
JEFFREY DAHMER
Este é um dos crimes mais monstruosos ocorridos nos últimos tempos, talvez o pior desde os atribuídos em 1936 a Albert Fish, autor da violação e morte de dezenas de crianças, ou em 1963, a Henry Lee Lucas, que reivindicou a autoria de mais de 300 assassínios, e que passou, desde então, ao topo das celebridades dos " serial killers", ou " psyco-killers ". Este caso passou-se em Milwaukee, no Estado de Wiscosin ( USA ). Na noite de 22 de Julho de 1994 uma patrulha da polícia que circulava nas ruas de Milwaukee foi abordada por um jovem negro semidesnudo e que parecia totalmente fora de si. O jovem chamava-se Sandy e estivera ali perto em casa de um homem que dissera chamar-se Dahmer. Tinham-se encontrado num bar de homossexuais e este ultimo convidou Sandy a ir a sua casa " beber um copo ". Lá chegado, desconfiou do ambiente do seu anfitrião, onde tudo cheirava horrivelmente mal, e as atitudes de Dahmer começaram-se a tornar-se suspeitas sobretudo quando este lhe colocou algemas nos pulsos. Embora entontecido pela cerveja com sabor estranho que antes já tinha bebido, com todas as forças que lhe restavam, conseguiu fugir daquela casa. A patrulha de policia colocou o jovem numa ambulância e foram eles próprios a casa de Jeff Dahmer. Lá chegados também foram surpreendidos pelo mesmo cheiro nauseabundo que Sandy tinha referido. Mas Dahmer, apesar do adiantado da hora, não levantou qualquer dificuldade à visita da policia. Sereno e tranquilo, limitou-se a acompanhar os visitantes explicando-lhes que a casa cheirava mal porque o congelador se avariara e ele ainda não tinha mandado reparar. Na cozinha, porém, havia surpresas. Nódoas gordurosas e escuras por todo o soalho. No frigorífico, três crânios humanos envolvidos em celofane fitavam os policias, como que desafiando-os no seu horror. Por toda a parte, em frascos de formol, restos de cadáveres retalhados, uma serra elétrica que servia para os esquartejamentos uma gaveta onde se amontoavam imagens dos corpos retalhados. Placidamente, como se estivesse a mostrar um armazém doméstico e não uma terrível câmara de horrores, Jeff Dahmer ia repetindo aos policias estarrecidos: - Há momentos em que é preciso ser-se de todo em todo honesto. Este é um deles... Levaram-no preso como quem leva uma fera, embora Dahmer não opusesse a menor resistência. Horas depois, uma brigada de técnicos, munida de garradas de oxigênio e de fatos isoladores, passavam a pente fino o apartamento de Dahmer onde foram encontrados catorze cadáveres, ou restos de cadáveres.
LEATHERFACE
O massacre em texas historia real
A História Real
A história do filme foi inspirada em um massacre ocorrido entre os anos de 1940 a 1968 na cidade de Plainfield, Winsconsin. Edward Gein foi reconhecido como um dos maiores assassinos da história. Uma das versões do fato, que já se espalhou pela Internet, conta que o maníaco era obcecado pelo corpo humano e seu hobbie era desenterrar corpos de mulheres.

Ao coletá-los, Edward arrancava a pele, comia alguns órgãos e fazia roupas e acessórios com os restos humanos. Depois de passar por essa fase, o homem passou a assassinar moradoras locais, levando-as para uma espécie de "laboratório" no porão de sua casa.

O assassino também mantinha uma outra obsessão: ele gostava de pendurar suas vítimas e fazer máscaras com a pele de seus rostos.

Depois de receber uma denúncia, a polícia conseguiu prender Edward Gein, que confessou todos os assassinatos. Durante o seu julgamento, ele afirmou que era atormentado pelo espírito da mãe, mas não revelou detalhes sobre o que fazia com as vítimas. O caso foi colocado em arquivo.

ED GEIN

Edward Theodore Gein, mais conhecido como Ed Gein, (27 de agosto, 1906 — 26 de julho, 1984) nascido na cidade de Plainfield, Winsconsin, EUA. Foi um assassino em série estadunidense.
confesso em ter matado minha familia,por que queriam matar,matei pelo bem delas e nao ia aguentar o sofrimento de ver a minha familia morrendo na minha frente e pelas de outras pessoas.Mais depois fui a caminho de vingança por que a minha sede de matar era tanta que tinha que matar para me sentir bem e ia de se atravessasse no meu caminho.E eu e claro virei um psicopata na cidade onde eu morrava eu agia naturalmente com as pessoas tinha bastante amigos,mas eu nao gosto de violençia e tinha muitas pessoas inocentes pagando pelo que nao fizeram,mas dai resolvi muda comecei a me afastar das pessoas,e,parti pro rumo da minha vida;quando era adolescente fiz bastante cursos de medicina,e queria me formar em anatomia e fui aprovado,por que eu sempre gostei disso,desde pequeno nao quer dizer que eu herdei isso da minha familia; ao contrario,eram de origem muito boa e me deram educaçao,eu que sou raça diferente tenho nervos de aço,E dai eu me formei comecei a trabalhar e comprei a minha moto que era tudo o que eu queria.Mais a minha mente estava cada dia mais sanguinaria nao parava de pensar em morte,eu era bom por que agora nao sou mais tnho 25 anos e ja matei 450 pessoas,em 1 ano matava 150 pessoas do dia pra noite e nao quero parar de matar,por que de tanto que ja matei eu ja me viçiei,eu adoro ver sangue escorrendo pelas partes que restam do seu corpo, eu sou especialista nisso pois eu nao queria ser uma coisa que eu nao quero ser mas em nome da minha familia estou aqui fazendo justiça, e nao importa se vou pro ceu ou pro inferno,por eu ser psicopata ate a morte e que amoete me separe dela. Ed tem o perfil típico de um serial killer, foi espancado or sua mãe na infância que o ensinou que sexo era um pecado. Depois que seus pais e irmãos morreram, Ed continuou morando sozinho em sua casa, sendo assombrado pelo fantasma de sua mãe. Ele trancou o quarto dela e não o alterou.
Depois de algum tempo, Ed começou a desenvolver um interesse doentio pela a anatomia feminina e logo dedicou-se a desenterrar corpos de mulheres para multilá-los e satisfazer suas fantasias relativas a necrofília e canibalismo. Guardava as cabeças e dissecava os orgãos, arrancava cuidadosamente a pele dos corpos e colocava sobre um manequim feminino. Às vezes, ele mesmo vestia a "roupa" feita de pele e dançava pela casa. Colocava orgãos genitais femininos em calcinhas nas quais vestia.
Mais tarde, começou a matar mulheres da idade de sua mãe a pedido da própria, que já havia falecido. Ele ouvia e via sua mãe, que o incitava a matar. A primeira vítima foi Mary Hogan, dona do bar que ele frequentava, em dezembro de 1954. A segunda vítima foi Bernice Worden, dona da loja de ferragens que ele costumava frequentar, em novembro de 1957. O corpo de Bernice foi encontrado despido e decapitado com um corte que ia da vagina até o pescoço, pendurado de cabeça para baixo num gancho de açougueiro e amarrado com cordas. Seus intestinos e orgãos foram encontrados dentro de uma caixa e seu coração estava em um prato na sala de jantar.
Foram encontrados mais "artefatos" bizarros de Ed: "máscaras" da pele de dez cabeças humanas penduradas no quarto, as quais ele vestia; a pele do torso de uma mulher foi transformado em um tapete; um cinto feito de mamilos; uma cadeira e algumas lâmpadas forradas com pele humana; alguns crânios usados como pratos de sopa; uma mesa sustentada por ossos de canela humana. A geladeira estava repleta de órgãos humanos, em cima da cama havia pendurado uma cabeça humana. Os policiais também descobriram uma caixa de sapatos cheia de genitálias femininas conservadas em sal, inclusive a de sua mãe, que estava pintada de prateado.
Ed confessou que gostava de se vestir com as roupas e máscaras confeccionadas de pele humana e fingir ser sua própria mãe. Havia mais quinze corpos espalhados por sua fazenda na noite em que foi preso. Ed disse que não se lembrava, ao todo, quantos assassinatos havia cometido.
Artefatos encontrados na fazenda de Gein:
  • Braceletes, um tambor e um abajur feitos de pele humana;
  • Um crânio usado como tigela de sopa;
  • O corpo decapitado de Bernice, pendurado no quintal e cortado como em um abatedouro;
  • Quatro narizes num copo de cozinha;
  • Um par de lábios pendurados num fio;
  • Um coração humano no forno;
  • Um cinto feito de mamilos;
  • Partes de diversos orgãos humanos na geladeira, extraídos de aproximadamente quinze corpos diferentes;
  • Nove vulvas dentro de uma caixa de sapatos.
LUIS ALFREDO GAVARITO
Em 1999, o colombiano Garavito confessou estuprar, torturar e matar 140 crianças em 5 anos de matança. Foram encontrados 114 esqueletos. Em seu bolso, o matador carregava um velho caderno, onde em 140 linhas estavam simbolizadas cada uma de suas vítimas.

Os corpos mutilados, a maioria masculinos com idade entre 8 e 16 anos, foram descobertos em mais de 60 cidades da Colômbia Os corpos estavam decapitados e com sinais de amarradura e mutilação.

A Caçada Nacional foi disparada depois que 36 corpos em decomposição foram encontrados perto da cidade de Pereira, em 1997. Na época da investigação, as suspeitas eram de que se tratava de casos relacionados com rituais de magia negra. As autoridades também suspeitaram de tráfico de órgãos e pedofilia. Depois de 18 meses de investigação, Garavito foi preso sob acusação de estuprar uma criança, em Villavivencio.

Nascido na Colômbia, na região cafeeira, era o mais velho de sete crianças. Foi repetidamente espancado pelo pai e violentado por dois vizinhos. Garavito também era alcoólatra grave, além de ter sido tratado por depressão e tendências suicidas. Declarou ter cometido a maioria dos crimes enquanto bêbado. Estudou somente por 5 anos, e saiu de casa aos 16 anos. Trabalhou como caixeiro de loja e vendedor de rua de imagens religiosas e cartões de oração. Os promotores do caso declararam que ele encontrava suas vítimas nas ruas, ganhando sua confiança ao dar-lhes refrigerantes e dinheiro. Aparentemente, cometeu o primeiro assassinato em 1992.

A polícia só se deu conta que havia um serial killer à solta depois que 25 corpos foram encontrados na cidade de Pereira. As vítimas foram encontradas com a garganta cortada, e alguns traziam nos corpos sinais de tortura e estupro. Eram crianças pobres, que perambulavam pelas ruas do mercado ou moravam na rua. Garavito era conhecido como PATETA, O LOUCO e O PADRE. Se apresentava como vendedor de rua, monge, indigente, doente ou representante de fundações fictícias para idosos e educação infantil. Dessa maneira, conseguia entrada livre nas escolas como palestrante.

Mudou-se para diversas partes do país depois que começou a matar grande número de vítimas, em 1994. Passou um tempo no Equador, mas não se sabe quantas vítimas fez ali.
A maioria dos assassinatos ocorreu no estado de Risaralda e sua capital, Pereira. Quarenta e um corpos foram encontrados ali e 27 na cidade vizinha de Valle de Cauca. Em maio de 2000, na cidade de Bogotá, foi condenado a 1.853 anos de prisão.
JANE TOPPAN
Nascida em Boston com o nome de Nora Kelly, em 1854. Ainda era criança quando sua mãe morreu e seu pai, alfaiate, foi internado por tentar costurar seus próprios olhos para sempre. Depois de um breve tempo no orfanato, Nora foi adotada pela família Toppan e trocou seu nome para Jane. Levou uma vida normal até que foi rejeitada por seu noivo. Teve então um colapso nervoso e tentou cometer suicídio, mas fracassou.

Na escola de Enfermagem, sua curiosidade mórbida por autópsias começou. Foi demitida depois que dois pacientes sob seus cuidados morreram misteriosamente.

Passou então a trabalhar em domicílio. Logo foi considerada bondosa e sensível enfermeira, que cuidava dos doentes e idosos das melhores famílias de Boston. Ainda assim, a maioria de seus pacientes e suas famílias morriam misteriosamente depois de ingerir a sua "especial poção". Por mais de duas décadas, Jane brilhou em lares da alta sociedade da Nova Inglaterra com seus coquetéis de morfina, que causaram pelo menos 31 mortes.

O primeiro "Anjo da Morte" americano, terminou seu reinado em 1901, quando quatro membros da família Davis morreram. A suspeita logo caiu sobre a enfermeira que cuidava deles, e o marido da quarta vítima pediu a polícia de Massachusetts que fosse feita uma autópsia em sua esposa. As autoridades confirmaram então uma dose letal de morfina e atropina como causa da morte. Jane fugiu, mas foi presa em Amherst em outubro de 1901.

Já em custódia, confessou 31 assassinatos, mas acredita-se que este número está entre 70 e 100 mortes. Em seu julgamento, em 1902, médicos testemunharam que Jane nasceu com uma "condição mental fraca", mas ela acabou dizendo no tribunal que sua ambição era assassinar mais pessoas que qualquer homem ou mulher, vivo ou morto.

Depois desta declaração, foi considerada insana e mandada para um asilo, onde morreu aos 84 anos, em 1938. Até morrer tinha fantasias assassinas.
PATRICK W. KEARNEY
O mais importante serial killer de estradas da Califórnia. Meticuloso, limpo e organizado assassino, deixava suas vítimas desmembradas e lavadas em sacos de lixo ao longo das estradas da Califórnia. Kearney e seu amante, David D. Hill, eram ambos veteranos de guerra, viviam numa arrumadíssima casa em Redondo Beach, de onde iniciavam suas ações homicidas.

Os "assassinos do Saco de Lixo", como ficaram conhecidos, iniciaram suas atividades em 1975 e terminaram em 1977, quando o casal entrou no centro de informações do xerife em Riverside, viram seu próprio pôster de procurados e se entregaram.

Depois, foram soltos por falta de provas. Kearney carregou a culpa sozinho e confessou que matar excitava-o e lhe dava uma sensação de domínio.
MARCEL PETIOT 
Na escola de medicina, já era considerado ladrão. Acredita-se que, depois de formado, matou três de seus pacientes na cidade de Villanueye, França. Forçado a mudar-se, foi para Paris, onde continuou sua carreira como vigarista e trapaceiro. Durante a WW2, Dr. Petiot viu uma oportunidade de ouro para fazer muito dinheiro. Comprou uma casa na Rua Lesueur e tornou-a a prova de som, uma perfeita armadilha. Matou mais de 63 pessoas, a maioria judeus, que tentavam, escapar dos nazistas.

O astuto médico falava para suas vítimas que era membro da Resistência Francesa e arrumava fugas seguras para a América do Sul, cobrando, é claro. Depois de receber o dinheiro, o doutor aplicava uma injeção letal em suas vítimas dizendo que se tratava de vacina contra doenças tropicais. Levava-as até um quarto à prova de som onde pedia que esperassem a resistência. Quando o veneno fazia efeito, o prazer de Petiot era observar sua morte através de "buracos de espiar" especialmente feitos com este fim. Terminada a cena, mutilava os corpos e os jogava num poço de cal.

Depois passou a incinerar os corpos. Em 1944, foi preso.

Foram encontrados 27 corpos mutilados no seu porão. Ele alegou que eram nazistas mortos pela Resistência, um puro francês fazendo seu dever, e foi liberado pela polícia. Livre, desapareceu. Só foi preso novamente meses depois, quando um jornal acusou-o de ser um simpatizante nazista. Foi então acusado de 24 mortes. Durante o julgamento, confessou 63 assassinatos de "inimigos da França".

Ninguém acreditou que ele era da Resistência, e foi condenado à morte. Foi guilhotinado em 26/5/1946. Também acredita-se que a conta de mortes ultrapassa 63, e que os corpos eram jogados no Rio Sena ou no parque Bois de Boulogne, onde foram encontrados vários corpos desmembrados em 1942.
BELA KISS
Serial killer húngaro, suas façanhas foram imortalizadas pelo poeta surrealista Antonin Artaud. Em 1912, depois de mudar-se com sua esposa para a vila de Czinkota, ela começou a ter um caso. Logo os amantes sumiram e Bela contou aos vizinhos que eles fugiram. Logo depois, adquiriu 55 barris de metal. Falou para a polícia local que iria estocar gasolina por causa da iminente guerra. Em 1914, foi recrutado pelo exército e mandado para o campo de batalha. Morreu na guerra. Quando soldados passaram pela cidade à procura de gasolina, alguém lembrou dos barris de Bela. Ao abrirem na certeza de encontrar gasolina, encontraram 24 corpos preservados em álcool. Aparentemente, Bela chamava a si próprio de Hoffman, colocava anúncios em jornais locais descrevendo a si mesmo como solitário viúvo procurando companhia feminina. Garroteava aquelas mulheres que respondiam ao anúncio, e as colocava nos barris. Os corpos de sua mulher e do amante também foram encontrados ali. Ao investigarem sua morte, constataram no hospital que ele havia trocado de identidade com algum soldado ferido gravemente, e escapara ileso da guerra. Nunca foi encontrado, apesar de falsos alarmes de que teria sido visto em Budapeste ou Nova Iorque.
LUCIAN STANIAK
Conhecido como "A Aranha Vermelha", Lucian foi o serial killer que matou mais gente na Polônia. Seu reinado de terror começou em 1964. Um assassino pitoresco, deixava notas poéticas comentando seu comportamento. Matou sua 1ª vitima conhecida durante um feriado nacional, e deixou a seguinte nota:" Colhi uma suculenta flor em Ulsztyn e farei isso com mais alguém, porque não há feriado sem funeral." Nos próximos 3 anos, este delinqüente sexual matou e mutilou pelo menos 20 mulheres.

Foi descoberto quando matou uma colega membro do Clube dos Amantes da Arte. Suas pinturas, feitas principalmente em vermelho e sobre cenas de mutilação, fizeram a polícia suspeitar dele. Investigando seu passado recente (2 anos), a polícia percebeu que seus passos combinavam com os crimes. Depois de confessar, foi mandado para um hospício, onde ainda pintou muito.
ALEXANDER (SASHA) & LYUDMILA SPESIVTSEV
Crianças de rua, donas de uma aparência agressiva e adulta, mas desesperadamente abandonadas, famintas e viciadas a cheirar a cola que inibe a dor de sua fome. Crianças que em geral fugiram de pais bêbados e violentos...estas eram as vítimas de Sasha. Alexander Spesivtsev, 27 anos, matou no mínimo 19 crianças de rua, que ele via como detritos da sociedade e futuros viciados e prostitutas. Com a ajuda de sua mãe, Lyudmila, ele as cozinhava e comia. Atraía suas vítimas das ruas e estações de trem para sua casa, localizada na cidade de Novokuznetsk, Sibéria. Na prisão, gastou todo tempo sendo submetido a testes psiquiátricos e escrevendo poesias sobre o demônio da democracia. A mãe internou-se em si mesma e não emitiu uma palavra desde sua prisão.

Em outubro de 1999, Sasha foi julgado insano e preso em um hospital psiquiátrico de segurança máxima. A mãe foi condenada a 13 anos de prisão por ajudá-lo. Alexei Bugayets, procurador, disse que investigadores acreditam que podem provar que os Spesivtsev mataram 19 pessoas, e esperam adicionar dúzias de outros assassinatos, pois em sua casa foram encontradas 80 peças de roupas manchadas de sangue humano diferentes um do outro.
Sasha guardava as roupas como souvenirs, mas até que sejam feitos testes de DNA no sangue encontrado nas roupas, não se saberá ao certo quantas crianças esta lunática família matou.
ROBERT CHRISTIAN HANSEN
Modelo de pai e padeiro, Bob se tornou o mais ativo serial killer na história do Alaska. Entre 1973 e 1983, este piloto exímio e ávido caçador levava prostitutas e dançarinas para um vôo sem volta até sua cabana nas florestas. Ali, as estuprava e assassinava. Depois de alguns dias em que as mantinha como escravas sexuais, soltava-as na floresta e as caçava como animais, enquanto tentavam fugir desesperadamente. Para este "esporte", usava sofisticadíssimos rifles de caça.

Bob confessou 17 assassinatos no que chamava de "Projeto Verão". Em 1984 foi sentenciado à prisão perpétua mais 461 anos. Tem esperanças de se tornar escritor, e duas editoras já ofereceram contratos para que conte sua história.
RICHARD RAMIREZ
Aterrorizou Los Angeles durante o ano de 1985. Fã do AC/DC e ávido satanista, foi apelidado pela imprensa de "O Caçador da Noite", porque espreitava suas vítimas nas suas casas à noite. Entrava nas casas, assassinava, estuprava, sodomizava e roubava. Frequentemente mutilava os corpos, e deixava pentagramas desenhados no local do crime. Pensava que o poder de Satã iria protegê-lo de ser capturado. Em 1985 foi identificado, e sua fotografia colocada nas primeiras páginas de vários jornais da Califórnia. Ao ser reconhecido nas ruas, quase foi linchado. Durante o julgamento, desenhou um pentagrama na palma da mão, que sempre exibia para a audiência. Foi condenado por 13 assassinatos e condenado à morte. Enquanto aguarda a sua execução na prisão de San Quentin, continua a ter fé em Satã. Casou-se com uma de suas fãs..
JOSE ANTONIO RODRIGUEZ VEGA
O maior matador da Espanha. Vega matou pelo menos 16 velhas viúvas perto de Santander, cidade costeira no norte da Espanha. Pedreiro de construção civil, Vega entrava na casa das senhoras usando o pretexto de fazer um trabalho para elas. Ao entrar, ficava tomado de excitação e pulava em suas vítimas. Usualmente as estrangulava, tirava suas calcinhas, acariciava sua genitália e/ou as estuprava depois da morte usando vassouras e outros objetos.

Embora fossem ataques de teor sexual, nenhum sêmen era encontrado nas vítimas, porque o assassino era impotente. Um indivíduo extremamente meticuloso e limpo, dificilmente deixava rastros ou pistas nas cenas de crime.

Suas primeiras 3 vítimas nem constavam como vítimas de homicídio até sua prisão. Veja colocava suas vítimas "para dormir" em suas camas, convencendo a todos que elas morreram dormindo devido a sua muita idade. Começou a matar em 1986, depois de ficar preso parte da pena de 27 anos que pegou por estupro. Parou com sua prisão, em 1988.

Frio e calculista, gostava de levar troféus de cada vítima. Em seu apto. de um só quarto, que dividia com uma mulher, criou um altar dedicado a sua coleção fetichista de cada um de seus crimes. Foi descoberto quando as autoridades mostraram um vídeo deste altar...muitos espectadores reconheceram objetos de seus entes mortos. Durante seu julgamento, em 1991, ele adorava o público querendo linchá-lo.

Sempre impecavelmente vestido, recebeu uma sentença de 440 anos de prisão, o que pelo sistema da Espanha não significa mais de 20 anos. Em 2008, quando tiver 51 anos, vai estar livre novamente e provavelmente voltará a matar.
THOMAS QUICK
Primeiro no ranking sueco. "Tommy Boy" matou pelo menos 10 pessoas na Suécia em dois anos. Foi abusado fisicamente e sexualmente na infância, e ao crescer queria ser padre. Em vez disso, tornou-se um serial killer. Cometeu seu 1º assassinato quando tinha 14 anos. Gostava de matar garotos e fazer sexo com seus corpos. Também os desmembrava e levava partes de seus corpos como troféu. Quando preso, alegou ter um cemitério particular, mas este nunca foi encontrado. Foi condenado por matar uma família holandesa de férias no norte da Suécia, em maio de 1997, e por matar um turista israelense em 1998. Preso, confessou mais 6 assassinatos na Noruega. Mais 5 mortes foram ligadas a ele.

Em novembro de 1997, a polícia norueguesa encontrou fragmentos de osso de uma das vítimas. O caso, famoso na Noruega, estava sendo investigado há mais de 10 anos. A garota tinha desaparecido de uma área residencial em Drammen em julho de 1988. Nada mais se ouviu sobre ela até março de 1996, quando Quick confessou que a raptou e matou. Descreveu seu relógio de pulso com muitos detalhes e mostrou onde supostamente a enterrou. Ali encontraram seus restos.

Ao reencenar o assassinato de dois turistas holandeses, Quick entrou em surto psicótico, perdeu o controle e começou a uivar, ranger os dentes furiosamente. Para manter a Suécia em segurança, está preso num hospício de segurança máxima para criminosos insanos.
PETER SUTCLIFFE
Entre 1975 e 1984, Pete ficou conhecido como "O Estripador de Yorkshire", aterrorizando prostitutas no noroeste da Inglaterra, com seu martelo e outros instrumentos de tortura. Um funcionário de necrotério, falava com Deus freqüentemente. Deus ordenou a ele que caçasse prostitutas e como um bom cristão ele obedeceu. Mas gostou demais do trabalho santo, esfaqueando e martelando suas vítimas até a morte.

A polícia estava frustrada com as numerosas falsas confissões que receberam durante as investigações. Em 2 de Janeiro de 1981, Pete foi finalmente preso num carro com uma prostituta.

Em custódia, confessou tudo. Também foi suspeito de ter matado e mutilado muitas outras mulheres na França e Suécia, durante viagens ao exterior. Em março de 1997, foi esfaqueado (com carga de caneta) nos dois olhos por um colega na penitenciária psiquiátrica, durante uma briga.

Acredita-se que ele estava em seu quarto quando foi atacado. Seu assassino disse que o matou depois que ele falou que deus mandou que matasse 13 mulheres. Disse que se isso fosse verdade, o Diabo tinha mandado que o matasse. Em março de 1996, Pete já tinha sido atacado por outro interno, nume tentativa de garroteamento com um fone de ouvido.
ROSEMARY & FRED WEST
O casal Fred e Rosemary foi acusado de matar 10 mulheres e jovens durante um período de 16 anos, terminado em 1987. Eles gostavam de atrair fugitivas com oferecimentos de carona, alojamento ou trabalho como babás. Depois de dominadas dentro de sua "Casa dos Horrores", as meninas eram despidas, amarradas com fita adesiva, estupradas, torturadas e depois mortas, desmembradas e enterradas. O casal foi preso em sua casa letal, onde foram descobertos restos mortais também de sua filha de 16 anos Heather, que havia desaparecido em 1987. Mais oito corpos foram desenterrados de debaixo da casa, inclusive o corpo da enteada de Rosemary, Charmaine. Um corpo mais foi encontrado embaixo da cozinha de outra casa.

Fred se enforcou na cadeia em 1995, depois de ter confessado 12 assassinatos. Também era acusado de ter matado sua ex-mulher e a babá, que enterrou perto de sua casa. As autoridades acreditam que Fred tenha matado mais mulheres. Rosemary, assumida prostituta, ainda alega inocência.

Em 1995 foi condenada à prisão perpétua por 10 assassinatos. As autoridades ainda investigam o paradeiro de outras 9 mulheres desaparecidas que freqüentavam a casa do casal.
THE BENDER FAMILY
Os Bender era uma família, pai, mãe e filha, que em 1871 construíram uma espécie de taverna. Kate, a filha, se auto-proclamava curandeira espiritualista, e dizem que era muito bonita. Durante dois anos, muitos viajantes desapareceram. Quando finalmente a polícia suspeitou da família, eles fugiram. Numa busca na propriedade, 11 corpos foram encontrados enterrados no jardim, seus crânios esmagados por um martelo. O fim dos Bender é desconhecido.
ALI REZA KHOSHRUY KURAN KORDIYEH 
Em agosto de 1997, o "vampiro de Teerã" foi enforcado diante de uma multidão extasiada. Ele foi considerado culpado, aos 28 anos, por seqüestro, estupro e assassinato de pelo menos 9 mulheres, fingindo-se de motorista de táxi. Para esconder os corpos, enchia-os de gasolina e ateava fogo. Alguns dos corpos não ficaram completamente destruídos foram descobertas mais de 30 facadas em cada um.

Antes de ser enforcado, o vampiro recebeu 214 chibatadas de parentes das vítimas. Como parte de sua punição, também foi açoitado pelas autoridades da prisão.

Foi preso pela primeira vez em 1993, por seqüestro e estupro, mas escapou durante seu transporte para a corte. Foi preso novamente por comportamento suspeito num shopping, e depois reconhecido através de um retrato falado da polícia que duas mulheres que escaparam dele fizeram.

Confrontado com as evidências, que incluíam manchas de sangue em seu carro, ele confessou. Para o fascínio dos iranianos, seu julgamento foi transmitido ao vivo, mas não puderam televisionar sua execução. Apesar disso, um vídeo clandestino cruzou as fronteiras e o mundo assistiu seu castigo. Seu reinado de sangue aconteceu entre fevereiro e junho de 1997.
IAN BRADY & MYRA HINDLEY
Ian e Myra trabalhavam juntos numa indústria química em Hyde, Grande Manchester, Inglaterra. Ele, intelectual lendo "Mein Kampf" em alemão. Juntos, eram obcecados por parafernália nazista, pornografia e sadismo. Começaram a raptar crianças assassiná-las. Molestavam suas vítimas antes de matá-las.

O casal documentava seus assassinatos. Tinham uma extensa coleção de fotografias de suas vitimas, bem como gravações de áudio dos gritos de uma menina torturada até morrer. Em 1966, foram presos depois de levar para acompanha-los o cunhado de Mira, depois dele dizer que duvidada que Ian matasse alguém. Ian matou um garoto na sua frente. Em vez de admira-lo, procurou a policia. Depois de 20 dias de prisão, Ian confessou outros 4 assassinatos.

Em 1995, Mira, que esta presa junto com Rosemary West, deu seu primeiro depoimento público sobre os crimes, dizendo que agora era outra mulher. A suprema corte da Inglaterra, em 1997, depois de uma apelação, decidiu que ela passara o resto de seus dias na cadeia, sem possibilidade de condicional. A pena imposta em 1985 foi 30 anos.

Mira alega que só participou dos assassinatos porque Ian abusava dela, ameaçava matar sua mãe, avo e irmã. Convenceu, ganhando o direto de ser avaliada para condicional.

Agora Ian tem 60 anos. E paciente de um hospital, e diz que anos de cadeia fizeram Mira ter delusões psicóticas e absurdas. Segundo ele, as fotos que Mira apresentou toda machucada foram produzidas com batom. Ele tem cartas dela escritas 6 anos depois de presa onde ela mostra quem realmente é.
MOHAMED ELSAYED GHANAM 
Em junho de 1999, este guia turístico egípcio foi preso pelo assassinato de 6 estrangeiros que sumiram depois de chegar via aérea no aeroporto de Bangcoc, nos últimos 8 meses. A polícia acredita que os assassinatos ocorreram entre abril e agosto de 1999, seguindo o mesmo padrão.

Ghanam (Chanam) Said Muhamed (35 anos) foi preso depois que as embaixadas da união européia confrontou o governo tailandês sobre os, achando que poderiam haver mais vitimas. O assassino e seus cúmplices, que se fingiam de guias e motoristas de táxi particulares, escolhiam como vitimas turistas recém chegados a Bancoc. Esperavam as vitimas nos aeroportos e hotéis, ofereciam seus serviços, os roubavam e matavam. Mohamed negou os assassinatos e culpou sócios do Oriente Médio. Todas as seis vitimas, dois franceses, um austríaco, um iraniano, um alemão e um dos Emirados Árabes foram esfaqueados ate a morte. A Interpol repetidamente falou para a policia local que as mortes estavam relacionadas, mas as autoridades tailandesas falharam.
RORY ENRIQUE CONDE 
Local: Baranquilla, Colômbia
Este serial killer ficou conhecido como o "Estrangulador de Tamiani" até junho de 1995, quando foi preso em Miami. Escreveu um "bilhete" para a polícia nas costas de sua 3ª vítima, pedindo que a polícia o capturasse. Matou 5 prostitutas e 1 travesti, e sua fúria assassina perdurou entre setembro de 1994 e janeiro de 1995. Foi preso quando sua última vítima conseguiu fugir de seu apartamento depois de ser espancada, sexualmente atacada e amarrada. Provas de DNA o ligaram aos seus crimes.
MARC DUTROUX
Em 13 de agosto de 1996, Dutroux, 39 anos, pederasta e desempregado eletricista, foi preso depois de entregar as autoridades duas garotas famintas, que ele havia mantido em cativeiro especial na Bélgica - vila Sars-la Buissiare. O cativeiro ficava embaixo de sua casa/ o acesso era por um túnel, e as meninas ficaram presas numa cela ali, totalmente inacessível. A policia seguiu a pista de Dutroux quando uma pessoa anotou as placas de sua van no desaparecimento de uma menina de 14 anos, quando ela voltava da natação.

Na casa dele encontraram esta menina e mais uma, Sabine, 12 anos, desaparecida há 3 meses. As duas haviam sido sexualmente abusadas. Quatro dias depois a policia descobriu no quintal de Marc os restos mortais de duas meninas de 8 anos, Julie e Melissa, que morreram de fome quando ele foi preso e encarcerado por outra violação da lei. Outro corpo encontrado foi o de Bernard Weinstein, um sócio de Dutroux que, segundo ele, falhou em alimentar as meninas presas. Depois de solto, ele matou o sócio num acesso de raiva depois de encontrar as garotas mortas. A esposa dele também estava suposta de alimentar as meninas, alegou que morria de medo de entrar nas celas delas.

Em setembro, mais dois corpos, An (17) e Eefje (19), que foram raptadas em 1995. Elas estavam enterradas na casa de Dutroux em Jumet, uma das seis propriedades que tinha. Dutroux era frio e calculista. Confessou mais 5 assassinatos e levou as autoridades a escavarem meia Bélgica. Chegaram a emprestar um radar da Scotland Yard, o mesmo que ajudou a encontrar os corpos enterrados pelo casal West. Dutroux também apareceu como chefe de uma rede internacional de prostituição infantil, que dirigia com sua esposa e mais 5 sócios vizinhos. Dois policiais foram processados por ajudar Marc e seus cúmplices com carros roubados e drogas. A Interpol já investigava a rede internacional pedófila e os desaparecimentos como fatos correlatos. Em 1993, um informante havia avisado a policia sobre Dutroux, dizendo que ele construía celas para prender crianças raptadas. Em 1996 a policia fez duas visitas à casa de Dutroux onde duas garotas estavam cativas, mas acreditaram nele quando alegou que os gritos eram de seus filhos.

Dutroux foi libertado da cadeia em 1992, depois de servir 3 anos de uma pena de 13 por estuprar e raptar 5 meninas. As celas ficavam embaixo da casa. Dutroux e suspeito de 12 outras mortes, incluindo uma menina que desapareceu da Slovênia.
DIMITRIS VAKRINOS
Este serial killer grego matava suas vitimas depois que elas zombavam de sua altura, 1,62m. Aos 35 anos, matou 5 pessoas ao longo de 10 anos, seis tentativas de homicídio, 4 assaltos a mão armada. Foi preso em abril 1997. Era motorista de táxi. Cometeu suicídio enquanto aguardava julgamento. Usou cordões de sapatos e enforcou-se no chuveiro.
ARTHUR BISHOP 
Um devoto mórmon, Bishop gostava de passar muito tempo com crianças. Depois de ser processado por apropriação em Utah, mudou de nome e desapareceu. Como Roger Downs, participou do Big Brother América e ia acampar com crianças. Molestava e matava. Quando a policia o levou para um interrogatório de rotina, ele confessou seus crimes e admitiu ter molestado inúmeras crianças, e acariciava-as depois de mortas. A moda mórmon, ele declarou que estava feliz por ser pego, porque só assim não faria outra vez. Morreu por injeção letal em junho 98.
LYDA CATHERINE AMBROSE
Típica viuva negra, deixou uma trilha de 5 maridos e amantes mortos, pelos quais recebia o seguro. Nascida em 1891, matou o primeiro noivo em 1917, no Missouri. Ele morreu de fortes dores no estômago, depois de fazer seguro de vida de 2500 dólares no nome dela. Depois do enterro, Lyda voltou seu charme para o irmão da vitima, e casou-se com ele depois da morte do noivo. Três meses depois ele também morrei de um problema estomacal depois de torna-la beneficiaria de outro seguro de U$ 2500.

Sua próxima parada foi Idaho, onde casou com um dono de restaurante onde trabalhava como garçonete. Logo depois de casar, 1918, o homem caiu morto por causa de ulceras estomacais. Ele havia esquecido de assinar os documentos do seguro, e ela não recebeu. Sua vitima 4 foi outro marido, que matou 3 meses depois das bodas. O seguro estava assinado e era de U$10.000. casou-se pela 4 vez com a vitima 5 em 1920, e depois de sua morte recebeu U$ 12000. quando a policia revistou sua casa, encontrou muita quantidade de arsênico. Um teste toxicológico no ultimo marido revelou pesadas doses de veneno nos restos mortais. A policia a prendeu na Califórnia e devolveu-a a Idaho, onde cometeu o assassinato mais recente. Escapou da prisão em 1931, mas foi recapturada em 1932 no Kansas, onde procurava um novo marido. Morreu de velhice na prisão.
RICARDO CAPUTO
Conhecido como O MATADOR DE SENHORAS, este argentino foi preso em marco de 1994, depois de 20 anos de assassinatos. Sua primeira vitima foi uma jovem mulher em Nova Yorque a quem ele estrangulou e esfaqueou nos anos 70. Caputo foi preso por assassinato e internado numa instituição para doentes mentais, de onde escapou. Se fingia de artista e deixou uma trilha de sangue de Nova Iorque até São Francisco e Cidade do México. Apesar de só ter sido acusado de 4 assassinatos, acredita-se que matou muito mais. Uma possível vitima, Devan Green, era garçonete num restaurante em Los Angeles e foi achada morta em 1981. O Departamento de Políicia de Los Angeles ligou Caputo ao restaurante onde, na época do assassinato, ele estava trabalhando na cozinha sob o nome de Bob Martin. Morreu de ataque cardíaco enquanto jogava basquete na penitenciária, em 1998.

MICHAEL LUPO
Este rapaz cantor serviu na elite do exercito italiano, unidade de comando, antes de dedicar sua vida ao sadomasoquismo e cabeleireiro. Em 1975, Michael mudou-se para Londres, onde começou uma carreira de cabeleireiro e começou seu caminho para ter uma butique de estilo. Ele também dizia ter tido 4000 amantes gays e desenvolveu um gosto por chicote, construiu uma moderna câmara de tortura em sua casa. Em 1986 Lupo foi diagnosticado com AIDS. Começou sua vingança contra a noite gay. Depois de dois meses quando matou 4 gays que havia pegado em bares gay e deixar seus corpos nas ruas de Londres retalhados e untados com excremento. Depois de duas vitimas potenciais escaparem, a policia prendeu Lupo em maio. Recebeu 4 sentenças de perpétua, as policias de Berlim, Hamburgo, Los Angeles e Nova Iorque estão investigando assassinatos com mutilações que podem estar relacionadas com suas viagens.
CARY STAYNER 
Em julho 99, um faz-tudo num motel recreacional nudista Stayner confessou ter matado as três viajantes do parque Yosemite, Carole Sund, sua filha Juli e uma amiga Silvina Pelosso, cujos corpos foram encontrados este ano??? Stayner falou detalhes sobre o crime que só a policia conhecia. Stayner, que já confessou ter decapitado a naturalista Joie Ruth Armstriong, tinha sido questionado meses antes sobre a morte dos visitantes do parque,, mas não foi considerado suspeito. Também é suspeito de ter matado seu tio Jesse, que morreu de um ferimento de tiro e as autoridades na época pensaram ter sido vitima de assalto.

Ficou conhecido na mídia como o Serial Killer de Yosemite. Numa entrevista para a TV, diz que sonhou em matar mulheres durante 30 anos. Também revelou não ter abusado sexualmente de nenhuma de suas vítimas. Stayner disse que estrangulou Pelosso, 16, e Carole, 42, na sua cabine alugada no Albergue Cedar, em El Portal. Levou então Juli para o lago, onde matou a garota de 15 anos na manhã seguinte. Sua cabeça estava quase separada do corpo. Para encobrir seus rastros, Stayner molhou as toalhas do motel para parecer que suas vítimas haviam tomado banho e saído pela manha sem nenhum incidente. Stayner carregava um romance sobre um serial killer enlouquecido na mochila quando matou a naturalista Joie. Também carregava uma harmônica, arma, cerveja. Dizendo que precisava consertar uma goteira, conseguiu entrar no quarto das mulheres, que assistiam um vídeo. Saiu do banheiro carregando uma pistola .22 e ordenou que Carole e as duas meninas ficassem de bruços nas camas. Depois de amarrar suas mãos com fita isolante, amordaçou-as e ordenou que as garotas fossem para o banheiro. Estrangulou Carole com uma corda que trouxe com ele. Colocou o corpo no porta malas do carro alugado por elas, voltou e ordenou que as duas garotas fizessem uma performance para ele de atos sexuais. Silvia resistiu, portanto foi estrangulada no banheiro, fora das vistas de Juli e então atacou Juli. Horas depois levou-a para o quarto ao lado e começou a se livrar de evidências. Colocou o corpo também no porta malas e saiu com Juli, deixando o quarto completamente arrumado. Mais tarde, enrolou Juli nua numa manta do motel e saiu de carro com ela amarrada no banco do passageiro. Dirigiu até o Lago Dom Pedro e levou Juli por uma antiga trilha até uma clareira, onde ficou admirando a água. Depois, retalhou sua garganta inúmeras vezes enquanto ela implorava para que a matasse com um tiro, mas não havia mais balas. Depois de esconder seu corpo num bosque cerrado ele guiou o mais longe que pode dentro da floresta. Dois dias depois, voltou e queimou seu carro. Jogou a carteira de Carole o mais longe que pode, para despistar a polícia, na cidade de Modesto. Em outubro 99 foi acusado de 3 assassinatos em especial circunstância. Foi condenado à morte. O hotel no parque Yosemite também está sendo processado, por não prover segurança para quem ali se hospeda.
KRISTEN GILBERT
Em maio de 99, a enfermeira Kristen Gilbert, 31 anos, foi acusada de matar 4 pacientes e foi pedida a pena de morte num estado onde não tem, através de uma especial lei federal. Ela trabalhava na CTI de um hospital em Northampton, e injetou drogas letais nas suas vítimas.

Gilbert está agora presa por ameaça de bomba. Os pacientes que matou tinham 35, 41 e 69 e 66 anos. Todos quatro veteranos pareciam ter morrido de ataque cardíaco, mas as autópsias depois da exumação dos corpos mostraram que morreram envenenados de epinefrina/adrenalina.

Segundo a acusação, ela teria perguntado a seu supervisor se poderia sair mais cedo se algum de seus pacientes morresse naquele dia. Cutting, que era cego e tinha esclerose múltipla, morreu 40 minutos depois. Segundo um levantamento posterior, Gilbert estava de serviço quando 37 de 63 pacientes morreram na ala em que trabalhava.
THOMAS “ZOO MAN” HUSKEY 
Em fevereiro de 99, depois de um júri se julgar incapaz de definir se "Zoo Man" era insano, o julgamento foi anulado nesta acusação de quádruplo homicídio. A defesa alega que ele tem múltipla personalidade, e que não tem controle sobre isso. Uma personalidade em particular, o diabólico alter-ego Kyle, confessou os assassinatos de 4 prostitutas em 1992, no Tenesse. Tinha este apelido porque pagava prostitutas e as levava para um estábulo perto do zoológico, para sexo. Já havia sido condenado por atacar e estuprar muitas mulheres em 91 e 92, e está atualmente cumprindo pena de 66 anos por estes delitos. Foi preso em outubro de 1992. Se autodenomina Kyle, e descreve seus encontros, o que suas vítimas vestiam e todo os acontecimentos desde que as pegava até o momento do crime. Levava-as para uma estrada sem saída onde podia amarrá-las, surrá-las e estuprá-las.

Segundo um psiquiatra que depôs em seu julgamento, ele tinha uma desordem cerebral quando foi examinado pela primeira vez em 1977. Roubou pela primeira vez, invadindo uma casa, aos 16 anos. Ainda segundo sua defesa, foi recrutado por uma rede de prostituição sadomasoquista quando jovem, que deixou traumas permanentes em sua psique. Também "Zoo Man" relata que no seu passado tem episódios de brancos de tempo, onde não sabe o que acontece. De acordo com o psiquiatra que o atende na cadeia, ele não era são no momento dos crimes.
BEVERLY ALLIT
Enfermeira que sofre da Síndrome de Munchausen Modificada (desejo de matar ou machucar para conseguir atenção), recebeu 13 penas de perpétua em 1993, depois de matar uma criança e atacar outras 9. A investigação constatou vários incidentes de pacientes com respiração por ventilação ou recebendo medicamento por soro (defeito nas bombas) em vários hospitais em duas cidades. Está agora internada num hospital para doentes mentais de alta periculosidade. Não é nada provável que saia dali, mas se isso acontecer, pais das crianças juraram matá-la.

TSUTOMU MIYAZAKI
Laudo:Múltipla Personalidade
Acusado de seqüestrar e matar 4 jovens em Tóquio e Saitama, de 1988 a 1989. Declarou não ter muito interesse em seu próprio julgamento. Admitiu os seqüestras, mas para ele parecia estar num sonho. Depois declarou não se lembrar de nada. Os trabalhos da corte foram suspensos em 1993, para novo laudo psiquiátrico. O primeiro mostrou que sua condição psiquiátrica, apesar dos sinais de desordens de personalidade, ainda o mantinham responsável por seus atos. Um segundo teste contradisse o primeiro, sugerindo que sofria de múltipla personalidade e esquizofrenia.

Em Saitama, seqüestrou uma menina de 4 anos e a estrangulou numa floresta num subúrbio de Tóquio em agosto de 1988. Cinco meses depois queimou o corpo da menina perto de sua casa. Colocou as cinzas numa caixa de papelão e deixou em frente da casa da menina. Em outubro do mesmo ano fez a mesma coisa com uma menina de 7 anos. Em dezembro, aproximou-se de outra menina de 4 anos, estrangulou-a num estacionamento e abandonou seu corpo numa área florestal próxima. Em junho de 1989, raptou uma menina de 5 anos, estrangulou-a em seu carro. Depois mutilou seu corpo e abandonou as partes em áreas florestais de Saitama e Tóquio.

Foi preso em julho 1989 por molestar outra menina, e foi pego pelo pai dela. Confessou os 4 assassinatos durante o interrogatório. Em sua casa foram confiscados mais de 5800 vídeos, dentre eles desenhos animados. Dentre eles havia um com cenas com 5 minutos de duração de uma das mutilações de uma vítima. Disse que não ficava confortável com mulheres, e por isso escolhia crianças. Psicopata, também praticava necrofilia.
ANDONIS DAGLIS
Janeiro de 1977, este serial killer grego foi condenado por estuprar e assassinar prostitutas e cortá-las com uma serra elétrica. Por seus crimes foi condenado a 13 sentenças de perpétua. Também foi condenado por tentar matar outras 6 mulheres. Foi chamado pela mídia de O ESTRIPADOR DE ATENAS, estuprava e estrangulava suas vítimas, depois as cortava em pedaços e jogava suas partes ao longo da estrada. Uma das testemunhas escapou depois de convencê-lo que não era prostituta. Toda a Grécia acompanhou seu julgamento pela TV.
PAUL MICHAEL STEPHANI
Presidiário conhecido como ASSASSINO CHORAMINGAS por seus telefonemas chorosos insultando a polícia nos anos 80, confessou cometer 3 assassinatos, dois deles anteriormente sem solução. Em dezembro de 1977, Paul, 53 anos, disse aos investigadores que queria confessar e desculpar-se com os familiares das vítimas antes de morrer de câncer. Tinha um melanoma e menos de um ano de vida. Em suas confissões, que foram gravadas, confessou ter matado uma de 33 afogada em sua própria banheira, outra de 18 furada com picador de gelo e outra de 20 esfaqueada (chave de fenda) e muito surrada mas ainda viva. Também admitiu ter matado Barbara Simons, esfaqueando-a mais de 100 vezes em Mineápolis. Foi sentenciado a 40 anos de prisão por este crime. Foi reconhecido pela vítima sobrevivente através de sua voz, num telefonema ao pedir ajuda para os seus ferimentos, causados pela vítima em questão.
HERIBERTO SEDA 
Copycat do Zodíaco. Fanático pela bíblia, matava suas vítimas porque eram más, demoníacas. Aterrorizou Nova Iorque entre 1990 e 1993. Deixou 3 mortos e cinco feridos. Também mandava cartas para a polícia gabando-se de um pano demente para massacrar pessoas que seriam escolhidas pelo seu signo, uma vítima para cada signo do zodíaco. No início, a polícia pensou que era um trote. Em março de 90, provou que não era. Usando uma máscara de esqui matou Mario Orosco, escorpião, atirando em suas costas e deixando-o à morte. 21 dias depois atacou German Montenedero, gêmeos, que sobreviveu. Em 31 de maio 90 atacou Joseph Proce, touro, que morreu no hospital semanas depois. Uma nota encontrada perto dele tinha a forma de uma torta com símbolos dos signos de suas 3 vitimas e uma mensagem escrita: Zodíaco-Tempo de morrer. A quarta vítima, Larry Parham, sem teto, foi ferido a tiro enquanto dormia num banco do Central Park. Depois falou para a polícia que um estranho tinha perguntado seu signo alguns dias antes de ser atingido.

Perto da cena do crime também foi encontrada outra nota com o signo de Parham. Nesta nota havia uma única impressão digital que depois foi usada para identificar Heriberto como assassino. Depois de algumas cartas para a mídia, nada mais sobre o Zodíaco foi ouvido ate agosto 1992, quando esfaqueou Patricia Fonte, leonina, por 100 vezes, matando-a.

Em 4 de junho de 93 atirou em James Weber, libriano, na perna enquanto ele caminhava. Em 20 de julho ele atirou em John DiAcone, sem teto virginiano.

Em 2 de outubro atirou em Diane Ballard, taurina, e a deixou parcialmente paralisada. Em agosto de 1994 mandou uma carta para o New York Post, e só aí os ataques foram relacionados ao Zodíaco de 1990. No começo as autoridades tiveram duvidas se a carta provinha do mesmo indivíduo. Através da saliva usada para grudar o selo e o adesivo AMOR nas cartas, identificaram Seda. Autoridades disseram que Seda, homem profundamente religioso obcecado por armamentos e lições da bíblia, estava zangado com a irmã de 17 anos por ela andar com tipos de má reputação. Sem razão, atirou em suas costas. Seda abominava traficantes de drogas e delatava todos como informante da polícia.

Em 1996, foi preso depois de intenso tiroteio com a polícia. Quando se rendeu, a polícia apreendeu 13 armas de ar comprimido feitas em casa no forro da casa. Vários armamentos, bombas, livros diabólicos, arco e flecha, facas e manuais de como fazer bombas foram encontrados em seu apartamento.

Durante os ataques, Seda usava o que parecia ser um capacete ou caçarola na cabeça. Ao escrever sua confissão no incidente com a irmã, um sargento reconheceu sua caligrafia e símbolos que usava. Checou as impressões digitais pelo computador da polícia e bateu com aquela encontrada em 1990 no Central Park, e outra encontrada numa carta para o jornal em 1994.

Em junho de 1998 foi condenado por matar 3 pessoas e ferir uma, e recebeu perpétua.
THERESA CROSS 
Também conhecida como Jimmie Knorr. Mãe de cinco crianças, tinha o hábito de matar suas filhas quando chegavam à puberdade. A mais velha sobreviveu, e semanas depois Teresa tentou retirar a bala sozinha, mas a cirurgia amadora deixou a menina a beira da morte. Então a bondosa mãe deixou a menina trancada num closet, ate que morresse de fome e falta de cuidados. Depois bateu na segunda filha até mata-la. Depois, com a ajuda dos filhos homens adolescentes, levou os corpos montanha acima e os queimou numa pilha de lixo. Quando estava sendo julgada por infanticídio, descobriu-se que antes tinha sido absolvida por ter matado o marido.
MARY BELL
Aos 11 anos, a mais nova assassina dos arquivos policiais, Nasceu em Newcastle, Inglaterra, em 1957. Filha de mãe solteira e mentalmente perturbada. Foi descrita na corte como inteligente, manipulativa e perigosa e matou duas outras crianças. Mary foi mandada a visitar os pais da sua primeira vítima 4 dias depois do corpo ser descoberto. Matou ajudada pela amiga Norma Bell (não parente). Norma, não tão diabólica como Mary, deixou escapar o segredo da amiga sobre seus hábitos letais. Suas duas vítimas tinham 3 e 4 anos. Também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas. Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever nas paredes ameaças. Não foi uma prisioneira modelo, e escapou da prisão em 1977 e recapturada 3 dias depois. Em abril de 98, sua filha descobriu sua verdadeira identidade. Tinha sido solta em 80 e viveu no anonimato, com identidade falsa dada pelo governo. Vendeu sua historia para uma autora, mas o governo esta tentando impedir a transação comercial. Com o grande assédio da mídia, o governo tomou ela e a filha sob sua proteção para assegurar sua vida.
THE KOBE SCHOOL KILLER
Em maio de 1997, um zelador de escola achou a cabeça de Jun Hase, 11 anos, menino com retardo mental que havia desaparecida há três dias. Para decapita-lo foi usado um instrumento afiado, e na sua boca estava enfiada uma mensagem para a polícia. Seu corpo foi encontrado mais tarde, no mesmo dia, debaixo de uma casa nos bosques próximos à escola em que estudava. Era o segundo assassinato naquela área.

Em 15 de março, um atacante não identificado matou com pancadas de cano de ferro uma estudante. Antes disso, duas estudantes tinham sido atacadas com um martelo.

Na nota, o assassino avisava: "Este é o início de um jogo...Vocês policiais me impeçam se forem capazes...Eu desejo desesperadamente assistir pessoas morrerem, é excitante para mim cometer assassinatos. Um julgamento sangrento foi necessário pelos meus anos de grande amargura". A nota acabava em inglês, com as palavras "school kill", e estava assinada com uma misteriosa combinação de caracteres japoneses que significavam vinho de arroz, rosa e sagrado mestre, seguido de o assassino escolar(the school killer).

O assassino também usou um símbolo parecido com o que usava O Zodíaco de São Francisco. Os mesmo slogans foram encontrados escritos nas paredes perto da escola onde a cabeça do menino foi encontrada. Dois gatos mutilados também foram encontrados do lado de fora do primário, último local onde foi visto o menino morto. Perto das duas cenas de crime antes deste ataque, também foram encontradas duas carcaças de gatos.

Em junho, uma pessoa responsabilizou-se pela decapitação do menino numa carta para um jornal, na qual ameaçava matar três pessoas por semana. 
"I am putting my life at stake for the sake of this game,'' era uma das frases da carta de 1400 palavras. O assassino dizia que se fosse pego seria enforcado, e que a polícia deveria estar irritada com a sua investigação. Também afirmava que só quando matava ficava livre do constante ódio que sofria e aí estava apto a ficar em paz. Dizia que só quando causava dor à pessoa ele consegui diminuir sua própria dor. A carta estava assinada Seito Sakakibara (Apóstolo Sake Devil Rose). Estranhamente, falou que este era seu nome verdadeiro, e disse ter ficado bravo por o nome devil rose ter sido confundido com um apelido ou codinome. Avisou que se errassem seu nome dali para frente ou estragassem seu bom humor, ele mataria 3 vegetais por semana.

No fim de junho, um adolescente de 14 anos foi preso pelo assassinato de Hase e pelos ataques de março. O menino, que não pode ser identificado por causa da idade, era o responsável. Começou carregando facas na escola. Aos 12, já exibia extrema crueldade com animais, arrastando sapos amarrados em sua bicicleta, mutilando gatos e decapitando pombos.

No quarto do garoto foram encontrados vários vídeos pornô e revistas. Pela lei japonesa, o assassino é muito jovem para cumprir pena na cadeia. A corte escolherá entre condicional e reformatório. Nos dois casos, estará livre aos 18 anos para matar mais vezes.
THE LEFRANC FAMILY
Em maio de 1998, uma família do norte da França foi acusada de enterrar inúmeros bebês, resultado de relacionamento incestuoso entre irmã (26 anos) e 3 irmãos. A polícia foi chamada um mês antes por um médico que atendeu aos ferimentos no chefe da família, Paul Lefranc, 76 anos, ferimentos que sugeriam mal tratamento contínuo.

A polícia descobriu que o pai era escravizado, dormia num viveiro de coelhos do lado de fora da casa e era obrigado a comer numa tigela de cachorro. O cachorro da casa era treinado para ataca-lo, e ele também apanhava da mulher e dos filhos regularmente.
CHARLES MANSON
É um dos serial killers/mass murder americanos mais famosos, por seus assassinatos terem sido associados ao rock. Era fascinado pela música dos Beatles. Fanático religioso acreditava ser Jesus Cristo encarnado e possuía uma "família", seus seguidores em suas pregações. Manson dizia ter escrito uma música que teria sido roubada pelo produtor dos Beach Boys, Terry Melcher. Furioso com isso, resolveu invadir a casa de Melcher, mas em sua loucura nem se deu conta que ele não morava mais ali. Na mesma casa, residia Sharon Tate, atriz recém-casada com o diretor de cinema Roman Polanski e grávida de 8 meses. Manson promoveu uma verdadeira chacina no local, assassinando a atriz e alguns amigos que ali se encontravam. Com o sangue das vítimas, deixou mensagens nas paredes da casa, sempre ligadas a musicas de rock.

Charles Manson era filho ilegítimo de mãe promíscua e alcoólatra , nascido em Cincinnatti em 12 de novembro de 1934. Atraiu um grupo de seguidores, muitos deles jovens mulheres, com sérios problemas emocionais, revoltadas com seus pais e a sociedade em geral. Manson destruiu suas inibições e modificou suas noções de bem e mal. A maior parte de seus seguidores eram jovens ingênuos, crédulos e fáceis de convencer. LSD e anfetaminas eram armas adicionais usadas por este assassino impiedoso.

No julgamento do grupo, o promotor tinha que provar que os membros da Família Manson eram responsáveis pelas chacinas na casa de Sharon Tate e LaBianca, como também que Charles Manson as tinha ordenado. Manson não estava presente nas chacinas, mas seu domínio sobre o grupo não deixava dúvidas sobre quem seria o mandante dos crimes. O júri condenou Charles Manson, Patricia "Katie" Krenwinkel, Susan "Sadie" Atkins e Leslie Van Houten culpados por assassinato e conspiração para cometer assassinatos. Todos foram condenados à pena de morte. Em 1972, a Suprema Corte da Califórnia aboliu a pena de morte naquele estado, e suas penas foram convertidas para prisão perpétua. Charles "Tex" Watson, Lynette "Squeaky" Fromme, Bruce Davis, Bobby Beausoleil, Steve "Clem" Grogan e Sandra Good são outro membros da "tribo" que cumprem variadas penas por diversos crimes.

Linda Kasabian é a única seguidora do grupo que ficou livre, pois garantiu sua imunidade proporcionando evidências contra Manson e outros membros do grupo. Depois do julgamento, deixou a Califórnia. Não se sabe onde ela está.
AILEEN WUORNOS
Aileen Carol Pittman, conhecida como Aileen Wuornos, (29 de fevereiro de 1957 - 9 de outubro de 2002) nasceu em Rochester, Michigan, Estados Unidos da América, foi uma prostituta considerada, errôneamente, a primeira mulher assassina em série da américa.
Sua infância foi problemática devido em parte a pais adolescentes que estavam a meses separados antes que ela nascesse. Em 1960, sua mãe, Diane Pratt, a abandonou junto com o irmão Keith, que foram adotados pelos avós, Lauri e Britta Wournos. Seu pai, tirano e psicopata, foi preso, em 1969, onde se suicidou. Sua face é marcada de cicatrizes que vêm de comportamentos automutilantes durante a infância. Engravidou do próprio irmão e aos quatorze anos foi internada em um centro para as mães que entregam seus filhos para adoção. Em 1971, deixou sua casa e começou a exercer a profissão de prostituta, em lugares diversos, e cometendo pequenos delitos. Normalmente utilizava apelidos como: Sandra Kretsch, Lee Blahover, Lori Grody e Cammie Greene. Em 1974 foi detida por dirigir bêbada e atirando em um carro, seu irmão, Keith, morreu em 1976 de câncer, Aileen herdou então dez mil dólares de seu seguro de vida, que rapidamente gastou em luxos e em um carro novo. Casou-se em Miami com Lewis Fell, mas o matrimônio durou pouco. Em 1981 foi condenada por roubo no estado da Flórida e cumpriu treze meses de prisão. Outras apreensões ocorreram por uso de cheques sem fundo, roubar uma arma, dirigir sem licença, resistência a autoridade, falsidade de informação, roubo de carro, excesso de velocidade, intimidação, etc.
Passou a freqüentar ambientes lésbicos e namorou com Tyra Moore, com quem permaneceu por 4 anos, em que se sustentaram com uma renda apertada conseguida com a prostituição de Aileen e outros crimes. A cumplicidade de ambas as conduziu para o vandalismo, a violência e o ódio. Um ano depois sua conduta ficou absurdamente incontrolável, levando continuamente uma arma na bolsa. Convenceu sua amante que deveria vingar-se dos homens por tudo o que eles tinham feito com elas por toda a vida e começou a matança.
Sua primeira vítima foi Richard Nallory, um eletricista de 51 anos encontrado no dia 13 de dezembro de 1989 perto de Daytona Beach com três tiros de bala. Aileen o matou após ter sido, por ele, espancada, estuprada e ameaçada de morte. Ao que tudo indica, sua primeira vítima foi feita em legítima defesa. Seis meses depois outro homem foi morto com seis tiros, e sem identificação. Matou ao menos seis homens, entre quem havia Charles Carskaddon, Peter Siems, Eugene Burress, Dick Humphreys e Walter Antonio. Aileen foi encontrada junto com sua companheira através de denúncias. Confessou os seis assassinatos e de depois de um longo julgamento e um exame psiquiátrico, foi condenada a morte e executada, por ordem de Jeb Bush, por meio de injeção letal no dia 9 de Outubro de 2002. Na prisão, Aileen foi diagnosticada com transtorno de personalidade borderline, uma doença mental causada por longa exposição a traumas e que faz seus portadores cometerem esforços frenéticos para se evitar um abandono, além de serem bastante impulsivos. Sua história rendeu um filme com o título Monster (no Brasil: Desejo Assassino) em 2003, o filme rendeu o oscar de melhor atriz para a sul-africana Charlize Theron que representou Aileen como protagonista.
DENNIS RADER
Em 1974, na pequena cidade de Winchita, no interior do estado do Kansas, nos EUA, Dennis Rader, um aparentemente tranquilo e pacato funcionário público municipal e escuteiro, iniciava uma carreira assustadora de assassinatos em série, marcados por uma frieza e sadismo impressionantes. Auto-intitulado BTK (Bind-Torture-Kill) que quer dizer "Amarrar-Torturar-Matar", o assassino ridicularizou as autoridades policiais com pistas e cartas endereçadas à mídia, além de reivindicar autorias de crimes e criar uma atmosfera de terror e medo na pequena Winchita. BTK pode ter matado pelo menos 10 pessoas. Frio, calculista e dono de uma mente doentia, fazia de seus crimes verdadeiras alegorias de crueldade e loucura, como por exemplo, amarrar bonecas nos corpos das vítimas.
Dennis Rader foi preso em 26 de fevereiro de 2005, pelo Chefe de Polícia de Winchita, Norman Willians, quando, friamente e sem demonstrar arrependimento, assumiu ser o temido assassino BTK.
Em 2005, após a sua prisão e confissão, Dennis Rader teve a sua monstruosa carreira retratada no cinema através do filme Hunt for the BTK Killer, dirigido por Stephen T. Kay e estrelado por Robert Forster e Gregg Henry.
HENRY LEE LUCAS
Submetido a horrores por sua insanamente abusiva mãe, Lucas começou a entregar-se a depravações sádicas enquanto ainda era criança. Aos treze, foi assumindo o compromisso de sexo com seu meio-irmão mais velho, que também introduziu Henry às alegrias da bestialidade e da tortura de animais. Uma de suas atividades preferidas era cortar as gargantas de pequenos animais e depois violar sexualmente os cadáveres.
Cedo em sua infância, Lucas viu-se obrigado a vestir como uma garota por sua mãe. Ela teria cacheado os cabelos loiros do garoto em madeixas e o enviado para a escola com roupas de menina.
Um ano mais tarde, ele cometeu seu primeiro assassinato, asfixiando uma rapariga de dezessete anos, que resistiu aos esforços para a sua violação. Em 1954, aos dezoito anos, Lucas recebeu um período de seis anos de prisão por roubo. Pouco depois da sua soltura em 1959, ele começou uma discussão com a sua mãe, de setenta e quatro anos de idade, e a apunhalou até a morte. Ele também confessou ter violado os seus cadáveres, mais tarde retratou esse detalhe.
Lucas recebeu uma sentença de quarenta anos por assassinato em segundo grau, foi solto em 1975. Pouco tempo depois, ele conheceu Ottis Toole, um perverso psicopata que se tornou parceiro de Lucas em uma das mais terríveis matanças dos anais da criminalidade americana. Para os próximos sete anos, esta perturbada dupla vagou pelo país, assassinando e mutilando um grande número de vítimas.
Assim como Lucas, o profundamente depravado Toole também tinha um gosto para necrofilia. Ele também entregou-se a alguns atos de canibalismo. Para a maior parte da sua odisséia, eles foram acompanhados pela sobrinha pré-adolescente de Toole, Frieda "Becky" Powell, que se tornou amante e esposa de Lucas. Ela mais tarde viria a se tornar sua última vítima, quando aos quinze anos ela foi encontrada desmembrada dentro de fronhas e espalhada por um campo.
Lucas foi preso em 1983. Num julgamento em 1985 ele condenado por 10 homicídios – mais do que suficiente para sentenciá-lo à morte. Ottis escapou de sua condenação à morte quando foi diagnosticado como um paranóico esquizofrênico. Sua morte foi comutada para seis consecutivas penas de prisão perpétua. No Outono de 1996 Ottis morreu na prisão de insuficiência hepática.
Qualquer que seja o total de mortes, a terrível natureza da vida criminosa de Lucas foi resumida em uma declaração: "Matar alguém é como caminhar pela rua. Se eu quisesse uma vítima, eu ia e obtia uma."
OTTIS TOOLE
Seu pai era alcoólatra e logo foi embora, deixando Toole aos cuidados de sua mãe fanática religiosa e sua irmã, que lhe vestia em roupas da menina "para brincar". A confusão de Toole foi agravada por sua avó, uma alegada satanista, que marcou em Ottis "a criança demônio", e algumas vezes o levou para o cemitério roda onde usava partes de corpos humanos em encantos de “magia”. Toole fugiu de casa várias vezes mas sempre voltava. Ele sofreu convulsões e derivada satisfação ateando fogo em casas abandonadas no seu bairro. Questionado mais tarde sobre a sua escolha de alvos, contou Toole: "Eu apenas odiava para vê-las em pé lá."
Por sua própria admissão, Toole cometeu seu primeiro assassinato com 14 anos. A vítima, um vendedor viajante, ele levou para fora da cidade entre as árvores para fazer sexo. Depois, Toole "ficou nervoso", e atropelou o homem com seu próprio carro.
Classificado como retardado com um QI de 75, Toole desistiu da escola na oitava série. Sua primeira prisão, por vadiagem, foi registrada em agosto de 1964, e outras, seguiram-se, construindo uma ficha preenchida de incontáveis pequenos roubos. Ele casou-se rapidamente, mas sua noiva partiu depois de três dias por repudiar a homossexualidade do marido. Em 1974, Toole viajou pelos estado do oeste dos EUA em uma antiga pick-up. Embora não se tenha certeza, evidências indicam que ele tenha feito pelo menos 4 vítmas em um período de 6 meses.
Patricia Webb, de 24 anos de idade, foi morta em Lincoln, Nebraska, em 18 de abril de 1974. Em 19 de setembro, um pistoleiro solitário invadiu um salão de massagem em Colorado Springs, a empregada Yon Lee foi apunhalada e sua garganta talhada antes do atacante estrupar, apunhalar e disparar contra sua colega de trabalho Sun Ok Cousin. Foi ateado fogo em ambas as mulheres, mas Lee sobreviveu para descrever o seu assaltante. A polícia, por razões ainda pouco claras, prendeu - e finalmente condenou - Park Estep, um soldado com características parecidas com as de Toole e que também possuía uma pick-up. Em 10 de Outubro, Ellen Holman, de 31 anos de idade, foi raptada em Pueblo, Colorado, e morta com três tiros na cabeça e largada perto da fronteira Oklahoma.Os investigadores suspeitam agora que Toole cometeu todos esses crimes.
Dois anos mais tarde, Toole conheceu Henry Lee Lucas em Jacksonville e o levou para casa para beber, conversar e fazer sexo. Eles tinham muito em comum, partilhando memórias de assassinatos, prevendo um momento em que eles pudessem caçar juntos. Em 1983, segundo a polícia, eles haviam atravessado o continente juntos várias vezes, aniquilando vítimas ao acaso num ritmo vertiginoso.
Em 14 de Janeiro de 1977, Toole assustou parentes casando-se com uma mulher 24 anos mais velha. O relacionamento era curioso desde o primeiro dia, e Novella Toole logo encontrou-se dividindo Ottis com Henry Lucas e outros desconhecidos. "Algumas noites depois que casamos", disse ela, "ele me disse que ficava muito nervoso, principalmente se ele não podia obter um homem. Ele poderia se enfurecer, disse ele, e então não poderia se excitar com uma mulher." Eles se separaram em 1978, Lucas e Toole mudaram para a casa da mãe de Toole, partilhando quartos com a irmã Drusilla Powell e seus filhos, Frank e Frieda.
A dupla encontrou trabalho em uma empresa chamada Southeast Color Coat, em Jacksonville, mas a gerente Eileen Knight lembra que eles desapareciam com freqüência, às vezes por semanas em um período. "Ottis iria entrar e sair", disse ela, "E nós o contrataríamos sempre que voltasse porque ele era um bom trabalhador." A patroa de Toole, Betty Goodyear, disse de Ottis e Henry: "Eles saíam da cidade, sempre desaparecendo. Tudo com o que Toole se preocupava era aquele velho carro. Penso que estavam a usá-lo para roubar pessoas, pois eles sempre pareciam ter muito dinheiro." Ao longo do caminho, Toole supostamente introduziu Lucas para um culto satânico, o "Hand of Death", que raptava crianças e praticava sacrifícios humanos
A mãe de Toole morreu em maio de 1981, após uma cirurgia, e a perda foi dura para ele. Ottis assombrou o cemitério, algumas vezes durante a noite, estendendo-se no chão perto do túmulo de sua mãe, supostamente sentindo a terra mover-se abaixo dele. Pouco tempo depois, sua irmã, Drusilla, morreu pela sobredosagem de um fármaco, foi considerado um provável suicídio, e seus filhos foram despachados para casas juvenis. Sozinho, uma vez que Lucas estava na prisão, Toole planejou crimes, bebeu pesadamente e tomou pílulas. Foi nesse período - em 27 de julho - que Adam Walsh, de seis anos de idade, desapareceu de um shopping em Hollywood, Flórida, e sua cabeça decepada foi posteriormente recuperada em um canal de Vero Beach em 10 de agosto.
Lucas regressou em outubro, libertado de uma prisão em Maryland, e juntos deram um jeito de recuperar Frieda Powell's de uma casa juvenil em Polk County. Em janeiro de 1982, autoridades estavam procurando a menina em Jacksonville, e ela fugiu para o oeste com Lucas. Toole soube de sua partida dois dias depois, e ele caducou em "seu mundo interno", andou de um lado para outro murmurando sobre a traição de Henry. Ele vagou pelo país para esquecer e matou ao longo do caminho, ele alegou ter feito nove vítimas em seis estados entre janeiro de 1982 e fevereiro de 1983.
Em 23 de maio e 31 de 1983, duas casas foram incendiadas no bairro de Toole em Jacksonville. Um adolescente cúmplice apontou Toole em 6 de junho, e ele livremente confessou a criação um número estimado de 40 incêndios nas duas últimas décadas. No dia 5 de agosto foi condenado por incendiar casas e pegou 20 anos de prisão.
As declarações de Toole esclareceram 25 assassinatos em 11 estados, e ele admitiu que participou com Lucas em outros 108 homicídios. Toole também deu algumas dicas sobre o seu interesse em satanismo mas se limitou a nomear apenas alguns membros de cultos satânicos.
Em 21 de outubro de 1983, Toole confessou o assassinato de Adam Walsh, surpreendendendo o chefe de polícia Leroy Hessler com os detalhes que foram "pavorosos além crença". Como Hessler disse aos meios de comunicação: "Há certos pormenores que só ele poderia saber. Ele fez isso. Eu obtive alguns detalhes que ninguém mais poderia saber. Ele me convenceu." Apesar do endosso, oficiais revogaram sua opinião algumas semanas mais tarde, emitindo declarações de que Toole deixou de ser um suspeito no crime.
Outro caso perturbador foi a carnificina de Colorado Springs em 1974. Toole confessou, em setembro de 1983, o ataque ao salão de massagem, novamente forneceu detalhes do crime, mas procuradores embaraçados rapidamente montaram sua contra-ataque. Após horas de hostil interrogatório, Toole jogou a toalha. "Certo", disse ele a autoridades, "Se vocês dizem que eu não matei ela, talvez eu não tenha matado." (Numa estranha e desagradável conciliação, Park Estep mais tarde foi libertado - embora seu nome não tenha sido formalmente inocentado, a curiosa exibição de misericórdia pela carnificina em Colorado convenceu alguns observadores que o Estado aceitou a culpa de Toole, mas recusou-se a reconhecer publicamente um erro.)
Em 28 de abril de 1984, Toole foi condenado em Jacksonville pelo incêndio que matou George Sonnenberg, de 64 anos de idade, em janeiro de 1982. Condenado à morte por esse delito, ele foi indiciado um mês depois pelo assassinato de Ada Johnson, de 19 anos, em Tallahassee, no decurso de fevereiro de 1983. A condenação trouxe uma segunda condenação à morte, mas ambos foram comutada para prisão perpétua em apelação. Em 1991, Toole alegou culpa em mais quatro homicídios na Flórida, recebendo uma supérfluo quarteto de novas penas de prisão perpétua. A polícia em Hollywood, Flórida, estava revendo o caso Adam Walsh quando Toole morreu de cirrose em setembro de 1996. O caso continua oficialmente não-resolvido, embora os pais de Adam (e muitos investigadores policiais) estejam convencidos da culpa de Toole.
Ironicamente, o nome da Toole raramente foi mencionado nas controvérsias das confissões de Henry Lucas. Mas, nenhum esforço foi feito para contestar a participação de Toole em, pelo menos, uma contagem de homicídios de costa a costa dos EUA.
IVAN MARKO MILAT
Ivan Marko Milat é um assassino em série australiano, condenado pelo assassinato de sete mochileiros nos anos 80 e 90.
Os seus crimes ficaram conhecidos como "Backpackers Murders". Atualmente, Milat cumpre pena em New South Wales e ainda se declara inocente de todas as acusações feitas contra ele.
Os Assassinatos:
Deborah Everist: O corpo de Deborah mais parecia com um esqueleto quando ele foi descoberto em 5 de outubro de 1993, três anos e meio após a sua morte. Isto torna muito difícil para cientistas obter informações precisas sobre a causa exata da morte. Ela teria sofrido pelo menos uma facada, mas era evidente que houve várias lesões detectadas em Deborah na parte superior do esqueleto. Mas, devido ao adiantado estado de degradação, foi impossível determinar se Deborah sofreu mais ferimentos fatais. Seu crânio tinha sido fraturado. Este pode ter sido quebrado após sua morte, mas não foi determinado. Ambos Deborah e James foram encontrados em sepulturas rasas na floresta do Estado de Belanglo. Eles estavam cobertos apenas com folhas e detritos.
James Gibson: Devido ao tempo decorrido entre o seu assassinato, até a descoberta do corpo de James, uma série de provas cruciais tinham sido perdidas. No entanto o esqueleto de James forneceu aos detetives o modo que James foi abatido. A autópsia indicou que James tinha sofrido várias apunhaladas. A maioria das apunhaladas foram feridas em seu peito e na parte superior das costas. O ferocidade dos golpes tinha deixado alguns dos ossos de James cortados ao meio.
Simone Schmidl: Simone, como muitas das outras vítimas, havia sofrido várias apunhaladas na sua parte superior das costas. Tal como as outras, ela foi encontrada em um túmulo raso na floresta do Estado de Belanglo, coberta com varas, folhas e detritos. Seu corpo foi descoberto em 1 º de novembro de 1993, após o seu desaparecimento, em Janeiro de 1991. O tempo entre a sua morte e a descoberta do seu corpo foi suficiente para apagar muitas das provas que teriam ajudado a condenar alguém para os crimes. Três dias depois mais dois corpos foram encontrados, tendo o número de mortos subido para sete.
Gabor Neugebauer: Gabor e sua namorada Anja Habschied foram encontrados na floresta do Estado de Belanglo em 4 de novembro de 1993. Gabor tinha sido atacado seis vezes na cabeça, três tiros para o lado esquerdo do seu crânio e três tiros na parte de trás base do crânio. Evidências forênsias sugerem também que Gabor foi estrangulado, talvez como um último esforço sádico para matar ele, embora os seis tiros por si só teriam sido mais do que suficientes. Ele também tinha um pedaço de pano amarrado em torno de seu rosto como uma mordaça. A arma usada para matar Gabor foi identificada como Ruger 10/22. Peças de uma Ruger 10/22 e um silencioso caseiro foram encontrados em uma cavidade na parede da casa de Ivan Milat.
Anja Habschied: O assassinato de Anja Habschied foi de longe o pior. Antes da descoberta do corpo de Anja, a polícia sabia que a forma dos assassinatos foram por tiros e apunhaladas (embora também há provas de que ele estrangulou, pelo menos, uma das suas vítimas). Com a causa comum de morte, a polícia foi capaz de ligar todas as seis vítimas à mesma pessoa, no entanto o assassinato de Anja Habschied estava muito longe da feridas infligidas às outras vítimas. Anja teve sua cabeça separada de seu corpo em um violento golpe. O corpo de Anja estava sem a metade inferior do vestuário. Isto sugere que ela também pode ter sido assaltada sexualmente, mas, infelizmente, devido ao tempo decorrido de quase dois anos entre o seu assassinato e a descoberta de seu corpo, não há provas suficientes para forenses saber ao certo. Alguns peças de vestuário foram encontradas mais tarde, e foi acreditado como pertencendo a Anja e Gabor. Porque estavam quase totalmente decompostos no chão da floresta, é difícil para a polícia estar absolutamente certa.
ELIZABETH BATHORY
"Sem dúvida Elizabeth Bathory pode ser considerada uma legítima vampira devido à sua “fascinação” por sangue e sua busca para o nunca envelhecer.
Era de uma crueldade indescritível. Certamente se Elizabeth tivesse conhecido o nosso famoso Conde Vlad Tepes( Drácula ), eles seriam almas gêmeas e a época teria perdido muitas vidas vítimas de suas crueldades."

A família Bathory era uma das mais ricas e poderosas famílias protestantes em toda a Hungria.
Nela existiam dois dos mais importantes príncipes reinantes na Transilvânia, um vasto número de heróis de guerra, oficiais da igreja na Hungria e até mesmo um grande construtor de impérios, Stephen Bathory, príncipe da Transilvânia e rei da Polônia.

Foi nessa família que nasceu Elizabeth Bathory, no ano de 1560. Uma mulher conhecida por sua beleza, uma das mais belas da época. Também tivera um ótima educação, era inteligente, falava alemão, latim e húngaro fluentemente, chegava a ser mais inteligente que muitos homens e até príncipes de seu tempo. Mas como diz o ditado, quem vê cara não vê coração. Elizabeth era uma mulher cruel, cometeu inúmeras atrocidades.

Suas atitudes desumanas são atribuídas a traumas de infância. Por volta dos 6 anos, Elizabeth teria visto um cigano, que foi acusado de vender crianças, ser colocado por soldados dentro da barriga de um cavalo, depois a barriga foi costurada e o cigano lá ficou para morrer.

Outro fato seria de que ela Elizabeth viu suas duas irmãs sendo mortas e estupradas durante um ataque ao castelo. Um verdadeiro massacre de onde poucos escaparam.

Em 1571, Elizabeth ficou noiva de Ferenc Nadasdy, de uma famíla prestigiada, mas não tão rica quanto a Bathory. Na época do noivado Ferenc tinha 16 anos, e Elizabeth 11.
Casou-se em 1575, em um grande acontecimento onde até mesmo o Santo Imperador Romano Maximian II foi convidado. Elizabeth e Ferenc tiveram 4 filhos, três meninas e um menino depois de 10 anos de casamento.
Ferenc era um grande guerreiro, por isso precisava ficar longos períodos longe de casa deixando o castelo e os criados aos cuidados de sua esposa. Os métodos de disciplinar os criados eram atos de extrema tortura. Elizabeth espetava alfinetes nos lábios e unhas das criadas. Costumava também arrasta-las pela neve onde ela ou suas aias jogavam água fria nas moças até que morressem congeladas.

Durante a ausência do marido, Elizabeth começou a desenvolver outros gostos. Visitava freqüentemente uma tia lésbica muito conhecida de nome Klara. Esta sempre tinha a disposição muitas belas garotas e influenciada pela tia, Elizabeth participava sempre de suas orgias.

Em 1604 faleceu o Conde Ferenc Nadasdy . Não se sabe se ele tinha conhecimento das atrocidades que sua esposa cometiia, mas sim de que ele também participava das elaborações de tortura, nunca chegando a ponto de matar os criados como Elizabeth costumava fazer.

Em cartas de Elizabeth para a família nota-se que era extremamente carinhosa com os filhos e marido, o contrário do que acontecia com os seus criados.

Segundo historiadores, a morte do Conde fortaleceu ainda mais o lado sanguinário da Condessa.

A uma lenda que diz que durante um passeio Elizabeth insultou uma senhora idosa dizendo que sua aparência era repulsiva. A senhora respondeu: "Cuidado, ó vaidosa, em breve ficarás como eu e depois, o que farás?"
Esta foi outra razão apresentada para justificar a obsessão de Elizabeth com a idade e envelhecimento, apesar de não haver evidências em nenhum documento que comprove este evento.

Segundo a história, a prática sanguinária de Elizabeth começou quando uma criada acidentalmente puxou o cabelo da Condessa enquanto o estava a pentear.
Elizabeth instintivamente bateu na moça com tanta força que a mesma começou a sangrar, fazendo com que o sangue espirrasse para a mão da Condessa.
A princípio Elizabeth ficou enraivecida e apanhou uma toalha para limpar o sangue, mas subitamente reparou que à medida que o sangue ia secando a sua pele parecia ter retomado a mesma brancura e jovialidade da pele das jovens camponesas.

Embora pareça que ela nunca tomou banho em sangue de raparigas, vários relatos mostram que ela as torturava de tal maneira que ficava ensopada no seu sangue e tinha que trocar de roupa antes de poder prosseguir. Elizabeth poderia ter continuado com esta moda de torturar criados até à morte, à sua vontade e indefinidamente, porque até os clérigos naquele tempo consentiam que os nobres tratassem os seus criados da maneira que quisessem, por mais cruel que essa fosse e legalmente não diziam nada.

A Condessa não estava só em suas maldades, junto a ela existia um sevo, Ficzko a ama dos seus filhos, Helena Jô, Dorothea Szentos (Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira. Entre os anos de 1604 e 1610 uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia, que provavelmente era amante de Elizabeth, juntou-se a ela e ensinou-lhe novas técnicas de tortura.

Este é o relato de uma das atrocidades cometida por esse grupo:

"...uma rapariga de 12 anos chamada Pola conseguiu escapar do castelo, mas Dorka, ajudada por Helena Jo, apanhou a assustada rapariga de surpresa e levou-a à força para o castelo de Csejthe.
A Condessa recebeu a rapariga no seu retorno. Estava furiosa, novamente. Avançou para a rapariga e forçou-a a entrar numa espécie de jaula. Esta jaula foi construída com a forma de uma grande bola, demasiado estreita para ser possível uma pessoa sentar-se e demasiado baixa para se poder permanecer em pé.
Uma vez posta a rapariga lá dentro a jaula era erguida por uma roldana e dezenas de espigões ressaltavam de dentro dela.
Pola tentou não ser apanhada pelos espigões, mas Ficzko manuseou as cordas de modo a que a jaula oscilasse para os lados. A carne de Pola ficou desfeita.
Com a morte de Darvulia, por volta dos 40 anos de Elizabeth, esta tornou-se ainda mais descuidada. Era Darvulia que se certificava q as vítimas seriam apenas camponesas e que nenhuma rapariga da nobreza era levada, mas com a sua morte e também com as dúvidas das camponesas acerca das maravilhas do castelo Csejthe, Elizabeth começou então a escolher raparigas da baixa nobreza. Sentindo-se sozinha, a Condessa juntou-se à viúva de um fazendeiro da cidade vizinha de Miava. O nome dela era Erzsi Majorova. Aparentemente foi ela que encorajou Elizabeth a ir atrás de raparigas de berço nobre p/ além de continuar a sua busca entre as camponesas.

Elizabeth teve de vender dois de seus castelos já que uma não foi paga a ela uma dívida pendente.
Isso chamou a atenção do seu primo, o Conde Thurzo que reuniu o restante dos Bathory para exilar Elizabeth, só que isso não deu certo.

Em 1610 alguns camponeses avistaram os criados de Elizabeth jogando os corpos de suas vítimas das muralhas do castelo. Este ato foi informado aos oficiais do rei e Thurzo obrigado a fazer algo a respeito da situação.

A 29 de Setembro de 1610 foi efetuado o ataque ao castelo Csejthe.
Não houve necessidade de fazer um ataque noturno e de surpresa, pois ao longo dos anos, as evidências dos crimes de Elizabeth foram-se acumulando.
Quando o grupo de ataque chegou à mansão senhorial de Elizabeth, encontraram um corpo de uma criada espancada logo na entrada.
Elizabeth e os seus cúmplices não se tinham preocupado em enterrar o corpo.
Dentro da casa, os nobres depararam-se ainda com os corpos de mais duas raparigas, pelos vistos muito marcadas pelas torturas e uma delas encontrava-se ainda viva.

Os cúmplices de Elizabeth foram julgados e cada um teve sua sentença no ano de 1611. As testemunhas haviam dito que o número de mortes executadas pela Condessa girava em torno de 30 a 60.
Porém uma nova testemunha surgiu e revelou uma lista ou registro , feita pela Condessa onde a própria revelava o número de garotas mortas até então. Foram 650.

Elizabeth foi a única a não ser levada a corte, sua sentença foi dada pelo próprio Thurzo:

"Tu, Elizabeth, és como um animal" - disse ele - "estás nos últimos meses da tua vida. Não mereces respirar o ar nesta terra, nem ver a luz do Senhor. Irás desaparecer deste mundo e nunca mais irás aparecer. As sombras irão encobrir-te e terás tempo para te arrependeres da tua brutal vida. Condeno-te, Senhora de Csejthe, a seres aprisionada perpetuamente no teu próprio castelo."

Trabalhadores foram chamados para tapar as janelas de cima a baixo com tijolos e a porta do quarto de Elizabeth no castelo de Csejthe onde ela passaria o resto da sua vida. Existiria apenas um pequeno orifício por onde passaria a comida e ainda algumas fendas para a ventilação.

Adicionalmente, quatro forcas foram construídas nos quatro cantos do castelo para demonstrar aos camponeses que justiça havia sido feita.

Em agosto de 1614, um dos carcereiros da condessa, sabendo da 

Serial killers

Matador de Massa:- Mata quatro ou mais vítimas em um só local, num só evento. Em geral, sua explosão de violência é dirigida para o grupo que supostamente o oprimiu, ameaçou ou rejeitou.Serial killer:- são indivíduos que cometem uma série de homicídios com um intervalo entre eles, durante meses ou anos, até que seja preso ou morto. As vítimas têm o mesmo perfil (prostitutas, mochileiros, crianças, idosos) e mesma faixa etária, sexo, raça etc. As vítimas são escolhidas ao acaso dentro deste perfil e mortas sem razão aparente; ela é objeto da fantasia do serial killer.Spree Killer:- (Matador Impulsivo) As vítimas dele estão no lugar errado, na hora errada. O criminoso mata várias pessoas num período de horas, dias ou semanas, e não passa por fases e se acalma até precisar matar novamente. Ele pode parar de matar tão rápido quanto começou.

RICHARD SPECK
Richard Franklin Speck, 24 anos, lixeiro semi-analfabeto de Chicago, era fanático por quadrinhos e viciado em drogras e álcool. Tinha a frase "Born to Raise Hell" ("Nascido pra zuar", em tradução anos 90) tatuada no antebraço. Na noite de 14 de julho de 1966, completamente bêbado e armado com um revólver e uma faca, invadiu a casa de nove enfermeiras que moravam juntas. Após amarrá-las, matou-as uma a uma. A única sobrevivente foi Cotazón Amurao, de 23 anos, que se arrastou para baixo de uma cama e ficou escondida durante o massacre.

Identificado por suas digitais e reconhecido por Corazón, Speck foi acusado de assassinato em primeiro grau e setenciado à cadeira elétrica em julho de 1967. Quando a Suprema Corte aboliu a pena de morte, Speck foi novamente a julgamento e condenado a 400 anos de prisão. Alegou inocência até 1978, quando finalmente confessou o crime a um repórter. Em 5 de dezembro de 1991, teve um ataque cardiaco fatal. E em maio de1996, uma emissora de Chicago pôs no ar um vídeo de duas horas contradandeado da prisão de Stateville. Na fita, Speck aparece com implantes de silicone e usando calcinhas!. Em tom cínico e recheado de gargalhadas, ele falava sobre seus crimes aberta e livremente, comentava sobre relacionamentos homossexuais que tinha na prisão e cheirava enormes carreiras de cocaína.

Em certo momento, ele afirma: "Se esses caras soubessem o quanto eu me diverti, teriam me soltado! Matar não é como na TV, onde em três segundos a vítima já era. A coisa toda leva três, quatro minutos... você tem que usar muita força!"
TED BUNDY
O Picasso da comunidade dos serial killers. Ted era bonito e charmoso, inteligente, seguro de si, com um futuro brilhante, e mais mortal que uma cascavel. Usando sua boa aparência, ele era capaz de seqüestrar e matar suas vítimas sem que ninguém notasse e depois continuar com sua vida. Este estudante de direito e Jovem Republicano gostava de usar um torniquete no braço para parecer vulnerável e conseguir com que as mulheres o ajudassem com as compras. Uma vez que ele atraía suas vítimas para a porta do carro, ele batia e as levava embora para reservadamente desfrutar de suas mortes. Ele preferia matar garotas bonitas de cabelo escuro do tipo chefe de torcida. Ele atacava suas presa com objetos rombudos e era fã de estuprar e morder suas vítimas. A marca da mordida em uma de suas vítimas foi usada como evidência contra ele no seu julgamento na Flórida.
Em 30 de dezembro de 1977, depois de uma tentativa que falhou,Ted escapou, enquanto esperava seu julgamento, por uma janela do tribunal e se mudou para Tallahassee, Flórida, perto da Universidade Estadual da Florida. Lá ele escreveu sua história de sangue, o "Guernica". Em 15 de janeiro de 1978, ele partiu em uma noite de chacina e matou duas meninas e feriu duas outras ao redor do Chi Omega uma casa de república de mulheres em Tallahassee. Duas semanas depois ele roubou um furgão e matou Kimberly Leach, de 12 anos, em Lake City, Flórida, estado no qual passou a ser perseguido. O corpo da pobre Kimberly foi achado em um chiqueiro de porcos próximo a uma jaqueta xadrez que não era de Ted. Ela foi enterrada em um cemitério perto de uma planta de Purina debaixo de uma lápide em forma de coração com sua foto nela.Ted se defendeu em julgamentos em Utah, Colorado e Flórida enquanto a polícia tentava reunir um rastro de meninas mortas que conduzissem a ele. Durante seus vários julgamentos, um Ted Bundy muito seguro de si se defendeu, recebendo elogios e uma legião de admiradoras. Depois de várias apelações Bundy foi eletrocutado pelo estado da Flórida em 1989
ALBERT FISH , O VAMPIRO DO BROOKLYN
Albert Fish nasceu em Washington em 1870. Aos 5 anos ele foi para um orfanato. No orfanato ele tomou um prazer imenso ao ser abusado, o que influenciou sua mente a gostar do sado-masoquismo. Aos 7 anos sua mãe o tirou de lá porque havia conseguido um emprego.

Aos 9 ele caiu de uma cerejeira e machucou-se seriamente na cabeça, o que mais tarde causara dores de cabeça e pequenos problemas mentais (é muito comum acontecer isso entre os serial killers na infância). Aos vinte anos ele se mudou para Nova York, onde começou a ter relações sado-masoquistas homossexuais. Em Nova York ele começou a estuprar crianças e participar de "atividades bizarras". Cometeu seu primeiro assassinato em 1910, onde ele mutilou e torturou sua vítima. Daí então ele começou a ter preferência por crianças e começou a assassiná-las.

Por volta de 1920 Fish viajou por 23 estados americanos pintando casas, ele via esse trabalho como a perfeita oportunidade para cometer suas atrocidades às criançinhas.

Fish lia frequentemente a bíblia e dizia que a voz de Deus o mandava matar. Ele também gostava de inserir agulhas no corpo perto da genitália, atos de dor o excitavam.

Em maio de 1928 um homem chamado Frank Howard fez amizade com a família Budd. Um dia o Sr. Howard perguntou se ele podia levar Grace, a filha de 10 anos, para uma festa. A família Budd permitiu... e nunca mais viu sua filha ou o velho homem novamente.

O Sr. Howard era de fato Albert Fish, aos 58 anos. Ele teve a idéia de matar Grace Budd para depois usar seu corpo para atos de canibalismo. Seis meses depois, a família Budd recebeu uma carta anônima do assassino que admitiu ter matado Grace, cozido seu corpo e depois comê-lo.

A polícia procurou por alguns apartamentos onde achavam que as letras tanto da carta quanto da pessoa eram parecidas. Até que encontraram Albert Fish.
Ele ficou conhecido como "O Vampiro do Brooklyn" que tirou a vida de 4 crianças em 1932-34.

Fish foi acusado pelo assassinato de Grace Budd, sua defesa foi a insanidade. O juri não concordou com a idéia e Fish foi setenciado à morte. Em Sing Sing Prison em 16 de janeiro de 1936, Albert fish que descreveu a sentença à morte como "a maior emoção da minha vida", foi eletrecutado. A primeira carga elétrica falhou por baixo circuito, isso por causa das agulhas que Fish havia inserido em seu corpo por todos aqueles anos. Albert Fish cometeu centenas de abusos sexuais e 16 (ou mais) assassinatos.
JOHN WAYNE GACY
Em 1978, a polícia de Illinois, Chicago, efetuou uma busca na casa n° 8213 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amador e muito querido pelas crianças da cidade, dificilmente cometeria algum crime. Ledo engano. Antes de irem, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", explicou Gacy. Mas os policiais decidiram investigar mesmo assim. No porão, sob um alçapão oculto, foram encontrados os restos de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.

John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, também teve uma infância meio traumática: era espancado e chamado de "bichinha" pelo pai alcoólatra, sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas, todos homens. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram embebedados, amarrados numa cadeira e os estuprava.

Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Enquanto aguardava no Corredor da Morte do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - passava o tempo fazendo bellíssimos desenhos infantis, especialmente ... palhaços! Suas ilustrações são consideradas ítens de coleção, e alcançam altos preços no mercado.
Suas últimas palavras foram: "Kiss my ass", Beije minha bunda
DANIEL BARBOSA
Daniel Camargo Barbosa foi um assassino em série colombiano que ficou conhecido como a Besta dos Andes e é suspeito de ter assassinado 72 meninas.

Daniel Barbosa, foi condenado em seu país natal por estupro e assassinato de uma menina de 9 anos de idade. Em 1986 Barbosa fugiu do presídio em que cumpria pena, tendo escapado para o Equador, país no qual continuou a estuprar e matar.

Em junho de 1988 Daniel Barbosa foi preso pelo homicídio de uma menina de 12 anos de idade. Devido a impressões digitais numa embalagem de doces encontrada na cena do crime, conseguiu-se ligá-lo ao crime, tendo-se descoberto que os doces eram engodos para atrair as crianças. Ele confessou ter matado 71 garotas desde sua fuga da prisão, tendo, destarte, levado as autoridades às covas das vítimas.

Em 1989 Daniel Barbosa foi considerado culpado e sentenciado à pena de prisão perpétua. Correu a notícia de que foi assassinado na cadeia por um primo de uma das vítimas.
ANDREI CHIKATILO
Andrei Romanovic Chikatilo, foi o primeiro caso de serial-killer a se tornar conhecido na Rússia no século XX.


Andrei Romanovic Chikatilo, nascido na Ucrânia em 16 de outubro de 1936, tornou-se o primeiro serial-killer conhecido da Rússia no século XX. Quando criança era, juntamente com seus irmãos, atormentado pela história do seqüestro e assassinato de seu irmão mais velho, Stepan, que teria sido canibalizado durante a grande fome que assolou a Ucrânia na década de trinta. Apesar da veemência de sua mãe ao contar a história, nunca foi encontrado nada que comprovasse a existência de algum Stepan Chikatilo, não há registros de seu nascimento nem de sua morte.

Durante a juventude, Andrei sofreu muito com uma disfunção sexual que o tornou temporariamente impotente, causando-lhe certo abalo psicológico. Apesar do casamento, na década de sessenta, do qual nasceram seus dois filhos, Andrei sempre acreditou que havia sido cegado e castrado ao nascimento, o que o levou a ter comportamentos mórbidos de violência e vingança.

Formado, Andrei começou a trabalhar em uma escola para rapazes, situada em Rostov-on-Don, onde tornou-se alvo das brincadeiras dos alunos, que inicialmente o chamavam de "ganso" (devido a seu pescoço comprido e estranha postura), mas depois passaram a chamá-lo de "maricas", uma vez que passou a molestar estudantes no dormitório. Apesar de sua idade e tamanho, Andrei sentia-se intimidado pelos alunos, por isso passou a levar sempre consigo uma faca.

Sua verdadeira face foi descoberta quando seus crimes vieram à tona: durante anos Andrei Chikatilo matou e canibalizou dezenas de vítimas, na sua maioria crianças, que ele encontrava em estações de ônibus ou trens. A inaptidão das autoridades russas, associada a sua recusa em aceitar o fato de que existia um serial-killer agindo em sua sociedade perfeita, permitiram que Andrei agisse por vinte anos. Detido certa vez para averiguações, foi libertado logo depois quando ficou comprovada a incompatibilidade entre seu sangue e o sêmen encontrado nas vítimas (algo raro, mas possível de ocorrer). Isso só fez com que Andrei passasse a agir com mais despreocupação. Sua prisão só foi possível graças a determinação de dois investigadores, envolvidos com sua primeira detenção, que lembraram de seu nome depois que ele foi visto saindo de um bosque próximo a uma estação de trens, algo compatível com os locais onde as vítimas eram escolhidas e depois abandonadas.
CHICO PICADINHO
Chico Picadinho, alcunha de Francisco Costa Rocha, foi um assassino em série brasileiro que esquartejou várias mulheres entre 1966 e 1976.

Crimes
Foi detido e condenado pela primeira vez por ter matado e esquartejado uma bailarina. Para se livrar do corpo, colocou os pedaços dentro de uma caixa de papelão em um apartamento alugado em São Paulo, fugindo em seguida para o Rio de Janeiro, algumas semanas depois o proprietário do apartamento foi cobrar o aluguel e sentiu um forte odor, descobrindo então o corpo. Nessa primeira vez ficou preso até 1974.

Após ter sido liberado por bom comportamento, voltou a cometer um crime semelhante, porém dessa vez destrinchou sua vítima com um cuidado muito maior, para em seguida tentar despejá-la pela descarga do vaso sanitário. Essa tentativa não deu certo e o assassino foi preso novamente, dois anos depois de ter sido liberado por bom comportamento (no entretempo entre ter sido liberado e ter sido preso novamente houve uma outra tentativa de assassinato que falhou, pois sua vítima conseguiu fugir antes de Chico finalizar o ato).

Na época, a exibição pela imprensa das fotos de suas vítimas cortadas em pedaços sensibilizou bastante a opinião pública, fazendo com que o criminoso fosse condenado 30 anos de prisão.

(vergonha e falta de impunidade francamente)
JACK O ESTRIPADOR
Jack o Estripador (Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um serial killer não-identificado que agiu no miserável bairro de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta enviada por alguém que dizia ser o assassino, publicada nos jornais na época dos crimes. Embora diversas teorias tenham surgido desde então, a identidade de Jack o Estripador nunca pôde ser determinada.

As lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de verdadeiras pesquisas históricas, dando combustível a teorias conspiratórias e folclores duvidosos. A identidade não confirmada do assassino fez com que vários comentaristas, historiadores e leigos apontassem seus respectivos dedos na direção de vários suspeitos. Os jornais (cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época) deram ampla cobertura ao caso devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia de efetuar a captura do criminoso, que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.

Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Os assassinatos típicos do Estripador eram cometidos em locais públicos e semi-desertos; a garganta da vítima era cortada, e depois o cadáver submetido a mutilações no abdômen ou em outras partes corporais. Muitos acreditam que as vítimas eram primeiro estranguladas, para não provocar barulhos. Devido à natureza dos ferimentos em algumas dessas supostas vítimas, muitas delas com os órgãos internos removidos, especula-se que o assassino tinha algum conhecimento médico ou cirúrgico, ou que até mesmo fosse um açougueiro, embora este ponto, assim como na maioria das suposições sobre o criminoso e os fatos que o circundaram, seja uma questão de disputa.
MANIACO DO PARQUE
Francisco de Assis Pereira, o "Maníaco do Parque" é um criminoso brasileiro que estuprou, torturou e matou pelo menos seis mulheres e atacou outras nove. O referido Parque é o Parque do Estado, situado na região sul da cidade de São Paulo. Nesse local foram encontrados vários corpos das vítimas.

O Maníaco já havia sido detido como suspeito, mas liberado logo depois. Ao ver seu retrato falado nos jornais, descrito por algumas mulheres sobreviventes de seus ataques, ele fugiu para o sul do país. Ao desaparecer, deixou apenas o jornal na sua mesa, o que alertou seus patrões (ele trabalhava como motoboy) que comunicaram a polícia que assim descobriram sua identidade. Durante a fuga, causou desconfiança aos moradores das cidades por onde passou, até que foi denunciado e preso, sendo posteriormente enviado para São Paulo.

Após ser capturado pela polícia, o que mais impressionou as autoridades foi como alguém feio, pobre, sem muita instrução, não portando revólver ou faca, conseguiu convencer nove mulheres, algumas até de classe média-alta e nível universitário, a subir na garupa de uma moto e ir para o meio do mato com um homem que tinham acabado de conhecer.

O Maníaco do Parque, no interrogatório, relatou que era muito simples. Bastava falar aquilo que elas queriam ouvir. Francisco cobria todas de elogios, se identificava como um fotógrafo de moda de uma revista importante procurando novos talentos, oferecia um bom cachê e convidava as moças para uma sessão de fotos em um ambiente ecológico. Dizia que era uma oportunidade única, algo predestinado, que não poderia ser desperdiçado. Destarte, estuprava e matava as moças.
JEFFREY DAHMER
Este é um dos crimes mais monstruosos ocorridos nos últimos tempos, talvez o pior desde os atribuídos em 1936 a Albert Fish, autor da violação e morte de dezenas de crianças, ou em 1963, a Henry Lee Lucas, que reivindicou a autoria de mais de 300 assassínios, e que passou, desde então, ao topo das celebridades dos " serial killers", ou " psyco-killers ". Este caso passou-se em Milwaukee, no Estado de Wiscosin ( USA ). Na noite de 22 de Julho de 1994 uma patrulha da polícia que circulava nas ruas de Milwaukee foi abordada por um jovem negro semidesnudo e que parecia totalmente fora de si. O jovem chamava-se Sandy e estivera ali perto em casa de um homem que dissera chamar-se Dahmer. Tinham-se encontrado num bar de homossexuais e este ultimo convidou Sandy a ir a sua casa " beber um copo ". Lá chegado, desconfiou do ambiente do seu anfitrião, onde tudo cheirava horrivelmente mal, e as atitudes de Dahmer começaram-se a tornar-se suspeitas sobretudo quando este lhe colocou algemas nos pulsos. Embora entontecido pela cerveja com sabor estranho que antes já tinha bebido, com todas as forças que lhe restavam, conseguiu fugir daquela casa. A patrulha de policia colocou o jovem numa ambulância e foram eles próprios a casa de Jeff Dahmer. Lá chegados também foram surpreendidos pelo mesmo cheiro nauseabundo que Sandy tinha referido. Mas Dahmer, apesar do adiantado da hora, não levantou qualquer dificuldade à visita da policia. Sereno e tranquilo, limitou-se a acompanhar os visitantes explicando-lhes que a casa cheirava mal porque o congelador se avariara e ele ainda não tinha mandado reparar. Na cozinha, porém, havia surpresas. Nódoas gordurosas e escuras por todo o soalho. No frigorífico, três crânios humanos envolvidos em celofane fitavam os policias, como que desafiando-os no seu horror. Por toda a parte, em frascos de formol, restos de cadáveres retalhados, uma serra elétrica que servia para os esquartejamentos uma gaveta onde se amontoavam imagens dos corpos retalhados. Placidamente, como se estivesse a mostrar um armazém doméstico e não uma terrível câmara de horrores, Jeff Dahmer ia repetindo aos policias estarrecidos: - Há momentos em que é preciso ser-se de todo em todo honesto. Este é um deles... Levaram-no preso como quem leva uma fera, embora Dahmer não opusesse a menor resistência. Horas depois, uma brigada de técnicos, munida de garradas de oxigênio e de fatos isoladores, passavam a pente fino o apartamento de Dahmer onde foram encontrados catorze cadáveres, ou restos de cadáveres.
LEATHERFACE
O massacre em texas historia real
A História Real
A história do filme foi inspirada em um massacre ocorrido entre os anos de 1940 a 1968 na cidade de Plainfield, Winsconsin. Edward Gein foi reconhecido como um dos maiores assassinos da história. Uma das versões do fato, que já se espalhou pela Internet, conta que o maníaco era obcecado pelo corpo humano e seu hobbie era desenterrar corpos de mulheres.

Ao coletá-los, Edward arrancava a pele, comia alguns órgãos e fazia roupas e acessórios com os restos humanos. Depois de passar por essa fase, o homem passou a assassinar moradoras locais, levando-as para uma espécie de "laboratório" no porão de sua casa.

O assassino também mantinha uma outra obsessão: ele gostava de pendurar suas vítimas e fazer máscaras com a pele de seus rostos.

Depois de receber uma denúncia, a polícia conseguiu prender Edward Gein, que confessou todos os assassinatos. Durante o seu julgamento, ele afirmou que era atormentado pelo espírito da mãe, mas não revelou detalhes sobre o que fazia com as vítimas. O caso foi colocado em arquivo.

ED GEIN

Edward Theodore Gein, mais conhecido como Ed Gein, (27 de agosto, 1906 — 26 de julho, 1984) nascido na cidade de Plainfield, Winsconsin, EUA. Foi um assassino em série estadunidense.
confesso em ter matado minha familia,por que queriam matar,matei pelo bem delas e nao ia aguentar o sofrimento de ver a minha familia morrendo na minha frente e pelas de outras pessoas.Mais depois fui a caminho de vingança por que a minha sede de matar era tanta que tinha que matar para me sentir bem e ia de se atravessasse no meu caminho.E eu e claro virei um psicopata na cidade onde eu morrava eu agia naturalmente com as pessoas tinha bastante amigos,mas eu nao gosto de violençia e tinha muitas pessoas inocentes pagando pelo que nao fizeram,mas dai resolvi muda comecei a me afastar das pessoas,e,parti pro rumo da minha vida;quando era adolescente fiz bastante cursos de medicina,e queria me formar em anatomia e fui aprovado,por que eu sempre gostei disso,desde pequeno nao quer dizer que eu herdei isso da minha familia; ao contrario,eram de origem muito boa e me deram educaçao,eu que sou raça diferente tenho nervos de aço,E dai eu me formei comecei a trabalhar e comprei a minha moto que era tudo o que eu queria.Mais a minha mente estava cada dia mais sanguinaria nao parava de pensar em morte,eu era bom por que agora nao sou mais tnho 25 anos e ja matei 450 pessoas,em 1 ano matava 150 pessoas do dia pra noite e nao quero parar de matar,por que de tanto que ja matei eu ja me viçiei,eu adoro ver sangue escorrendo pelas partes que restam do seu corpo, eu sou especialista nisso pois eu nao queria ser uma coisa que eu nao quero ser mas em nome da minha familia estou aqui fazendo justiça, e nao importa se vou pro ceu ou pro inferno,por eu ser psicopata ate a morte e que amoete me separe dela. Ed tem o perfil típico de um serial killer, foi espancado or sua mãe na infância que o ensinou que sexo era um pecado. Depois que seus pais e irmãos morreram, Ed continuou morando sozinho em sua casa, sendo assombrado pelo fantasma de sua mãe. Ele trancou o quarto dela e não o alterou.
Depois de algum tempo, Ed começou a desenvolver um interesse doentio pela a anatomia feminina e logo dedicou-se a desenterrar corpos de mulheres para multilá-los e satisfazer suas fantasias relativas a necrofília e canibalismo. Guardava as cabeças e dissecava os orgãos, arrancava cuidadosamente a pele dos corpos e colocava sobre um manequim feminino. Às vezes, ele mesmo vestia a "roupa" feita de pele e dançava pela casa. Colocava orgãos genitais femininos em calcinhas nas quais vestia.
Mais tarde, começou a matar mulheres da idade de sua mãe a pedido da própria, que já havia falecido. Ele ouvia e via sua mãe, que o incitava a matar. A primeira vítima foi Mary Hogan, dona do bar que ele frequentava, em dezembro de 1954. A segunda vítima foi Bernice Worden, dona da loja de ferragens que ele costumava frequentar, em novembro de 1957. O corpo de Bernice foi encontrado despido e decapitado com um corte que ia da vagina até o pescoço, pendurado de cabeça para baixo num gancho de açougueiro e amarrado com cordas. Seus intestinos e orgãos foram encontrados dentro de uma caixa e seu coração estava em um prato na sala de jantar.
Foram encontrados mais "artefatos" bizarros de Ed: "máscaras" da pele de dez cabeças humanas penduradas no quarto, as quais ele vestia; a pele do torso de uma mulher foi transformado em um tapete; um cinto feito de mamilos; uma cadeira e algumas lâmpadas forradas com pele humana; alguns crânios usados como pratos de sopa; uma mesa sustentada por ossos de canela humana. A geladeira estava repleta de órgãos humanos, em cima da cama havia pendurado uma cabeça humana. Os policiais também descobriram uma caixa de sapatos cheia de genitálias femininas conservadas em sal, inclusive a de sua mãe, que estava pintada de prateado.
Ed confessou que gostava de se vestir com as roupas e máscaras confeccionadas de pele humana e fingir ser sua própria mãe. Havia mais quinze corpos espalhados por sua fazenda na noite em que foi preso. Ed disse que não se lembrava, ao todo, quantos assassinatos havia cometido.
Artefatos encontrados na fazenda de Gein:
  • Braceletes, um tambor e um abajur feitos de pele humana;
  • Um crânio usado como tigela de sopa;
  • O corpo decapitado de Bernice, pendurado no quintal e cortado como em um abatedouro;
  • Quatro narizes num copo de cozinha;
  • Um par de lábios pendurados num fio;
  • Um coração humano no forno;
  • Um cinto feito de mamilos;
  • Partes de diversos orgãos humanos na geladeira, extraídos de aproximadamente quinze corpos diferentes;
  • Nove vulvas dentro de uma caixa de sapatos.
LUIS ALFREDO GAVARITO
Em 1999, o colombiano Garavito confessou estuprar, torturar e matar 140 crianças em 5 anos de matança. Foram encontrados 114 esqueletos. Em seu bolso, o matador carregava um velho caderno, onde em 140 linhas estavam simbolizadas cada uma de suas vítimas.

Os corpos mutilados, a maioria masculinos com idade entre 8 e 16 anos, foram descobertos em mais de 60 cidades da Colômbia Os corpos estavam decapitados e com sinais de amarradura e mutilação.

A Caçada Nacional foi disparada depois que 36 corpos em decomposição foram encontrados perto da cidade de Pereira, em 1997. Na época da investigação, as suspeitas eram de que se tratava de casos relacionados com rituais de magia negra. As autoridades também suspeitaram de tráfico de órgãos e pedofilia. Depois de 18 meses de investigação, Garavito foi preso sob acusação de estuprar uma criança, em Villavivencio.

Nascido na Colômbia, na região cafeeira, era o mais velho de sete crianças. Foi repetidamente espancado pelo pai e violentado por dois vizinhos. Garavito também era alcoólatra grave, além de ter sido tratado por depressão e tendências suicidas. Declarou ter cometido a maioria dos crimes enquanto bêbado. Estudou somente por 5 anos, e saiu de casa aos 16 anos. Trabalhou como caixeiro de loja e vendedor de rua de imagens religiosas e cartões de oração. Os promotores do caso declararam que ele encontrava suas vítimas nas ruas, ganhando sua confiança ao dar-lhes refrigerantes e dinheiro. Aparentemente, cometeu o primeiro assassinato em 1992.

A polícia só se deu conta que havia um serial killer à solta depois que 25 corpos foram encontrados na cidade de Pereira. As vítimas foram encontradas com a garganta cortada, e alguns traziam nos corpos sinais de tortura e estupro. Eram crianças pobres, que perambulavam pelas ruas do mercado ou moravam na rua. Garavito era conhecido como PATETA, O LOUCO e O PADRE. Se apresentava como vendedor de rua, monge, indigente, doente ou representante de fundações fictícias para idosos e educação infantil. Dessa maneira, conseguia entrada livre nas escolas como palestrante.

Mudou-se para diversas partes do país depois que começou a matar grande número de vítimas, em 1994. Passou um tempo no Equador, mas não se sabe quantas vítimas fez ali.
A maioria dos assassinatos ocorreu no estado de Risaralda e sua capital, Pereira. Quarenta e um corpos foram encontrados ali e 27 na cidade vizinha de Valle de Cauca. Em maio de 2000, na cidade de Bogotá, foi condenado a 1.853 anos de prisão.
JANE TOPPAN
Nascida em Boston com o nome de Nora Kelly, em 1854. Ainda era criança quando sua mãe morreu e seu pai, alfaiate, foi internado por tentar costurar seus próprios olhos para sempre. Depois de um breve tempo no orfanato, Nora foi adotada pela família Toppan e trocou seu nome para Jane. Levou uma vida normal até que foi rejeitada por seu noivo. Teve então um colapso nervoso e tentou cometer suicídio, mas fracassou.

Na escola de Enfermagem, sua curiosidade mórbida por autópsias começou. Foi demitida depois que dois pacientes sob seus cuidados morreram misteriosamente.

Passou então a trabalhar em domicílio. Logo foi considerada bondosa e sensível enfermeira, que cuidava dos doentes e idosos das melhores famílias de Boston. Ainda assim, a maioria de seus pacientes e suas famílias morriam misteriosamente depois de ingerir a sua "especial poção". Por mais de duas décadas, Jane brilhou em lares da alta sociedade da Nova Inglaterra com seus coquetéis de morfina, que causaram pelo menos 31 mortes.

O primeiro "Anjo da Morte" americano, terminou seu reinado em 1901, quando quatro membros da família Davis morreram. A suspeita logo caiu sobre a enfermeira que cuidava deles, e o marido da quarta vítima pediu a polícia de Massachusetts que fosse feita uma autópsia em sua esposa. As autoridades confirmaram então uma dose letal de morfina e atropina como causa da morte. Jane fugiu, mas foi presa em Amherst em outubro de 1901.

Já em custódia, confessou 31 assassinatos, mas acredita-se que este número está entre 70 e 100 mortes. Em seu julgamento, em 1902, médicos testemunharam que Jane nasceu com uma "condição mental fraca", mas ela acabou dizendo no tribunal que sua ambição era assassinar mais pessoas que qualquer homem ou mulher, vivo ou morto.

Depois desta declaração, foi considerada insana e mandada para um asilo, onde morreu aos 84 anos, em 1938. Até morrer tinha fantasias assassinas.
PATRICK W. KEARNEY
O mais importante serial killer de estradas da Califórnia. Meticuloso, limpo e organizado assassino, deixava suas vítimas desmembradas e lavadas em sacos de lixo ao longo das estradas da Califórnia. Kearney e seu amante, David D. Hill, eram ambos veteranos de guerra, viviam numa arrumadíssima casa em Redondo Beach, de onde iniciavam suas ações homicidas.

Os "assassinos do Saco de Lixo", como ficaram conhecidos, iniciaram suas atividades em 1975 e terminaram em 1977, quando o casal entrou no centro de informações do xerife em Riverside, viram seu próprio pôster de procurados e se entregaram.

Depois, foram soltos por falta de provas. Kearney carregou a culpa sozinho e confessou que matar excitava-o e lhe dava uma sensação de domínio.
MARCEL PETIOT 
Na escola de medicina, já era considerado ladrão. Acredita-se que, depois de formado, matou três de seus pacientes na cidade de Villanueye, França. Forçado a mudar-se, foi para Paris, onde continuou sua carreira como vigarista e trapaceiro. Durante a WW2, Dr. Petiot viu uma oportunidade de ouro para fazer muito dinheiro. Comprou uma casa na Rua Lesueur e tornou-a a prova de som, uma perfeita armadilha. Matou mais de 63 pessoas, a maioria judeus, que tentavam, escapar dos nazistas.

O astuto médico falava para suas vítimas que era membro da Resistência Francesa e arrumava fugas seguras para a América do Sul, cobrando, é claro. Depois de receber o dinheiro, o doutor aplicava uma injeção letal em suas vítimas dizendo que se tratava de vacina contra doenças tropicais. Levava-as até um quarto à prova de som onde pedia que esperassem a resistência. Quando o veneno fazia efeito, o prazer de Petiot era observar sua morte através de "buracos de espiar" especialmente feitos com este fim. Terminada a cena, mutilava os corpos e os jogava num poço de cal.

Depois passou a incinerar os corpos. Em 1944, foi preso.

Foram encontrados 27 corpos mutilados no seu porão. Ele alegou que eram nazistas mortos pela Resistência, um puro francês fazendo seu dever, e foi liberado pela polícia. Livre, desapareceu. Só foi preso novamente meses depois, quando um jornal acusou-o de ser um simpatizante nazista. Foi então acusado de 24 mortes. Durante o julgamento, confessou 63 assassinatos de "inimigos da França".

Ninguém acreditou que ele era da Resistência, e foi condenado à morte. Foi guilhotinado em 26/5/1946. Também acredita-se que a conta de mortes ultrapassa 63, e que os corpos eram jogados no Rio Sena ou no parque Bois de Boulogne, onde foram encontrados vários corpos desmembrados em 1942.
BELA KISS
Serial killer húngaro, suas façanhas foram imortalizadas pelo poeta surrealista Antonin Artaud. Em 1912, depois de mudar-se com sua esposa para a vila de Czinkota, ela começou a ter um caso. Logo os amantes sumiram e Bela contou aos vizinhos que eles fugiram. Logo depois, adquiriu 55 barris de metal. Falou para a polícia local que iria estocar gasolina por causa da iminente guerra. Em 1914, foi recrutado pelo exército e mandado para o campo de batalha. Morreu na guerra. Quando soldados passaram pela cidade à procura de gasolina, alguém lembrou dos barris de Bela. Ao abrirem na certeza de encontrar gasolina, encontraram 24 corpos preservados em álcool. Aparentemente, Bela chamava a si próprio de Hoffman, colocava anúncios em jornais locais descrevendo a si mesmo como solitário viúvo procurando companhia feminina. Garroteava aquelas mulheres que respondiam ao anúncio, e as colocava nos barris. Os corpos de sua mulher e do amante também foram encontrados ali. Ao investigarem sua morte, constataram no hospital que ele havia trocado de identidade com algum soldado ferido gravemente, e escapara ileso da guerra. Nunca foi encontrado, apesar de falsos alarmes de que teria sido visto em Budapeste ou Nova Iorque.
LUCIAN STANIAK
Conhecido como "A Aranha Vermelha", Lucian foi o serial killer que matou mais gente na Polônia. Seu reinado de terror começou em 1964. Um assassino pitoresco, deixava notas poéticas comentando seu comportamento. Matou sua 1ª vitima conhecida durante um feriado nacional, e deixou a seguinte nota:" Colhi uma suculenta flor em Ulsztyn e farei isso com mais alguém, porque não há feriado sem funeral." Nos próximos 3 anos, este delinqüente sexual matou e mutilou pelo menos 20 mulheres.

Foi descoberto quando matou uma colega membro do Clube dos Amantes da Arte. Suas pinturas, feitas principalmente em vermelho e sobre cenas de mutilação, fizeram a polícia suspeitar dele. Investigando seu passado recente (2 anos), a polícia percebeu que seus passos combinavam com os crimes. Depois de confessar, foi mandado para um hospício, onde ainda pintou muito.
ALEXANDER (SASHA) & LYUDMILA SPESIVTSEV
Crianças de rua, donas de uma aparência agressiva e adulta, mas desesperadamente abandonadas, famintas e viciadas a cheirar a cola que inibe a dor de sua fome. Crianças que em geral fugiram de pais bêbados e violentos...estas eram as vítimas de Sasha. Alexander Spesivtsev, 27 anos, matou no mínimo 19 crianças de rua, que ele via como detritos da sociedade e futuros viciados e prostitutas. Com a ajuda de sua mãe, Lyudmila, ele as cozinhava e comia. Atraía suas vítimas das ruas e estações de trem para sua casa, localizada na cidade de Novokuznetsk, Sibéria. Na prisão, gastou todo tempo sendo submetido a testes psiquiátricos e escrevendo poesias sobre o demônio da democracia. A mãe internou-se em si mesma e não emitiu uma palavra desde sua prisão.

Em outubro de 1999, Sasha foi julgado insano e preso em um hospital psiquiátrico de segurança máxima. A mãe foi condenada a 13 anos de prisão por ajudá-lo. Alexei Bugayets, procurador, disse que investigadores acreditam que podem provar que os Spesivtsev mataram 19 pessoas, e esperam adicionar dúzias de outros assassinatos, pois em sua casa foram encontradas 80 peças de roupas manchadas de sangue humano diferentes um do outro.
Sasha guardava as roupas como souvenirs, mas até que sejam feitos testes de DNA no sangue encontrado nas roupas, não se saberá ao certo quantas crianças esta lunática família matou.
ROBERT CHRISTIAN HANSEN
Modelo de pai e padeiro, Bob se tornou o mais ativo serial killer na história do Alaska. Entre 1973 e 1983, este piloto exímio e ávido caçador levava prostitutas e dançarinas para um vôo sem volta até sua cabana nas florestas. Ali, as estuprava e assassinava. Depois de alguns dias em que as mantinha como escravas sexuais, soltava-as na floresta e as caçava como animais, enquanto tentavam fugir desesperadamente. Para este "esporte", usava sofisticadíssimos rifles de caça.

Bob confessou 17 assassinatos no que chamava de "Projeto Verão". Em 1984 foi sentenciado à prisão perpétua mais 461 anos. Tem esperanças de se tornar escritor, e duas editoras já ofereceram contratos para que conte sua história.
RICHARD RAMIREZ
Aterrorizou Los Angeles durante o ano de 1985. Fã do AC/DC e ávido satanista, foi apelidado pela imprensa de "O Caçador da Noite", porque espreitava suas vítimas nas suas casas à noite. Entrava nas casas, assassinava, estuprava, sodomizava e roubava. Frequentemente mutilava os corpos, e deixava pentagramas desenhados no local do crime. Pensava que o poder de Satã iria protegê-lo de ser capturado. Em 1985 foi identificado, e sua fotografia colocada nas primeiras páginas de vários jornais da Califórnia. Ao ser reconhecido nas ruas, quase foi linchado. Durante o julgamento, desenhou um pentagrama na palma da mão, que sempre exibia para a audiência. Foi condenado por 13 assassinatos e condenado à morte. Enquanto aguarda a sua execução na prisão de San Quentin, continua a ter fé em Satã. Casou-se com uma de suas fãs..
JOSE ANTONIO RODRIGUEZ VEGA
O maior matador da Espanha. Vega matou pelo menos 16 velhas viúvas perto de Santander, cidade costeira no norte da Espanha. Pedreiro de construção civil, Vega entrava na casa das senhoras usando o pretexto de fazer um trabalho para elas. Ao entrar, ficava tomado de excitação e pulava em suas vítimas. Usualmente as estrangulava, tirava suas calcinhas, acariciava sua genitália e/ou as estuprava depois da morte usando vassouras e outros objetos.

Embora fossem ataques de teor sexual, nenhum sêmen era encontrado nas vítimas, porque o assassino era impotente. Um indivíduo extremamente meticuloso e limpo, dificilmente deixava rastros ou pistas nas cenas de crime.

Suas primeiras 3 vítimas nem constavam como vítimas de homicídio até sua prisão. Veja colocava suas vítimas "para dormir" em suas camas, convencendo a todos que elas morreram dormindo devido a sua muita idade. Começou a matar em 1986, depois de ficar preso parte da pena de 27 anos que pegou por estupro. Parou com sua prisão, em 1988.

Frio e calculista, gostava de levar troféus de cada vítima. Em seu apto. de um só quarto, que dividia com uma mulher, criou um altar dedicado a sua coleção fetichista de cada um de seus crimes. Foi descoberto quando as autoridades mostraram um vídeo deste altar...muitos espectadores reconheceram objetos de seus entes mortos. Durante seu julgamento, em 1991, ele adorava o público querendo linchá-lo.

Sempre impecavelmente vestido, recebeu uma sentença de 440 anos de prisão, o que pelo sistema da Espanha não significa mais de 20 anos. Em 2008, quando tiver 51 anos, vai estar livre novamente e provavelmente voltará a matar.
THOMAS QUICK
Primeiro no ranking sueco. "Tommy Boy" matou pelo menos 10 pessoas na Suécia em dois anos. Foi abusado fisicamente e sexualmente na infância, e ao crescer queria ser padre. Em vez disso, tornou-se um serial killer. Cometeu seu 1º assassinato quando tinha 14 anos. Gostava de matar garotos e fazer sexo com seus corpos. Também os desmembrava e levava partes de seus corpos como troféu. Quando preso, alegou ter um cemitério particular, mas este nunca foi encontrado. Foi condenado por matar uma família holandesa de férias no norte da Suécia, em maio de 1997, e por matar um turista israelense em 1998. Preso, confessou mais 6 assassinatos na Noruega. Mais 5 mortes foram ligadas a ele.

Em novembro de 1997, a polícia norueguesa encontrou fragmentos de osso de uma das vítimas. O caso, famoso na Noruega, estava sendo investigado há mais de 10 anos. A garota tinha desaparecido de uma área residencial em Drammen em julho de 1988. Nada mais se ouviu sobre ela até março de 1996, quando Quick confessou que a raptou e matou. Descreveu seu relógio de pulso com muitos detalhes e mostrou onde supostamente a enterrou. Ali encontraram seus restos.

Ao reencenar o assassinato de dois turistas holandeses, Quick entrou em surto psicótico, perdeu o controle e começou a uivar, ranger os dentes furiosamente. Para manter a Suécia em segurança, está preso num hospício de segurança máxima para criminosos insanos.
PETER SUTCLIFFE
Entre 1975 e 1984, Pete ficou conhecido como "O Estripador de Yorkshire", aterrorizando prostitutas no noroeste da Inglaterra, com seu martelo e outros instrumentos de tortura. Um funcionário de necrotério, falava com Deus freqüentemente. Deus ordenou a ele que caçasse prostitutas e como um bom cristão ele obedeceu. Mas gostou demais do trabalho santo, esfaqueando e martelando suas vítimas até a morte.

A polícia estava frustrada com as numerosas falsas confissões que receberam durante as investigações. Em 2 de Janeiro de 1981, Pete foi finalmente preso num carro com uma prostituta.

Em custódia, confessou tudo. Também foi suspeito de ter matado e mutilado muitas outras mulheres na França e Suécia, durante viagens ao exterior. Em março de 1997, foi esfaqueado (com carga de caneta) nos dois olhos por um colega na penitenciária psiquiátrica, durante uma briga.

Acredita-se que ele estava em seu quarto quando foi atacado. Seu assassino disse que o matou depois que ele falou que deus mandou que matasse 13 mulheres. Disse que se isso fosse verdade, o Diabo tinha mandado que o matasse. Em março de 1996, Pete já tinha sido atacado por outro interno, nume tentativa de garroteamento com um fone de ouvido.
ROSEMARY & FRED WEST
O casal Fred e Rosemary foi acusado de matar 10 mulheres e jovens durante um período de 16 anos, terminado em 1987. Eles gostavam de atrair fugitivas com oferecimentos de carona, alojamento ou trabalho como babás. Depois de dominadas dentro de sua "Casa dos Horrores", as meninas eram despidas, amarradas com fita adesiva, estupradas, torturadas e depois mortas, desmembradas e enterradas. O casal foi preso em sua casa letal, onde foram descobertos restos mortais também de sua filha de 16 anos Heather, que havia desaparecido em 1987. Mais oito corpos foram desenterrados de debaixo da casa, inclusive o corpo da enteada de Rosemary, Charmaine. Um corpo mais foi encontrado embaixo da cozinha de outra casa.

Fred se enforcou na cadeia em 1995, depois de ter confessado 12 assassinatos. Também era acusado de ter matado sua ex-mulher e a babá, que enterrou perto de sua casa. As autoridades acreditam que Fred tenha matado mais mulheres. Rosemary, assumida prostituta, ainda alega inocência.

Em 1995 foi condenada à prisão perpétua por 10 assassinatos. As autoridades ainda investigam o paradeiro de outras 9 mulheres desaparecidas que freqüentavam a casa do casal.
THE BENDER FAMILY
Os Bender era uma família, pai, mãe e filha, que em 1871 construíram uma espécie de taverna. Kate, a filha, se auto-proclamava curandeira espiritualista, e dizem que era muito bonita. Durante dois anos, muitos viajantes desapareceram. Quando finalmente a polícia suspeitou da família, eles fugiram. Numa busca na propriedade, 11 corpos foram encontrados enterrados no jardim, seus crânios esmagados por um martelo. O fim dos Bender é desconhecido.
ALI REZA KHOSHRUY KURAN KORDIYEH 
Em agosto de 1997, o "vampiro de Teerã" foi enforcado diante de uma multidão extasiada. Ele foi considerado culpado, aos 28 anos, por seqüestro, estupro e assassinato de pelo menos 9 mulheres, fingindo-se de motorista de táxi. Para esconder os corpos, enchia-os de gasolina e ateava fogo. Alguns dos corpos não ficaram completamente destruídos foram descobertas mais de 30 facadas em cada um.

Antes de ser enforcado, o vampiro recebeu 214 chibatadas de parentes das vítimas. Como parte de sua punição, também foi açoitado pelas autoridades da prisão.

Foi preso pela primeira vez em 1993, por seqüestro e estupro, mas escapou durante seu transporte para a corte. Foi preso novamente por comportamento suspeito num shopping, e depois reconhecido através de um retrato falado da polícia que duas mulheres que escaparam dele fizeram.

Confrontado com as evidências, que incluíam manchas de sangue em seu carro, ele confessou. Para o fascínio dos iranianos, seu julgamento foi transmitido ao vivo, mas não puderam televisionar sua execução. Apesar disso, um vídeo clandestino cruzou as fronteiras e o mundo assistiu seu castigo. Seu reinado de sangue aconteceu entre fevereiro e junho de 1997.
IAN BRADY & MYRA HINDLEY
Ian e Myra trabalhavam juntos numa indústria química em Hyde, Grande Manchester, Inglaterra. Ele, intelectual lendo "Mein Kampf" em alemão. Juntos, eram obcecados por parafernália nazista, pornografia e sadismo. Começaram a raptar crianças assassiná-las. Molestavam suas vítimas antes de matá-las.

O casal documentava seus assassinatos. Tinham uma extensa coleção de fotografias de suas vitimas, bem como gravações de áudio dos gritos de uma menina torturada até morrer. Em 1966, foram presos depois de levar para acompanha-los o cunhado de Mira, depois dele dizer que duvidada que Ian matasse alguém. Ian matou um garoto na sua frente. Em vez de admira-lo, procurou a policia. Depois de 20 dias de prisão, Ian confessou outros 4 assassinatos.

Em 1995, Mira, que esta presa junto com Rosemary West, deu seu primeiro depoimento público sobre os crimes, dizendo que agora era outra mulher. A suprema corte da Inglaterra, em 1997, depois de uma apelação, decidiu que ela passara o resto de seus dias na cadeia, sem possibilidade de condicional. A pena imposta em 1985 foi 30 anos.

Mira alega que só participou dos assassinatos porque Ian abusava dela, ameaçava matar sua mãe, avo e irmã. Convenceu, ganhando o direto de ser avaliada para condicional.

Agora Ian tem 60 anos. E paciente de um hospital, e diz que anos de cadeia fizeram Mira ter delusões psicóticas e absurdas. Segundo ele, as fotos que Mira apresentou toda machucada foram produzidas com batom. Ele tem cartas dela escritas 6 anos depois de presa onde ela mostra quem realmente é.
MOHAMED ELSAYED GHANAM 
Em junho de 1999, este guia turístico egípcio foi preso pelo assassinato de 6 estrangeiros que sumiram depois de chegar via aérea no aeroporto de Bangcoc, nos últimos 8 meses. A polícia acredita que os assassinatos ocorreram entre abril e agosto de 1999, seguindo o mesmo padrão.

Ghanam (Chanam) Said Muhamed (35 anos) foi preso depois que as embaixadas da união européia confrontou o governo tailandês sobre os, achando que poderiam haver mais vitimas. O assassino e seus cúmplices, que se fingiam de guias e motoristas de táxi particulares, escolhiam como vitimas turistas recém chegados a Bancoc. Esperavam as vitimas nos aeroportos e hotéis, ofereciam seus serviços, os roubavam e matavam. Mohamed negou os assassinatos e culpou sócios do Oriente Médio. Todas as seis vitimas, dois franceses, um austríaco, um iraniano, um alemão e um dos Emirados Árabes foram esfaqueados ate a morte. A Interpol repetidamente falou para a policia local que as mortes estavam relacionadas, mas as autoridades tailandesas falharam.
RORY ENRIQUE CONDE 
Local: Baranquilla, Colômbia
Este serial killer ficou conhecido como o "Estrangulador de Tamiani" até junho de 1995, quando foi preso em Miami. Escreveu um "bilhete" para a polícia nas costas de sua 3ª vítima, pedindo que a polícia o capturasse. Matou 5 prostitutas e 1 travesti, e sua fúria assassina perdurou entre setembro de 1994 e janeiro de 1995. Foi preso quando sua última vítima conseguiu fugir de seu apartamento depois de ser espancada, sexualmente atacada e amarrada. Provas de DNA o ligaram aos seus crimes.
MARC DUTROUX
Em 13 de agosto de 1996, Dutroux, 39 anos, pederasta e desempregado eletricista, foi preso depois de entregar as autoridades duas garotas famintas, que ele havia mantido em cativeiro especial na Bélgica - vila Sars-la Buissiare. O cativeiro ficava embaixo de sua casa/ o acesso era por um túnel, e as meninas ficaram presas numa cela ali, totalmente inacessível. A policia seguiu a pista de Dutroux quando uma pessoa anotou as placas de sua van no desaparecimento de uma menina de 14 anos, quando ela voltava da natação.

Na casa dele encontraram esta menina e mais uma, Sabine, 12 anos, desaparecida há 3 meses. As duas haviam sido sexualmente abusadas. Quatro dias depois a policia descobriu no quintal de Marc os restos mortais de duas meninas de 8 anos, Julie e Melissa, que morreram de fome quando ele foi preso e encarcerado por outra violação da lei. Outro corpo encontrado foi o de Bernard Weinstein, um sócio de Dutroux que, segundo ele, falhou em alimentar as meninas presas. Depois de solto, ele matou o sócio num acesso de raiva depois de encontrar as garotas mortas. A esposa dele também estava suposta de alimentar as meninas, alegou que morria de medo de entrar nas celas delas.

Em setembro, mais dois corpos, An (17) e Eefje (19), que foram raptadas em 1995. Elas estavam enterradas na casa de Dutroux em Jumet, uma das seis propriedades que tinha. Dutroux era frio e calculista. Confessou mais 5 assassinatos e levou as autoridades a escavarem meia Bélgica. Chegaram a emprestar um radar da Scotland Yard, o mesmo que ajudou a encontrar os corpos enterrados pelo casal West. Dutroux também apareceu como chefe de uma rede internacional de prostituição infantil, que dirigia com sua esposa e mais 5 sócios vizinhos. Dois policiais foram processados por ajudar Marc e seus cúmplices com carros roubados e drogas. A Interpol já investigava a rede internacional pedófila e os desaparecimentos como fatos correlatos. Em 1993, um informante havia avisado a policia sobre Dutroux, dizendo que ele construía celas para prender crianças raptadas. Em 1996 a policia fez duas visitas à casa de Dutroux onde duas garotas estavam cativas, mas acreditaram nele quando alegou que os gritos eram de seus filhos.

Dutroux foi libertado da cadeia em 1992, depois de servir 3 anos de uma pena de 13 por estuprar e raptar 5 meninas. As celas ficavam embaixo da casa. Dutroux e suspeito de 12 outras mortes, incluindo uma menina que desapareceu da Slovênia.
DIMITRIS VAKRINOS
Este serial killer grego matava suas vitimas depois que elas zombavam de sua altura, 1,62m. Aos 35 anos, matou 5 pessoas ao longo de 10 anos, seis tentativas de homicídio, 4 assaltos a mão armada. Foi preso em abril 1997. Era motorista de táxi. Cometeu suicídio enquanto aguardava julgamento. Usou cordões de sapatos e enforcou-se no chuveiro.
ARTHUR BISHOP 
Um devoto mórmon, Bishop gostava de passar muito tempo com crianças. Depois de ser processado por apropriação em Utah, mudou de nome e desapareceu. Como Roger Downs, participou do Big Brother América e ia acampar com crianças. Molestava e matava. Quando a policia o levou para um interrogatório de rotina, ele confessou seus crimes e admitiu ter molestado inúmeras crianças, e acariciava-as depois de mortas. A moda mórmon, ele declarou que estava feliz por ser pego, porque só assim não faria outra vez. Morreu por injeção letal em junho 98.
LYDA CATHERINE AMBROSE
Típica viuva negra, deixou uma trilha de 5 maridos e amantes mortos, pelos quais recebia o seguro. Nascida em 1891, matou o primeiro noivo em 1917, no Missouri. Ele morreu de fortes dores no estômago, depois de fazer seguro de vida de 2500 dólares no nome dela. Depois do enterro, Lyda voltou seu charme para o irmão da vitima, e casou-se com ele depois da morte do noivo. Três meses depois ele também morrei de um problema estomacal depois de torna-la beneficiaria de outro seguro de U$ 2500.

Sua próxima parada foi Idaho, onde casou com um dono de restaurante onde trabalhava como garçonete. Logo depois de casar, 1918, o homem caiu morto por causa de ulceras estomacais. Ele havia esquecido de assinar os documentos do seguro, e ela não recebeu. Sua vitima 4 foi outro marido, que matou 3 meses depois das bodas. O seguro estava assinado e era de U$10.000. casou-se pela 4 vez com a vitima 5 em 1920, e depois de sua morte recebeu U$ 12000. quando a policia revistou sua casa, encontrou muita quantidade de arsênico. Um teste toxicológico no ultimo marido revelou pesadas doses de veneno nos restos mortais. A policia a prendeu na Califórnia e devolveu-a a Idaho, onde cometeu o assassinato mais recente. Escapou da prisão em 1931, mas foi recapturada em 1932 no Kansas, onde procurava um novo marido. Morreu de velhice na prisão.
RICARDO CAPUTO
Conhecido como O MATADOR DE SENHORAS, este argentino foi preso em marco de 1994, depois de 20 anos de assassinatos. Sua primeira vitima foi uma jovem mulher em Nova Yorque a quem ele estrangulou e esfaqueou nos anos 70. Caputo foi preso por assassinato e internado numa instituição para doentes mentais, de onde escapou. Se fingia de artista e deixou uma trilha de sangue de Nova Iorque até São Francisco e Cidade do México. Apesar de só ter sido acusado de 4 assassinatos, acredita-se que matou muito mais. Uma possível vitima, Devan Green, era garçonete num restaurante em Los Angeles e foi achada morta em 1981. O Departamento de Políicia de Los Angeles ligou Caputo ao restaurante onde, na época do assassinato, ele estava trabalhando na cozinha sob o nome de Bob Martin. Morreu de ataque cardíaco enquanto jogava basquete na penitenciária, em 1998.

MICHAEL LUPO
Este rapaz cantor serviu na elite do exercito italiano, unidade de comando, antes de dedicar sua vida ao sadomasoquismo e cabeleireiro. Em 1975, Michael mudou-se para Londres, onde começou uma carreira de cabeleireiro e começou seu caminho para ter uma butique de estilo. Ele também dizia ter tido 4000 amantes gays e desenvolveu um gosto por chicote, construiu uma moderna câmara de tortura em sua casa. Em 1986 Lupo foi diagnosticado com AIDS. Começou sua vingança contra a noite gay. Depois de dois meses quando matou 4 gays que havia pegado em bares gay e deixar seus corpos nas ruas de Londres retalhados e untados com excremento. Depois de duas vitimas potenciais escaparem, a policia prendeu Lupo em maio. Recebeu 4 sentenças de perpétua, as policias de Berlim, Hamburgo, Los Angeles e Nova Iorque estão investigando assassinatos com mutilações que podem estar relacionadas com suas viagens.
CARY STAYNER 
Em julho 99, um faz-tudo num motel recreacional nudista Stayner confessou ter matado as três viajantes do parque Yosemite, Carole Sund, sua filha Juli e uma amiga Silvina Pelosso, cujos corpos foram encontrados este ano??? Stayner falou detalhes sobre o crime que só a policia conhecia. Stayner, que já confessou ter decapitado a naturalista Joie Ruth Armstriong, tinha sido questionado meses antes sobre a morte dos visitantes do parque,, mas não foi considerado suspeito. Também é suspeito de ter matado seu tio Jesse, que morreu de um ferimento de tiro e as autoridades na época pensaram ter sido vitima de assalto.

Ficou conhecido na mídia como o Serial Killer de Yosemite. Numa entrevista para a TV, diz que sonhou em matar mulheres durante 30 anos. Também revelou não ter abusado sexualmente de nenhuma de suas vítimas. Stayner disse que estrangulou Pelosso, 16, e Carole, 42, na sua cabine alugada no Albergue Cedar, em El Portal. Levou então Juli para o lago, onde matou a garota de 15 anos na manhã seguinte. Sua cabeça estava quase separada do corpo. Para encobrir seus rastros, Stayner molhou as toalhas do motel para parecer que suas vítimas haviam tomado banho e saído pela manha sem nenhum incidente. Stayner carregava um romance sobre um serial killer enlouquecido na mochila quando matou a naturalista Joie. Também carregava uma harmônica, arma, cerveja. Dizendo que precisava consertar uma goteira, conseguiu entrar no quarto das mulheres, que assistiam um vídeo. Saiu do banheiro carregando uma pistola .22 e ordenou que Carole e as duas meninas ficassem de bruços nas camas. Depois de amarrar suas mãos com fita isolante, amordaçou-as e ordenou que as garotas fossem para o banheiro. Estrangulou Carole com uma corda que trouxe com ele. Colocou o corpo no porta malas do carro alugado por elas, voltou e ordenou que as duas garotas fizessem uma performance para ele de atos sexuais. Silvia resistiu, portanto foi estrangulada no banheiro, fora das vistas de Juli e então atacou Juli. Horas depois levou-a para o quarto ao lado e começou a se livrar de evidências. Colocou o corpo também no porta malas e saiu com Juli, deixando o quarto completamente arrumado. Mais tarde, enrolou Juli nua numa manta do motel e saiu de carro com ela amarrada no banco do passageiro. Dirigiu até o Lago Dom Pedro e levou Juli por uma antiga trilha até uma clareira, onde ficou admirando a água. Depois, retalhou sua garganta inúmeras vezes enquanto ela implorava para que a matasse com um tiro, mas não havia mais balas. Depois de esconder seu corpo num bosque cerrado ele guiou o mais longe que pode dentro da floresta. Dois dias depois, voltou e queimou seu carro. Jogou a carteira de Carole o mais longe que pode, para despistar a polícia, na cidade de Modesto. Em outubro 99 foi acusado de 3 assassinatos em especial circunstância. Foi condenado à morte. O hotel no parque Yosemite também está sendo processado, por não prover segurança para quem ali se hospeda.
KRISTEN GILBERT
Em maio de 99, a enfermeira Kristen Gilbert, 31 anos, foi acusada de matar 4 pacientes e foi pedida a pena de morte num estado onde não tem, através de uma especial lei federal. Ela trabalhava na CTI de um hospital em Northampton, e injetou drogas letais nas suas vítimas.

Gilbert está agora presa por ameaça de bomba. Os pacientes que matou tinham 35, 41 e 69 e 66 anos. Todos quatro veteranos pareciam ter morrido de ataque cardíaco, mas as autópsias depois da exumação dos corpos mostraram que morreram envenenados de epinefrina/adrenalina.

Segundo a acusação, ela teria perguntado a seu supervisor se poderia sair mais cedo se algum de seus pacientes morresse naquele dia. Cutting, que era cego e tinha esclerose múltipla, morreu 40 minutos depois. Segundo um levantamento posterior, Gilbert estava de serviço quando 37 de 63 pacientes morreram na ala em que trabalhava.
THOMAS “ZOO MAN” HUSKEY 
Em fevereiro de 99, depois de um júri se julgar incapaz de definir se "Zoo Man" era insano, o julgamento foi anulado nesta acusação de quádruplo homicídio. A defesa alega que ele tem múltipla personalidade, e que não tem controle sobre isso. Uma personalidade em particular, o diabólico alter-ego Kyle, confessou os assassinatos de 4 prostitutas em 1992, no Tenesse. Tinha este apelido porque pagava prostitutas e as levava para um estábulo perto do zoológico, para sexo. Já havia sido condenado por atacar e estuprar muitas mulheres em 91 e 92, e está atualmente cumprindo pena de 66 anos por estes delitos. Foi preso em outubro de 1992. Se autodenomina Kyle, e descreve seus encontros, o que suas vítimas vestiam e todo os acontecimentos desde que as pegava até o momento do crime. Levava-as para uma estrada sem saída onde podia amarrá-las, surrá-las e estuprá-las.

Segundo um psiquiatra que depôs em seu julgamento, ele tinha uma desordem cerebral quando foi examinado pela primeira vez em 1977. Roubou pela primeira vez, invadindo uma casa, aos 16 anos. Ainda segundo sua defesa, foi recrutado por uma rede de prostituição sadomasoquista quando jovem, que deixou traumas permanentes em sua psique. Também "Zoo Man" relata que no seu passado tem episódios de brancos de tempo, onde não sabe o que acontece. De acordo com o psiquiatra que o atende na cadeia, ele não era são no momento dos crimes.
BEVERLY ALLIT
Enfermeira que sofre da Síndrome de Munchausen Modificada (desejo de matar ou machucar para conseguir atenção), recebeu 13 penas de perpétua em 1993, depois de matar uma criança e atacar outras 9. A investigação constatou vários incidentes de pacientes com respiração por ventilação ou recebendo medicamento por soro (defeito nas bombas) em vários hospitais em duas cidades. Está agora internada num hospital para doentes mentais de alta periculosidade. Não é nada provável que saia dali, mas se isso acontecer, pais das crianças juraram matá-la.

TSUTOMU MIYAZAKI
Laudo:Múltipla Personalidade
Acusado de seqüestrar e matar 4 jovens em Tóquio e Saitama, de 1988 a 1989. Declarou não ter muito interesse em seu próprio julgamento. Admitiu os seqüestras, mas para ele parecia estar num sonho. Depois declarou não se lembrar de nada. Os trabalhos da corte foram suspensos em 1993, para novo laudo psiquiátrico. O primeiro mostrou que sua condição psiquiátrica, apesar dos sinais de desordens de personalidade, ainda o mantinham responsável por seus atos. Um segundo teste contradisse o primeiro, sugerindo que sofria de múltipla personalidade e esquizofrenia.

Em Saitama, seqüestrou uma menina de 4 anos e a estrangulou numa floresta num subúrbio de Tóquio em agosto de 1988. Cinco meses depois queimou o corpo da menina perto de sua casa. Colocou as cinzas numa caixa de papelão e deixou em frente da casa da menina. Em outubro do mesmo ano fez a mesma coisa com uma menina de 7 anos. Em dezembro, aproximou-se de outra menina de 4 anos, estrangulou-a num estacionamento e abandonou seu corpo numa área florestal próxima. Em junho de 1989, raptou uma menina de 5 anos, estrangulou-a em seu carro. Depois mutilou seu corpo e abandonou as partes em áreas florestais de Saitama e Tóquio.

Foi preso em julho 1989 por molestar outra menina, e foi pego pelo pai dela. Confessou os 4 assassinatos durante o interrogatório. Em sua casa foram confiscados mais de 5800 vídeos, dentre eles desenhos animados. Dentre eles havia um com cenas com 5 minutos de duração de uma das mutilações de uma vítima. Disse que não ficava confortável com mulheres, e por isso escolhia crianças. Psicopata, também praticava necrofilia.
ANDONIS DAGLIS
Janeiro de 1977, este serial killer grego foi condenado por estuprar e assassinar prostitutas e cortá-las com uma serra elétrica. Por seus crimes foi condenado a 13 sentenças de perpétua. Também foi condenado por tentar matar outras 6 mulheres. Foi chamado pela mídia de O ESTRIPADOR DE ATENAS, estuprava e estrangulava suas vítimas, depois as cortava em pedaços e jogava suas partes ao longo da estrada. Uma das testemunhas escapou depois de convencê-lo que não era prostituta. Toda a Grécia acompanhou seu julgamento pela TV.
PAUL MICHAEL STEPHANI
Presidiário conhecido como ASSASSINO CHORAMINGAS por seus telefonemas chorosos insultando a polícia nos anos 80, confessou cometer 3 assassinatos, dois deles anteriormente sem solução. Em dezembro de 1977, Paul, 53 anos, disse aos investigadores que queria confessar e desculpar-se com os familiares das vítimas antes de morrer de câncer. Tinha um melanoma e menos de um ano de vida. Em suas confissões, que foram gravadas, confessou ter matado uma de 33 afogada em sua própria banheira, outra de 18 furada com picador de gelo e outra de 20 esfaqueada (chave de fenda) e muito surrada mas ainda viva. Também admitiu ter matado Barbara Simons, esfaqueando-a mais de 100 vezes em Mineápolis. Foi sentenciado a 40 anos de prisão por este crime. Foi reconhecido pela vítima sobrevivente através de sua voz, num telefonema ao pedir ajuda para os seus ferimentos, causados pela vítima em questão.
HERIBERTO SEDA 
Copycat do Zodíaco. Fanático pela bíblia, matava suas vítimas porque eram más, demoníacas. Aterrorizou Nova Iorque entre 1990 e 1993. Deixou 3 mortos e cinco feridos. Também mandava cartas para a polícia gabando-se de um pano demente para massacrar pessoas que seriam escolhidas pelo seu signo, uma vítima para cada signo do zodíaco. No início, a polícia pensou que era um trote. Em março de 90, provou que não era. Usando uma máscara de esqui matou Mario Orosco, escorpião, atirando em suas costas e deixando-o à morte. 21 dias depois atacou German Montenedero, gêmeos, que sobreviveu. Em 31 de maio 90 atacou Joseph Proce, touro, que morreu no hospital semanas depois. Uma nota encontrada perto dele tinha a forma de uma torta com símbolos dos signos de suas 3 vitimas e uma mensagem escrita: Zodíaco-Tempo de morrer. A quarta vítima, Larry Parham, sem teto, foi ferido a tiro enquanto dormia num banco do Central Park. Depois falou para a polícia que um estranho tinha perguntado seu signo alguns dias antes de ser atingido.

Perto da cena do crime também foi encontrada outra nota com o signo de Parham. Nesta nota havia uma única impressão digital que depois foi usada para identificar Heriberto como assassino. Depois de algumas cartas para a mídia, nada mais sobre o Zodíaco foi ouvido ate agosto 1992, quando esfaqueou Patricia Fonte, leonina, por 100 vezes, matando-a.

Em 4 de junho de 93 atirou em James Weber, libriano, na perna enquanto ele caminhava. Em 20 de julho ele atirou em John DiAcone, sem teto virginiano.

Em 2 de outubro atirou em Diane Ballard, taurina, e a deixou parcialmente paralisada. Em agosto de 1994 mandou uma carta para o New York Post, e só aí os ataques foram relacionados ao Zodíaco de 1990. No começo as autoridades tiveram duvidas se a carta provinha do mesmo indivíduo. Através da saliva usada para grudar o selo e o adesivo AMOR nas cartas, identificaram Seda. Autoridades disseram que Seda, homem profundamente religioso obcecado por armamentos e lições da bíblia, estava zangado com a irmã de 17 anos por ela andar com tipos de má reputação. Sem razão, atirou em suas costas. Seda abominava traficantes de drogas e delatava todos como informante da polícia.

Em 1996, foi preso depois de intenso tiroteio com a polícia. Quando se rendeu, a polícia apreendeu 13 armas de ar comprimido feitas em casa no forro da casa. Vários armamentos, bombas, livros diabólicos, arco e flecha, facas e manuais de como fazer bombas foram encontrados em seu apartamento.

Durante os ataques, Seda usava o que parecia ser um capacete ou caçarola na cabeça. Ao escrever sua confissão no incidente com a irmã, um sargento reconheceu sua caligrafia e símbolos que usava. Checou as impressões digitais pelo computador da polícia e bateu com aquela encontrada em 1990 no Central Park, e outra encontrada numa carta para o jornal em 1994.

Em junho de 1998 foi condenado por matar 3 pessoas e ferir uma, e recebeu perpétua.
THERESA CROSS 
Também conhecida como Jimmie Knorr. Mãe de cinco crianças, tinha o hábito de matar suas filhas quando chegavam à puberdade. A mais velha sobreviveu, e semanas depois Teresa tentou retirar a bala sozinha, mas a cirurgia amadora deixou a menina a beira da morte. Então a bondosa mãe deixou a menina trancada num closet, ate que morresse de fome e falta de cuidados. Depois bateu na segunda filha até mata-la. Depois, com a ajuda dos filhos homens adolescentes, levou os corpos montanha acima e os queimou numa pilha de lixo. Quando estava sendo julgada por infanticídio, descobriu-se que antes tinha sido absolvida por ter matado o marido.
MARY BELL
Aos 11 anos, a mais nova assassina dos arquivos policiais, Nasceu em Newcastle, Inglaterra, em 1957. Filha de mãe solteira e mentalmente perturbada. Foi descrita na corte como inteligente, manipulativa e perigosa e matou duas outras crianças. Mary foi mandada a visitar os pais da sua primeira vítima 4 dias depois do corpo ser descoberto. Matou ajudada pela amiga Norma Bell (não parente). Norma, não tão diabólica como Mary, deixou escapar o segredo da amiga sobre seus hábitos letais. Suas duas vítimas tinham 3 e 4 anos. Também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas. Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever nas paredes ameaças. Não foi uma prisioneira modelo, e escapou da prisão em 1977 e recapturada 3 dias depois. Em abril de 98, sua filha descobriu sua verdadeira identidade. Tinha sido solta em 80 e viveu no anonimato, com identidade falsa dada pelo governo. Vendeu sua historia para uma autora, mas o governo esta tentando impedir a transação comercial. Com o grande assédio da mídia, o governo tomou ela e a filha sob sua proteção para assegurar sua vida.
THE KOBE SCHOOL KILLER
Em maio de 1997, um zelador de escola achou a cabeça de Jun Hase, 11 anos, menino com retardo mental que havia desaparecida há três dias. Para decapita-lo foi usado um instrumento afiado, e na sua boca estava enfiada uma mensagem para a polícia. Seu corpo foi encontrado mais tarde, no mesmo dia, debaixo de uma casa nos bosques próximos à escola em que estudava. Era o segundo assassinato naquela área.

Em 15 de março, um atacante não identificado matou com pancadas de cano de ferro uma estudante. Antes disso, duas estudantes tinham sido atacadas com um martelo.

Na nota, o assassino avisava: "Este é o início de um jogo...Vocês policiais me impeçam se forem capazes...Eu desejo desesperadamente assistir pessoas morrerem, é excitante para mim cometer assassinatos. Um julgamento sangrento foi necessário pelos meus anos de grande amargura". A nota acabava em inglês, com as palavras "school kill", e estava assinada com uma misteriosa combinação de caracteres japoneses que significavam vinho de arroz, rosa e sagrado mestre, seguido de o assassino escolar(the school killer).

O assassino também usou um símbolo parecido com o que usava O Zodíaco de São Francisco. Os mesmo slogans foram encontrados escritos nas paredes perto da escola onde a cabeça do menino foi encontrada. Dois gatos mutilados também foram encontrados do lado de fora do primário, último local onde foi visto o menino morto. Perto das duas cenas de crime antes deste ataque, também foram encontradas duas carcaças de gatos.

Em junho, uma pessoa responsabilizou-se pela decapitação do menino numa carta para um jornal, na qual ameaçava matar três pessoas por semana. 
"I am putting my life at stake for the sake of this game,'' era uma das frases da carta de 1400 palavras. O assassino dizia que se fosse pego seria enforcado, e que a polícia deveria estar irritada com a sua investigação. Também afirmava que só quando matava ficava livre do constante ódio que sofria e aí estava apto a ficar em paz. Dizia que só quando causava dor à pessoa ele consegui diminuir sua própria dor. A carta estava assinada Seito Sakakibara (Apóstolo Sake Devil Rose). Estranhamente, falou que este era seu nome verdadeiro, e disse ter ficado bravo por o nome devil rose ter sido confundido com um apelido ou codinome. Avisou que se errassem seu nome dali para frente ou estragassem seu bom humor, ele mataria 3 vegetais por semana.

No fim de junho, um adolescente de 14 anos foi preso pelo assassinato de Hase e pelos ataques de março. O menino, que não pode ser identificado por causa da idade, era o responsável. Começou carregando facas na escola. Aos 12, já exibia extrema crueldade com animais, arrastando sapos amarrados em sua bicicleta, mutilando gatos e decapitando pombos.

No quarto do garoto foram encontrados vários vídeos pornô e revistas. Pela lei japonesa, o assassino é muito jovem para cumprir pena na cadeia. A corte escolherá entre condicional e reformatório. Nos dois casos, estará livre aos 18 anos para matar mais vezes.
THE LEFRANC FAMILY
Em maio de 1998, uma família do norte da França foi acusada de enterrar inúmeros bebês, resultado de relacionamento incestuoso entre irmã (26 anos) e 3 irmãos. A polícia foi chamada um mês antes por um médico que atendeu aos ferimentos no chefe da família, Paul Lefranc, 76 anos, ferimentos que sugeriam mal tratamento contínuo.

A polícia descobriu que o pai era escravizado, dormia num viveiro de coelhos do lado de fora da casa e era obrigado a comer numa tigela de cachorro. O cachorro da casa era treinado para ataca-lo, e ele também apanhava da mulher e dos filhos regularmente.
CHARLES MANSON
É um dos serial killers/mass murder americanos mais famosos, por seus assassinatos terem sido associados ao rock. Era fascinado pela música dos Beatles. Fanático religioso acreditava ser Jesus Cristo encarnado e possuía uma "família", seus seguidores em suas pregações. Manson dizia ter escrito uma música que teria sido roubada pelo produtor dos Beach Boys, Terry Melcher. Furioso com isso, resolveu invadir a casa de Melcher, mas em sua loucura nem se deu conta que ele não morava mais ali. Na mesma casa, residia Sharon Tate, atriz recém-casada com o diretor de cinema Roman Polanski e grávida de 8 meses. Manson promoveu uma verdadeira chacina no local, assassinando a atriz e alguns amigos que ali se encontravam. Com o sangue das vítimas, deixou mensagens nas paredes da casa, sempre ligadas a musicas de rock.

Charles Manson era filho ilegítimo de mãe promíscua e alcoólatra , nascido em Cincinnatti em 12 de novembro de 1934. Atraiu um grupo de seguidores, muitos deles jovens mulheres, com sérios problemas emocionais, revoltadas com seus pais e a sociedade em geral. Manson destruiu suas inibições e modificou suas noções de bem e mal. A maior parte de seus seguidores eram jovens ingênuos, crédulos e fáceis de convencer. LSD e anfetaminas eram armas adicionais usadas por este assassino impiedoso.

No julgamento do grupo, o promotor tinha que provar que os membros da Família Manson eram responsáveis pelas chacinas na casa de Sharon Tate e LaBianca, como também que Charles Manson as tinha ordenado. Manson não estava presente nas chacinas, mas seu domínio sobre o grupo não deixava dúvidas sobre quem seria o mandante dos crimes. O júri condenou Charles Manson, Patricia "Katie" Krenwinkel, Susan "Sadie" Atkins e Leslie Van Houten culpados por assassinato e conspiração para cometer assassinatos. Todos foram condenados à pena de morte. Em 1972, a Suprema Corte da Califórnia aboliu a pena de morte naquele estado, e suas penas foram convertidas para prisão perpétua. Charles "Tex" Watson, Lynette "Squeaky" Fromme, Bruce Davis, Bobby Beausoleil, Steve "Clem" Grogan e Sandra Good são outro membros da "tribo" que cumprem variadas penas por diversos crimes.

Linda Kasabian é a única seguidora do grupo que ficou livre, pois garantiu sua imunidade proporcionando evidências contra Manson e outros membros do grupo. Depois do julgamento, deixou a Califórnia. Não se sabe onde ela está.
AILEEN WUORNOS
Aileen Carol Pittman, conhecida como Aileen Wuornos, (29 de fevereiro de 1957 - 9 de outubro de 2002) nasceu em Rochester, Michigan, Estados Unidos da América, foi uma prostituta considerada, errôneamente, a primeira mulher assassina em série da américa.
Sua infância foi problemática devido em parte a pais adolescentes que estavam a meses separados antes que ela nascesse. Em 1960, sua mãe, Diane Pratt, a abandonou junto com o irmão Keith, que foram adotados pelos avós, Lauri e Britta Wournos. Seu pai, tirano e psicopata, foi preso, em 1969, onde se suicidou. Sua face é marcada de cicatrizes que vêm de comportamentos automutilantes durante a infância. Engravidou do próprio irmão e aos quatorze anos foi internada em um centro para as mães que entregam seus filhos para adoção. Em 1971, deixou sua casa e começou a exercer a profissão de prostituta, em lugares diversos, e cometendo pequenos delitos. Normalmente utilizava apelidos como: Sandra Kretsch, Lee Blahover, Lori Grody e Cammie Greene. Em 1974 foi detida por dirigir bêbada e atirando em um carro, seu irmão, Keith, morreu em 1976 de câncer, Aileen herdou então dez mil dólares de seu seguro de vida, que rapidamente gastou em luxos e em um carro novo. Casou-se em Miami com Lewis Fell, mas o matrimônio durou pouco. Em 1981 foi condenada por roubo no estado da Flórida e cumpriu treze meses de prisão. Outras apreensões ocorreram por uso de cheques sem fundo, roubar uma arma, dirigir sem licença, resistência a autoridade, falsidade de informação, roubo de carro, excesso de velocidade, intimidação, etc.
Passou a freqüentar ambientes lésbicos e namorou com Tyra Moore, com quem permaneceu por 4 anos, em que se sustentaram com uma renda apertada conseguida com a prostituição de Aileen e outros crimes. A cumplicidade de ambas as conduziu para o vandalismo, a violência e o ódio. Um ano depois sua conduta ficou absurdamente incontrolável, levando continuamente uma arma na bolsa. Convenceu sua amante que deveria vingar-se dos homens por tudo o que eles tinham feito com elas por toda a vida e começou a matança.
Sua primeira vítima foi Richard Nallory, um eletricista de 51 anos encontrado no dia 13 de dezembro de 1989 perto de Daytona Beach com três tiros de bala. Aileen o matou após ter sido, por ele, espancada, estuprada e ameaçada de morte. Ao que tudo indica, sua primeira vítima foi feita em legítima defesa. Seis meses depois outro homem foi morto com seis tiros, e sem identificação. Matou ao menos seis homens, entre quem havia Charles Carskaddon, Peter Siems, Eugene Burress, Dick Humphreys e Walter Antonio. Aileen foi encontrada junto com sua companheira através de denúncias. Confessou os seis assassinatos e de depois de um longo julgamento e um exame psiquiátrico, foi condenada a morte e executada, por ordem de Jeb Bush, por meio de injeção letal no dia 9 de Outubro de 2002. Na prisão, Aileen foi diagnosticada com transtorno de personalidade borderline, uma doença mental causada por longa exposição a traumas e que faz seus portadores cometerem esforços frenéticos para se evitar um abandono, além de serem bastante impulsivos. Sua história rendeu um filme com o título Monster (no Brasil: Desejo Assassino) em 2003, o filme rendeu o oscar de melhor atriz para a sul-africana Charlize Theron que representou Aileen como protagonista.
DENNIS RADER
Em 1974, na pequena cidade de Winchita, no interior do estado do Kansas, nos EUA, Dennis Rader, um aparentemente tranquilo e pacato funcionário público municipal e escuteiro, iniciava uma carreira assustadora de assassinatos em série, marcados por uma frieza e sadismo impressionantes. Auto-intitulado BTK (Bind-Torture-Kill) que quer dizer "Amarrar-Torturar-Matar", o assassino ridicularizou as autoridades policiais com pistas e cartas endereçadas à mídia, além de reivindicar autorias de crimes e criar uma atmosfera de terror e medo na pequena Winchita. BTK pode ter matado pelo menos 10 pessoas. Frio, calculista e dono de uma mente doentia, fazia de seus crimes verdadeiras alegorias de crueldade e loucura, como por exemplo, amarrar bonecas nos corpos das vítimas.
Dennis Rader foi preso em 26 de fevereiro de 2005, pelo Chefe de Polícia de Winchita, Norman Willians, quando, friamente e sem demonstrar arrependimento, assumiu ser o temido assassino BTK.
Em 2005, após a sua prisão e confissão, Dennis Rader teve a sua monstruosa carreira retratada no cinema através do filme Hunt for the BTK Killer, dirigido por Stephen T. Kay e estrelado por Robert Forster e Gregg Henry.
HENRY LEE LUCAS
Submetido a horrores por sua insanamente abusiva mãe, Lucas começou a entregar-se a depravações sádicas enquanto ainda era criança. Aos treze, foi assumindo o compromisso de sexo com seu meio-irmão mais velho, que também introduziu Henry às alegrias da bestialidade e da tortura de animais. Uma de suas atividades preferidas era cortar as gargantas de pequenos animais e depois violar sexualmente os cadáveres.
Cedo em sua infância, Lucas viu-se obrigado a vestir como uma garota por sua mãe. Ela teria cacheado os cabelos loiros do garoto em madeixas e o enviado para a escola com roupas de menina.
Um ano mais tarde, ele cometeu seu primeiro assassinato, asfixiando uma rapariga de dezessete anos, que resistiu aos esforços para a sua violação. Em 1954, aos dezoito anos, Lucas recebeu um período de seis anos de prisão por roubo. Pouco depois da sua soltura em 1959, ele começou uma discussão com a sua mãe, de setenta e quatro anos de idade, e a apunhalou até a morte. Ele também confessou ter violado os seus cadáveres, mais tarde retratou esse detalhe.
Lucas recebeu uma sentença de quarenta anos por assassinato em segundo grau, foi solto em 1975. Pouco tempo depois, ele conheceu Ottis Toole, um perverso psicopata que se tornou parceiro de Lucas em uma das mais terríveis matanças dos anais da criminalidade americana. Para os próximos sete anos, esta perturbada dupla vagou pelo país, assassinando e mutilando um grande número de vítimas.
Assim como Lucas, o profundamente depravado Toole também tinha um gosto para necrofilia. Ele também entregou-se a alguns atos de canibalismo. Para a maior parte da sua odisséia, eles foram acompanhados pela sobrinha pré-adolescente de Toole, Frieda "Becky" Powell, que se tornou amante e esposa de Lucas. Ela mais tarde viria a se tornar sua última vítima, quando aos quinze anos ela foi encontrada desmembrada dentro de fronhas e espalhada por um campo.
Lucas foi preso em 1983. Num julgamento em 1985 ele condenado por 10 homicídios – mais do que suficiente para sentenciá-lo à morte. Ottis escapou de sua condenação à morte quando foi diagnosticado como um paranóico esquizofrênico. Sua morte foi comutada para seis consecutivas penas de prisão perpétua. No Outono de 1996 Ottis morreu na prisão de insuficiência hepática.
Qualquer que seja o total de mortes, a terrível natureza da vida criminosa de Lucas foi resumida em uma declaração: "Matar alguém é como caminhar pela rua. Se eu quisesse uma vítima, eu ia e obtia uma."
OTTIS TOOLE
Seu pai era alcoólatra e logo foi embora, deixando Toole aos cuidados de sua mãe fanática religiosa e sua irmã, que lhe vestia em roupas da menina "para brincar". A confusão de Toole foi agravada por sua avó, uma alegada satanista, que marcou em Ottis "a criança demônio", e algumas vezes o levou para o cemitério roda onde usava partes de corpos humanos em encantos de “magia”. Toole fugiu de casa várias vezes mas sempre voltava. Ele sofreu convulsões e derivada satisfação ateando fogo em casas abandonadas no seu bairro. Questionado mais tarde sobre a sua escolha de alvos, contou Toole: "Eu apenas odiava para vê-las em pé lá."
Por sua própria admissão, Toole cometeu seu primeiro assassinato com 14 anos. A vítima, um vendedor viajante, ele levou para fora da cidade entre as árvores para fazer sexo. Depois, Toole "ficou nervoso", e atropelou o homem com seu próprio carro.
Classificado como retardado com um QI de 75, Toole desistiu da escola na oitava série. Sua primeira prisão, por vadiagem, foi registrada em agosto de 1964, e outras, seguiram-se, construindo uma ficha preenchida de incontáveis pequenos roubos. Ele casou-se rapidamente, mas sua noiva partiu depois de três dias por repudiar a homossexualidade do marido. Em 1974, Toole viajou pelos estado do oeste dos EUA em uma antiga pick-up. Embora não se tenha certeza, evidências indicam que ele tenha feito pelo menos 4 vítmas em um período de 6 meses.
Patricia Webb, de 24 anos de idade, foi morta em Lincoln, Nebraska, em 18 de abril de 1974. Em 19 de setembro, um pistoleiro solitário invadiu um salão de massagem em Colorado Springs, a empregada Yon Lee foi apunhalada e sua garganta talhada antes do atacante estrupar, apunhalar e disparar contra sua colega de trabalho Sun Ok Cousin. Foi ateado fogo em ambas as mulheres, mas Lee sobreviveu para descrever o seu assaltante. A polícia, por razões ainda pouco claras, prendeu - e finalmente condenou - Park Estep, um soldado com características parecidas com as de Toole e que também possuía uma pick-up. Em 10 de Outubro, Ellen Holman, de 31 anos de idade, foi raptada em Pueblo, Colorado, e morta com três tiros na cabeça e largada perto da fronteira Oklahoma.Os investigadores suspeitam agora que Toole cometeu todos esses crimes.
Dois anos mais tarde, Toole conheceu Henry Lee Lucas em Jacksonville e o levou para casa para beber, conversar e fazer sexo. Eles tinham muito em comum, partilhando memórias de assassinatos, prevendo um momento em que eles pudessem caçar juntos. Em 1983, segundo a polícia, eles haviam atravessado o continente juntos várias vezes, aniquilando vítimas ao acaso num ritmo vertiginoso.
Em 14 de Janeiro de 1977, Toole assustou parentes casando-se com uma mulher 24 anos mais velha. O relacionamento era curioso desde o primeiro dia, e Novella Toole logo encontrou-se dividindo Ottis com Henry Lucas e outros desconhecidos. "Algumas noites depois que casamos", disse ela, "ele me disse que ficava muito nervoso, principalmente se ele não podia obter um homem. Ele poderia se enfurecer, disse ele, e então não poderia se excitar com uma mulher." Eles se separaram em 1978, Lucas e Toole mudaram para a casa da mãe de Toole, partilhando quartos com a irmã Drusilla Powell e seus filhos, Frank e Frieda.
A dupla encontrou trabalho em uma empresa chamada Southeast Color Coat, em Jacksonville, mas a gerente Eileen Knight lembra que eles desapareciam com freqüência, às vezes por semanas em um período. "Ottis iria entrar e sair", disse ela, "E nós o contrataríamos sempre que voltasse porque ele era um bom trabalhador." A patroa de Toole, Betty Goodyear, disse de Ottis e Henry: "Eles saíam da cidade, sempre desaparecendo. Tudo com o que Toole se preocupava era aquele velho carro. Penso que estavam a usá-lo para roubar pessoas, pois eles sempre pareciam ter muito dinheiro." Ao longo do caminho, Toole supostamente introduziu Lucas para um culto satânico, o "Hand of Death", que raptava crianças e praticava sacrifícios humanos
A mãe de Toole morreu em maio de 1981, após uma cirurgia, e a perda foi dura para ele. Ottis assombrou o cemitério, algumas vezes durante a noite, estendendo-se no chão perto do túmulo de sua mãe, supostamente sentindo a terra mover-se abaixo dele. Pouco tempo depois, sua irmã, Drusilla, morreu pela sobredosagem de um fármaco, foi considerado um provável suicídio, e seus filhos foram despachados para casas juvenis. Sozinho, uma vez que Lucas estava na prisão, Toole planejou crimes, bebeu pesadamente e tomou pílulas. Foi nesse período - em 27 de julho - que Adam Walsh, de seis anos de idade, desapareceu de um shopping em Hollywood, Flórida, e sua cabeça decepada foi posteriormente recuperada em um canal de Vero Beach em 10 de agosto.
Lucas regressou em outubro, libertado de uma prisão em Maryland, e juntos deram um jeito de recuperar Frieda Powell's de uma casa juvenil em Polk County. Em janeiro de 1982, autoridades estavam procurando a menina em Jacksonville, e ela fugiu para o oeste com Lucas. Toole soube de sua partida dois dias depois, e ele caducou em "seu mundo interno", andou de um lado para outro murmurando sobre a traição de Henry. Ele vagou pelo país para esquecer e matou ao longo do caminho, ele alegou ter feito nove vítimas em seis estados entre janeiro de 1982 e fevereiro de 1983.
Em 23 de maio e 31 de 1983, duas casas foram incendiadas no bairro de Toole em Jacksonville. Um adolescente cúmplice apontou Toole em 6 de junho, e ele livremente confessou a criação um número estimado de 40 incêndios nas duas últimas décadas. No dia 5 de agosto foi condenado por incendiar casas e pegou 20 anos de prisão.
As declarações de Toole esclareceram 25 assassinatos em 11 estados, e ele admitiu que participou com Lucas em outros 108 homicídios. Toole também deu algumas dicas sobre o seu interesse em satanismo mas se limitou a nomear apenas alguns membros de cultos satânicos.
Em 21 de outubro de 1983, Toole confessou o assassinato de Adam Walsh, surpreendendendo o chefe de polícia Leroy Hessler com os detalhes que foram "pavorosos além crença". Como Hessler disse aos meios de comunicação: "Há certos pormenores que só ele poderia saber. Ele fez isso. Eu obtive alguns detalhes que ninguém mais poderia saber. Ele me convenceu." Apesar do endosso, oficiais revogaram sua opinião algumas semanas mais tarde, emitindo declarações de que Toole deixou de ser um suspeito no crime.
Outro caso perturbador foi a carnificina de Colorado Springs em 1974. Toole confessou, em setembro de 1983, o ataque ao salão de massagem, novamente forneceu detalhes do crime, mas procuradores embaraçados rapidamente montaram sua contra-ataque. Após horas de hostil interrogatório, Toole jogou a toalha. "Certo", disse ele a autoridades, "Se vocês dizem que eu não matei ela, talvez eu não tenha matado." (Numa estranha e desagradável conciliação, Park Estep mais tarde foi libertado - embora seu nome não tenha sido formalmente inocentado, a curiosa exibição de misericórdia pela carnificina em Colorado convenceu alguns observadores que o Estado aceitou a culpa de Toole, mas recusou-se a reconhecer publicamente um erro.)
Em 28 de abril de 1984, Toole foi condenado em Jacksonville pelo incêndio que matou George Sonnenberg, de 64 anos de idade, em janeiro de 1982. Condenado à morte por esse delito, ele foi indiciado um mês depois pelo assassinato de Ada Johnson, de 19 anos, em Tallahassee, no decurso de fevereiro de 1983. A condenação trouxe uma segunda condenação à morte, mas ambos foram comutada para prisão perpétua em apelação. Em 1991, Toole alegou culpa em mais quatro homicídios na Flórida, recebendo uma supérfluo quarteto de novas penas de prisão perpétua. A polícia em Hollywood, Flórida, estava revendo o caso Adam Walsh quando Toole morreu de cirrose em setembro de 1996. O caso continua oficialmente não-resolvido, embora os pais de Adam (e muitos investigadores policiais) estejam convencidos da culpa de Toole.
Ironicamente, o nome da Toole raramente foi mencionado nas controvérsias das confissões de Henry Lucas. Mas, nenhum esforço foi feito para contestar a participação de Toole em, pelo menos, uma contagem de homicídios de costa a costa dos EUA.
IVAN MARKO MILAT
Ivan Marko Milat é um assassino em série australiano, condenado pelo assassinato de sete mochileiros nos anos 80 e 90.
Os seus crimes ficaram conhecidos como "Backpackers Murders". Atualmente, Milat cumpre pena em New South Wales e ainda se declara inocente de todas as acusações feitas contra ele.
Os Assassinatos:
Deborah Everist: O corpo de Deborah mais parecia com um esqueleto quando ele foi descoberto em 5 de outubro de 1993, três anos e meio após a sua morte. Isto torna muito difícil para cientistas obter informações precisas sobre a causa exata da morte. Ela teria sofrido pelo menos uma facada, mas era evidente que houve várias lesões detectadas em Deborah na parte superior do esqueleto. Mas, devido ao adiantado estado de degradação, foi impossível determinar se Deborah sofreu mais ferimentos fatais. Seu crânio tinha sido fraturado. Este pode ter sido quebrado após sua morte, mas não foi determinado. Ambos Deborah e James foram encontrados em sepulturas rasas na floresta do Estado de Belanglo. Eles estavam cobertos apenas com folhas e detritos.
James Gibson: Devido ao tempo decorrido entre o seu assassinato, até a descoberta do corpo de James, uma série de provas cruciais tinham sido perdidas. No entanto o esqueleto de James forneceu aos detetives o modo que James foi abatido. A autópsia indicou que James tinha sofrido várias apunhaladas. A maioria das apunhaladas foram feridas em seu peito e na parte superior das costas. O ferocidade dos golpes tinha deixado alguns dos ossos de James cortados ao meio.
Simone Schmidl: Simone, como muitas das outras vítimas, havia sofrido várias apunhaladas na sua parte superior das costas. Tal como as outras, ela foi encontrada em um túmulo raso na floresta do Estado de Belanglo, coberta com varas, folhas e detritos. Seu corpo foi descoberto em 1 º de novembro de 1993, após o seu desaparecimento, em Janeiro de 1991. O tempo entre a sua morte e a descoberta do seu corpo foi suficiente para apagar muitas das provas que teriam ajudado a condenar alguém para os crimes. Três dias depois mais dois corpos foram encontrados, tendo o número de mortos subido para sete.
Gabor Neugebauer: Gabor e sua namorada Anja Habschied foram encontrados na floresta do Estado de Belanglo em 4 de novembro de 1993. Gabor tinha sido atacado seis vezes na cabeça, três tiros para o lado esquerdo do seu crânio e três tiros na parte de trás base do crânio. Evidências forênsias sugerem também que Gabor foi estrangulado, talvez como um último esforço sádico para matar ele, embora os seis tiros por si só teriam sido mais do que suficientes. Ele também tinha um pedaço de pano amarrado em torno de seu rosto como uma mordaça. A arma usada para matar Gabor foi identificada como Ruger 10/22. Peças de uma Ruger 10/22 e um silencioso caseiro foram encontrados em uma cavidade na parede da casa de Ivan Milat.
Anja Habschied: O assassinato de Anja Habschied foi de longe o pior. Antes da descoberta do corpo de Anja, a polícia sabia que a forma dos assassinatos foram por tiros e apunhaladas (embora também há provas de que ele estrangulou, pelo menos, uma das suas vítimas). Com a causa comum de morte, a polícia foi capaz de ligar todas as seis vítimas à mesma pessoa, no entanto o assassinato de Anja Habschied estava muito longe da feridas infligidas às outras vítimas. Anja teve sua cabeça separada de seu corpo em um violento golpe. O corpo de Anja estava sem a metade inferior do vestuário. Isto sugere que ela também pode ter sido assaltada sexualmente, mas, infelizmente, devido ao tempo decorrido de quase dois anos entre o seu assassinato e a descoberta de seu corpo, não há provas suficientes para forenses saber ao certo. Alguns peças de vestuário foram encontradas mais tarde, e foi acreditado como pertencendo a Anja e Gabor. Porque estavam quase totalmente decompostos no chão da floresta, é difícil para a polícia estar absolutamente certa.
ELIZABETH BATHORY
"Sem dúvida Elizabeth Bathory pode ser considerada uma legítima vampira devido à sua “fascinação” por sangue e sua busca para o nunca envelhecer.
Era de uma crueldade indescritível. Certamente se Elizabeth tivesse conhecido o nosso famoso Conde Vlad Tepes( Drácula ), eles seriam almas gêmeas e a época teria perdido muitas vidas vítimas de suas crueldades."

A família Bathory era uma das mais ricas e poderosas famílias protestantes em toda a Hungria.
Nela existiam dois dos mais importantes príncipes reinantes na Transilvânia, um vasto número de heróis de guerra, oficiais da igreja na Hungria e até mesmo um grande construtor de impérios, Stephen Bathory, príncipe da Transilvânia e rei da Polônia.

Foi nessa família que nasceu Elizabeth Bathory, no ano de 1560. Uma mulher conhecida por sua beleza, uma das mais belas da época. Também tivera um ótima educação, era inteligente, falava alemão, latim e húngaro fluentemente, chegava a ser mais inteligente que muitos homens e até príncipes de seu tempo. Mas como diz o ditado, quem vê cara não vê coração. Elizabeth era uma mulher cruel, cometeu inúmeras atrocidades.

Suas atitudes desumanas são atribuídas a traumas de infância. Por volta dos 6 anos, Elizabeth teria visto um cigano, que foi acusado de vender crianças, ser colocado por soldados dentro da barriga de um cavalo, depois a barriga foi costurada e o cigano lá ficou para morrer.

Outro fato seria de que ela Elizabeth viu suas duas irmãs sendo mortas e estupradas durante um ataque ao castelo. Um verdadeiro massacre de onde poucos escaparam.

Em 1571, Elizabeth ficou noiva de Ferenc Nadasdy, de uma famíla prestigiada, mas não tão rica quanto a Bathory. Na época do noivado Ferenc tinha 16 anos, e Elizabeth 11.
Casou-se em 1575, em um grande acontecimento onde até mesmo o Santo Imperador Romano Maximian II foi convidado. Elizabeth e Ferenc tiveram 4 filhos, três meninas e um menino depois de 10 anos de casamento.
Ferenc era um grande guerreiro, por isso precisava ficar longos períodos longe de casa deixando o castelo e os criados aos cuidados de sua esposa. Os métodos de disciplinar os criados eram atos de extrema tortura. Elizabeth espetava alfinetes nos lábios e unhas das criadas. Costumava também arrasta-las pela neve onde ela ou suas aias jogavam água fria nas moças até que morressem congeladas.

Durante a ausência do marido, Elizabeth começou a desenvolver outros gostos. Visitava freqüentemente uma tia lésbica muito conhecida de nome Klara. Esta sempre tinha a disposição muitas belas garotas e influenciada pela tia, Elizabeth participava sempre de suas orgias.

Em 1604 faleceu o Conde Ferenc Nadasdy . Não se sabe se ele tinha conhecimento das atrocidades que sua esposa cometiia, mas sim de que ele também participava das elaborações de tortura, nunca chegando a ponto de matar os criados como Elizabeth costumava fazer.

Em cartas de Elizabeth para a família nota-se que era extremamente carinhosa com os filhos e marido, o contrário do que acontecia com os seus criados.

Segundo historiadores, a morte do Conde fortaleceu ainda mais o lado sanguinário da Condessa.

A uma lenda que diz que durante um passeio Elizabeth insultou uma senhora idosa dizendo que sua aparência era repulsiva. A senhora respondeu: "Cuidado, ó vaidosa, em breve ficarás como eu e depois, o que farás?"
Esta foi outra razão apresentada para justificar a obsessão de Elizabeth com a idade e envelhecimento, apesar de não haver evidências em nenhum documento que comprove este evento.

Segundo a história, a prática sanguinária de Elizabeth começou quando uma criada acidentalmente puxou o cabelo da Condessa enquanto o estava a pentear.
Elizabeth instintivamente bateu na moça com tanta força que a mesma começou a sangrar, fazendo com que o sangue espirrasse para a mão da Condessa.
A princípio Elizabeth ficou enraivecida e apanhou uma toalha para limpar o sangue, mas subitamente reparou que à medida que o sangue ia secando a sua pele parecia ter retomado a mesma brancura e jovialidade da pele das jovens camponesas.

Embora pareça que ela nunca tomou banho em sangue de raparigas, vários relatos mostram que ela as torturava de tal maneira que ficava ensopada no seu sangue e tinha que trocar de roupa antes de poder prosseguir. Elizabeth poderia ter continuado com esta moda de torturar criados até à morte, à sua vontade e indefinidamente, porque até os clérigos naquele tempo consentiam que os nobres tratassem os seus criados da maneira que quisessem, por mais cruel que essa fosse e legalmente não diziam nada.

A Condessa não estava só em suas maldades, junto a ela existia um sevo, Ficzko a ama dos seus filhos, Helena Jô, Dorothea Szentos (Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira. Entre os anos de 1604 e 1610 uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia, que provavelmente era amante de Elizabeth, juntou-se a ela e ensinou-lhe novas técnicas de tortura.

Este é o relato de uma das atrocidades cometida por esse grupo:

"...uma rapariga de 12 anos chamada Pola conseguiu escapar do castelo, mas Dorka, ajudada por Helena Jo, apanhou a assustada rapariga de surpresa e levou-a à força para o castelo de Csejthe.
A Condessa recebeu a rapariga no seu retorno. Estava furiosa, novamente. Avançou para a rapariga e forçou-a a entrar numa espécie de jaula. Esta jaula foi construída com a forma de uma grande bola, demasiado estreita para ser possível uma pessoa sentar-se e demasiado baixa para se poder permanecer em pé.
Uma vez posta a rapariga lá dentro a jaula era erguida por uma roldana e dezenas de espigões ressaltavam de dentro dela.
Pola tentou não ser apanhada pelos espigões, mas Ficzko manuseou as cordas de modo a que a jaula oscilasse para os lados. A carne de Pola ficou desfeita.
Com a morte de Darvulia, por volta dos 40 anos de Elizabeth, esta tornou-se ainda mais descuidada. Era Darvulia que se certificava q as vítimas seriam apenas camponesas e que nenhuma rapariga da nobreza era levada, mas com a sua morte e também com as dúvidas das camponesas acerca das maravilhas do castelo Csejthe, Elizabeth começou então a escolher raparigas da baixa nobreza. Sentindo-se sozinha, a Condessa juntou-se à viúva de um fazendeiro da cidade vizinha de Miava. O nome dela era Erzsi Majorova. Aparentemente foi ela que encorajou Elizabeth a ir atrás de raparigas de berço nobre p/ além de continuar a sua busca entre as camponesas.

Elizabeth teve de vender dois de seus castelos já que uma não foi paga a ela uma dívida pendente.
Isso chamou a atenção do seu primo, o Conde Thurzo que reuniu o restante dos Bathory para exilar Elizabeth, só que isso não deu certo.

Em 1610 alguns camponeses avistaram os criados de Elizabeth jogando os corpos de suas vítimas das muralhas do castelo. Este ato foi informado aos oficiais do rei e Thurzo obrigado a fazer algo a respeito da situação.

A 29 de Setembro de 1610 foi efetuado o ataque ao castelo Csejthe.
Não houve necessidade de fazer um ataque noturno e de surpresa, pois ao longo dos anos, as evidências dos crimes de Elizabeth foram-se acumulando.
Quando o grupo de ataque chegou à mansão senhorial de Elizabeth, encontraram um corpo de uma criada espancada logo na entrada.
Elizabeth e os seus cúmplices não se tinham preocupado em enterrar o corpo.
Dentro da casa, os nobres depararam-se ainda com os corpos de mais duas raparigas, pelos vistos muito marcadas pelas torturas e uma delas encontrava-se ainda viva.

Os cúmplices de Elizabeth foram julgados e cada um teve sua sentença no ano de 1611. As testemunhas haviam dito que o número de mortes executadas pela Condessa girava em torno de 30 a 60.
Porém uma nova testemunha surgiu e revelou uma lista ou registro , feita pela Condessa onde a própria revelava o número de garotas mortas até então. Foram 650.

Elizabeth foi a única a não ser levada a corte, sua sentença foi dada pelo próprio Thurzo:

"Tu, Elizabeth, és como um animal" - disse ele - "estás nos últimos meses da tua vida. Não mereces respirar o ar nesta terra, nem ver a luz do Senhor. Irás desaparecer deste mundo e nunca mais irás aparecer. As sombras irão encobrir-te e terás tempo para te arrependeres da tua brutal vida. Condeno-te, Senhora de Csejthe, a seres aprisionada perpetuamente no teu próprio castelo."

Trabalhadores foram chamados para tapar as janelas de cima a baixo com tijolos e a porta do quarto de Elizabeth no castelo de Csejthe onde ela passaria o resto da sua vida. Existiria apenas um pequeno orifício por onde passaria a comida e ainda algumas fendas para a ventilação.

Adicionalmente, quatro forcas foram construídas nos quatro cantos do castelo para demonstrar aos camponeses que justiça havia sido feita.

Em agosto de 1614, um dos carcereiros da condessa, sabendo da reputação da mulher, quis ver se ela ainda continuava sendo a tão bela Elizabeth, foi então que espremendo-se pelo orifício na parede, ele a encontrou no chão, morta aos 54 anos de idade.
Esse foi o fim de Elizabeth Bathory, a Condessa Sanguinária. da mulher, quis ver se ela ainda continuava sendo a tão bela Elizabeth, foi então que espremendo-se pelo orifício na parede, ele a encontrou no chão, morta aos 54 anos de idade.

Esse foi o fim de Elizabeth Bathory, a Condessa Sanguinária.


Um comentário:

  1. Olá Matheus! Obrigada por acompanhar meu blog!
    Esse texto é realmente muito longo! [rs] Confesso que não tive coragem de ler todo... Meio sinistro o assunto, não? [rs]

    Até +!

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